Era uma festa da faculdade de medicina. Negócio de alto-padrão, cheio de garotas lindas, gostosas, mas dentre todas elas uma me chamou atenção. Ela era era baixinha, peitos médios mas empinadinho, dava para ver que ela estava sem sutiã por baixo do top branco. Ela tinha físico de pera, com os quadris mais largos que os peitos, a bunda e as pernas durinhas. Em baixo ela vestia uma sainha solta e conforme ela dançava dava para ver a calcinha branca de algodão de relance. Ela tinha cabelos castanhos claro, olhos azuis e uma carinha de garota ingênua, o que contrastava com as roupas e a maneira que ela dançava.
Ela olha de volta para mim, sorrindo. Eu chego nela e começo a dançar ao lado. A gente troca muito poucas palavras, o nome dela é Alice. De qualquer forma mal dava para ouvir qualquer coisa, mas não importa porque eu a beijo, ela corresponde e nós começamos a dar um amaços na festa. A coisa fica quente e eu falo para a gente sair da festa, ela aceita. Do lado de fora eu a levo até um canto escuro, a coloco contra um muro e começo a beija-la na boca. Depois eu desço para o pescoço enquanto a minha mão sobe por baixo da saia e toca a boceta dela por cima da calcinha fininha, eu consigo até sentir a textura dos pelos dela. Com a outra mão eu levanto a blusa dela e começo a chupar o mamilo esquerdo ao mesmo tempo em que tento colocar um dedo para dentro da calcinha, mas ela não me deixa, ela se afasta de mim, mas logo em seguida fica de cócoras, abre a minha braguilha, coloca o meu pau para fora e enfia ele inteiro na boca. Esse foi o melhor boquete da minha vida até então, eu já estava morrendo de tesão e não demora para eu gozar na boca dela, que engole toda a minha porra.
Eu fico confuso, pois de uma lado ela não deixou eu nem colocar o dedo na boceta dela, mas me chupa e engole a porra como uma puta. Mas depois de engolir tudo parece que ela se transforma de novo e volta a ser a garota com aparência ingênua que me pede para acompanha-la até a república onde ela morava. Nós vamos caminhando e conversando como se nada tivesse acontecido. No caminho a gente passa por uma pracinha e eu agarro de novo, passa a mão por todo o corpo dela e sinto a calcinha encharcada dela, mas eu não tento colocar o dedo lá de novo, em vez disso eu sento em um dos bancos da praça e puxo para mim. Ela senta no meu colo, eu agarro a cintura dela e ela tira o meu pau para fora de novo e começa a esfregar a boceta nele, por cima da calcinha. Eu percebo quando ela goza se masturbando contra o meu meu, mas ela não para, continua se esfregando a te me fazer gozar de novo, eu acabo lambuzando a calcinha dela inteira. Alice levanta e tira a calcinha bem na minha frente, mas sem mostrar a boceta. Eu a beijo de novo e tiro da mão dela a calcinha melecada e a coloco no bolso. "Agora vc vai ter que me encontrar de novo para pegar a sua calcinha de volta", eu digo. Continuamos andando, no caminho o vento chega a levantar a saia e eu finalmente consigo ver a bocetinha peludinha dela. Chegamos na porta da república onde ela morava, nós no beijamos e ela entra.
No dia seguinte eu escrevo para ela e digo para a gente se encontrar na minha república de noite e que eu ia dar um presente para ela. Durante o dia eu vou no shopping e compro um calcinha nova para ela, preta, toda de renda e transparente. Ela chega de noite e nós vamos direto para o quarto. Eu mostro o presente para ela, ela adora e me beija, depois manda eu sentar na cama enquanto ela tira a roupa na minha frente e vesta a nova calcinha. Ela então desfila até mim, que já estou com o pau duro. Eu a agarro, a puxo até mim e começo a beija-la, e deito na cama, mas ela me diz:
-- Antes da gente continuar eu tenho que te dizer uma coisa.
Eu paro e olho para ela, que continua:
-- Eu sou virgem.
-- Nossa, não tinha imaginado, mas tudo bem, eu vou ser gentil.
-- Não, você não pode. Eu tenho que continuar virgem. Meus pais me deixaram vir estudar fora com a condição de que eu continuasse virgem. Minha família é bem conservadora e tal, mas a minha mãe conversou comigo e disse que eu podia me divertir e aproveitar durante a faculdade, mas com a condição de manter o cabaço, e ela foi super séria com isso, antes de sair da minha cidade ela me levou até o ginecologista para ver se eu ainda era virgem e quando eu voltar ela vai fazer o mesmo.
-- Meu deus, tem gente que ainda se importa com isso.
-- Pois é, meus pais, e eles tem muita grana e eu não quero perder a herança. Mas isso não quer dizer que a gente não pode se divertir. Você tem azeite ou manteiga?
Eu vou na cozinha e volto correndo, com o meu pau duro balançando dentro da bermuda. Eu entro no quarto e ela tira a minha bermuda e a camiseta, depois me manda deitar. Ela pega o azeita e lambuza o meu pau inteiro, depois sobe por cima e senta no meu pau e começa a cavalgar ele com o cu. Assim que entra no ritmo ela começa a se masturbar, eu fico assistindo ela passar o dedo no grelo enquanto se fode no cu com o meu pau. Eu gozo nela e ela deita do meu lado. Eu então coloco o rosto entre as pernas dela e lhe chupo o grelo até ela gozar.
Nós começamos a namorar. Alice era fantástica, inteligente, divertida, bonita, sexy, só tinha a questão de não poder dar a boceta. Mas parece que isso a deixava mais tarda do que uma garota normal, ela chupava a minha pica ou me dava o cu quase todos os dias, as vezes as duas coisas no mesmo dia. Ela gostava de se masturbar enquanto eu comia o cu, esfregar o grelo no meu pau e também de ser chupada. Na segunda semana de namoro eu disse para ela que tinha uma maneira de deixar o sexo oral ainda melhor, ela pergunta como, eu digo para ela deitar na cama e abrir as pernas. Eu pego a minha Gillette, espuma de barbear e um pote com água. Ela está deitada, mas apoiando as costas nos travesseiros, portanto eu olho para o rosto quando me coloco entre as pernas dela. Primeiro eu passo a espuma, depois com lâmina eu raspo ela inteira. Tiro o resto de espuma com uma toalha e já meto a boca. Começo lambendo os lábios lisinhos, depois abocanho e chupo o grelo até ela gozar.
Ela adora a nova sensação e a gente decide que ela ia ficar sempre raspadinha. Eu compro várias calcinhas para ela, algumas brancas, de micro-fibra, com o tecido tão fino que ficava semi-transparente, outras totalmente transparente e por fim algumas tangas bem pequenas e fio-dental. Ela adorou os presentes e usava sempre, o que era ótimo pois ela adorava usar sainhas curtas e dava para ver a calcinha e algo mais de relance várias vezes no dia. Além disso, quando ela dormia na minha república, no dia seguinte a gente tomava café na cozinha só com a roupa de baixo. Eu ficava de cueca boxer, mas ela vestia somente calcinha e blusinha ou camiseta. Na primeira vez ela estava com uma camiseta minha que ficava quase como um vestido, mas com o tempo ela foi se soltando, até estar com uma blusinha que nem cobria o umbigo dela e a calcinha completamente transparente, desfilando na frente dos meus colegas. Eu percebi que andar semi-nua a deixava morrendo de tesão e muitas vezes antes da gente sair para a universidade ela se ajoelhava e me chupava enquanto se masturbava por cima da calcinha.
Nos fins de semana a gente ia muito no parte. Um dia ela me encontra lá vestindo uma camisetão, eu consigo ver que ela está com uma bermuda branca por baixo. A gente começa a correr e quando chegamos em uma parte mais vazia ela para e tira a camiseta. Para a minha surpresa eu vejo que ela estava usando uma bermuda de lycra sem costuras, em cima um sutiã também branco e de lycra. Corremos uma volta inteira pelo parque, como estava calor ela começa a suar bastante e por isso a bermuda e o top dela vão ficando transparentes, dá para ver perfeitamente a bocetinha e os mamilos dela, mas ela não percebe, eu só fico olhando a reação dos corredores vindo no sentido oposto, olhando para o corpo de Alice. Até que ela percebe algo estranho, olha para baixo e vê o quão pelada ela estava. Eu não sei o que ela sentiu naquele momento, ela fica completamente vermelha, mas ao mesmo tempo faz aquela cara de que está morrendo de tesão.
A gente corre um pouco mais e eu a puxo para fora da trilha para uma área com um mesa e bancos de concreto no meio das árvores. Nós nos agarramos, eu passo as mãos pelo corpo dela por cima das roupas e vou tirando a bermuda dela até deixas-la só com o top. Depois eu mando ela sentar na mesa, colocar os pés no banco, abrir as pernas e se masturbar para eu assistir. Eu me masturbo também, assistindo ela com as pernas abertas, tocando o grelo em público. Eu gozo, ai pego a bermuda dela, que estava comigo, e limpo a porra do meu pau. Então eu vou até ela e a mando continuar se masturbando, com as pernas ainda mais abertas. No ouvido dela eu digo:
-- Imagina que a qualquer momento alguém pode aparecer aqui, mas você não pode parar, mesmo se aparecer 10 pessoas você vai ter que continuar se tocando até gozar de novo.
A gente então ouve vozes vindo na nossa direção, isso é demais para ela, que goza de maneira bem barulhenta, Eu então jogo a bermuda para ela, que se veste bem rápido, e mesmo assim quase não dá tempo pois chega um grupo de 4 caras e ela ainda está ajustando a bermuda. Saímos rapidinho de lá e vamos correndo de volta, ela com a roupa transparente e esporrada. Eu ainda estou morrendo de tesão e quando voltamos para minha casa. Ela tira a roupa, sobe no meu colo e esfrega a boceta em mim até gozar pela terceira vez. Depois disso eu a coloco de bruços, lubrifico o cu com a umidade da boceta dela e como o cu dela. Nós tomamos banho e ela veste uma camiseta minha, sem nada por baixo e fica assim o resto do dia, até quando a gente pede pizza e eu mando ela pegar o pedido vestida assim, só que quando ela levanta os braços para pegar a pizza e o refrigerante a camiseta levanta o suficiente para mostrar a boceta raspadinha para o entregador. Depois que a gente como eu digo que ela tem que ser castigada por ser tão depravada, por isso eu a coloco no meu colo, de bunda para cima e lhe dou umas palmadas até deixar a bunda dela vermelha, depois faço ela me chupar. Foi um fim de semana fantástico, no próximo a gente volta no parque, só que eu faço ela ir com uma saia de tenista, sem calcinha. A melhor parte é ela alongando as pernas na barra horizontal.
Chegam as provas do meio do ano, nós dois estamos muito ocupados estudando para fazer qualquer putaria, mas eu resolve deixar as coisas mais interessantes e proíbo ela de gozar até terminar as provas, mas com um detalhe, depois de cada prova ela tinha que se masturbar até quase gozar. Quando terminam todas as provas ela estava subindo nas paredes de tanto tesão, exatamente o que eu queria. Quando nos encontramos no meu quarto, ela pula em mim, em menos de um minuto ela esta pelada se esfregando em mim e com a boceta escorrendo. Mas eu mando ela deitar de bruços na cama e amarro as mãos dela nas costas, depois subu em cima dela e digo:
-- Você quer gozar?
-- Muito, é a coisa que eu mais quero.
-- Vai liberar esse cabacinho para mim.
-- Não, por favor não, eu não posso, eu quero muito, é a coisa que eu mais quero no mundo, mas eu não posso.
-- Ok, vai ser cuzinho então -- E fodo o cu dela.
Eu sinto como ela está frustrada, eu também estou, por isso eu resolvo fazer um pequeno castigo. Eu a coloco em pé e a amordaço com um ball-gag. depois a levo para fora do quarto, nua e amarrada. Eu vejo que ela tenta resistir, mas eu a puxo para fora até a sala da república, onda a amarro em uma cadeira. Os braços para trás e as pernas abertas presas nos pés da cadeira. Ela fica toda exposta e arreganhada. Eu pego um vibrador que eu havia comprado na semana anterior e o coloco bem no grelo dela, prendendo-o com uma fita silver-tape. Não demora muito para ela ter o primeiro orgasmo, eu vejo a mistura de alívio e de raiva que ela esta sentindo. Mas em vez de solta-la eu resolvo aumentar a a humilhação, eu grito e chama os meus outros 2 colegas de república para vir jogar video-game na sala, o olho dela abre, ela tenta fazer não com a cabeça, mas eu não a solto. Eles entram e tomam um susto, mas eu digo:
-- Não liguem para ela, ela esta sendo castigada por ser uma má namorada.
Eles ficam meio cabreiros, mas setam no sofá e a gente começa a jogar. Claro que eles jogam bem mal pois estão mais interessados em olhar para Alice. Eu só fico contando os gemidos dela para saber quantas vezes ela havia gozado. Quando ela chega no 10º orgasmo eu vou até ela e solto o ballgag.
-- Seu filho da puta, quem disse que podia fazer isso comigo!?!?!? -- Ela grita
-- Quantas vezes você gozou?
-- Isso não importa, eu não vou falar.
-- Fala se não eu não te solto
-- Onze vezes -- ela confessa, eu tinha contado errado.
-- Fala: "Eu sou uma putinha safada, mas não libero o cabaço para o meu namorado" -- Eu ordeno e ela obedece, eu então solto ela. Que sai andando puta de volta para o quarto, se veste e vai embora.
A gente fica duas semanas sem se falar. Eu sinto falta dela, mas estava farto da hipocrisia de ser tão putinha, mas não dar o cabaço. Depois dessas duas semanas ela me chama para conversar. Ela diz que entende porque eu estava bravo, mas que eu tinha que entender que ela adoraria dar para mim, mas tinha que manter o cabaço ou ia ser deserdada pela família. Ela então diz que se a gente voltasse eu poderia pedir o que eu quisesse, menos o cabaço dela. Eu aceito, a gente vai para a minha casa e eu como o cu dela enquanto ela se masturba, nós dois gozamos. Depois disso eu digo que ela vai ter que seguir as seguintes regras:
1.
Você só pode gozar com a minha autorização.
2.
Você tem que se masturbar todos os dias, mas tem que parar antes de gozar. Eu te quero sempre molhada e com tesão.
3.
A mesma coisa para calcinhas, em geral é para não usar nada, a menos que eu peça para você colocar uma.
4.
Você vai manter o cabaço, mas o resto do seu corpo é meu e eu vou te usar inteira.
5.
Você também não tem direito a nenhuma decência, vou te fazer a virgem mais putinha da história.
Ela aceita as minha condições e para começar eu mando ela ir até a cozinha pegar uma cerveja para gente, inteiramente pelada. Ela volta e diz que encontrou um dos meu colegas, disse oi, pegou a cerveja e voltou. Ela estava com coração disparado e vermelha. Eu a deito na cama e chupo a boceta dela, depois digo que ela vai ter que ficar pelada ou somente de calcinha, sempre que estiver na república.
Eu penso que o segundo semestre vai ser muito bom.
Continua...