Na minha cidade tem um garoto que sempre sai pregando a bíblia e etc al. Uma vez, numa quarta-feira, estava colhendo cocos para vender na feira e aparece ele querendo conversar. Era época de verão, eu estava sem camisa, peito cabeludo, barrigudo e um short sem cueca. Sim, quando eu estou sozinho é comum andar sem cueca. Voltando ao assunto, eu o recebi. Renatinho, tinha voz grave, barba cerrada e era mulatinho; eu sou preto. Mas o mais interessante é que rodava um boato que ele já foi pego mamando. Já o conhecia de outros lugares, mas nunca tinha conversado com ele até o momento.
-Bom dia Senhor! Tem um tempo para conversar?
-Sim, tenho!
-Então estou aqui para trazer A Palavra ao Senhor.
-Tudo bem, entramos…- Eu abri a tronqueira( uma espécie de porteira de arame) e entrei em casa. Ele me seguiu e sentou-se no sofá. Meu pau já estava ficando duro, sentei-me e pôs a ouvir. Começou a falar e coloquei-me a observá-lo, disse seu nome( que eu já sabia pela sua fama) e disse o meu: Lucas. Renatinho era bem articulado em suas falas. Resolvi abrir as pernas e então desconcentro ele. Miira-me, especificamente, no meio das minhas pernas, engole seco e levanta:
- É melhor a eu ir…
-Espera. - disse ele.
-Não, estou indo…-retrucou ele
-Não!- Eu me levantei e fui a cozinha. Eu estava nervoso pelo o que tinha feito, incrivelmente, Renatinho me segue e para de frente ao banheiro, eu me viro e chego perto. Seus olhos estão brilhantes e o beijo.
-Por que o senhor fez aquilo? ( referindo-se ao ato de abrir as pernas)
-Porque sei que gosta.- Pego sua mão e coloco sobre o meu short e ele se põe a alisar a minha virilha. Beijo novamente e coloco sua cabeça no meu peito cabeludo e suado. Eu estava capinando e ele cheirosinho. Tiro sua blusa social xadrez e tiro seu sinto deixando sua calça cair. Uma cueca vermelha fica amostra. Sua barriga é lisinha, tanquinho e o bumbum redondinho e lábios carnudos. Seus olhos são verdes e o nariz grande. Conduzo Renatinho ao banheiro e tiro sua cueca, ele tenta me dizer que não pode fazer aquilo, mas ignoro. Eu ligo o chuveiro pego o sabonete e ensaboo ele todinho, só não enfio num cuzinho , mas deixo lavadinho. Eu não tomo banho, apenas fico de sunga: ele vai sentir meu pau suado no cu. E coloco ele para mamar e tirar minha cueca com a boca. O cheiro é forte, mas ele mama. Não tem escolhas. Deixo ele me babar e se deliciar do seu jeito. Pego ele no colo, como disse, é magrinho e levo para cama. Chegando lá pego lubrificante e deixo o cuzinho lambrecado. Vou usando os dedos com carinho( Ainda bem que sempre corto as unhas!) e preparando o cuzinho. Coloco a camisinha e mais lubrificante e vou entrando devagar e macio. Demoro quase uma hora para por a cabeça, mas enfio e começo a bombar devagar. Renatinho geme igual mocinha. Ele é do tipo de passivo que curte carinho. Viramos de ladinho e começo a meter linguando sua nuca e não demora muito e gozo. Paro e tiro a camisinha e ponho outra. Agora fica muito bom! Puxo ele para a beirada da cama e o coloco de frango- assado e começo a meter suave. Ele goza na sua própia barriga como se estivesse mijando sem por as mãos no pau. Continuo metendo enquanto ele se punheta. Ele goza( de novo!) antes de mim e eu aumento o ritmo. O suor intensifica e o cheiro de " sudorese intensa" e " cu sem chuca" sobe ao ar. Na minha última enterrada profunda, tiro o pau e gozo em cima dele.
-Nossa que alivio. Já não aguentava mais!
-Ah que isso! Não foi nada Renatinho.
-Sou muito sensível. Mais de uma hora é demais para o meu cu.
- Tudo bem! Entendo…já fui passivo…
-Né?
-Mora sozinho? - Pergunta ele enquanto levanta e pega suas roupas e eu pego a camisinha e saímos do quarto.
- Sou caseiro. Os donos estão em viagem.- Respondo enquanto caminho para o banheiro. Ele começa a se vestir e pergunto:
-Não vai tomar banho. - Ele vem e tomamos banho juntos. No banho trocamos brinquedos e toco o dedo no seu cuzinho levemente.
-Fez um estrago.
-Estrago maior é ir para casa com cheiro de cu ou suado...kkk- ele ri e retruca:
- Como soube que eu queria?- Eu hesitei em responder e ele mesmo responde.
- Não tem jeito por maior a discrição sempre há um vazamento.
- Mas comigo não tem riscos.-Despedimo-nos e vestimo-nos e antes que ele saísse me disse:
-Voltarei para pregar…- e ao que eu retruco:
-Sairá daqui pregado.
