E quando eu já me dou por mim, me sinto relaxado com a voz da psicóloga. Eu deitado no divã, ela um pouco mais ao lado. Me dizendo que quando tiver uma próxima crise de ansiedade para imaginar um lugar calmo e reconfortante. Talvez, um parque, uma praia com o som das ondas quebrando.
E tudo que me vem a cabeça é a Vanessa (a psicóloga) me mamando. Eu a desejava por meses, era uma típica mignonzinha, cabelos castanhos, peitinhos pequenininhos bem escondidos na sua blusa, bem tábua. Só que aqueles olhos verdes eram hipnotizantes, devoravam e hipnotizavam qualquer um. Eu quase não acreditei quando ela me disse tinha trinta, tinha corpo e cara de ninfetinha com recém 18 anos completados.
Sua voz era doce, manhosa, a cada sugestão que ela dava meu cacete ia ficando mais duro, meus olhos fechados, eu não me importava se ela visse. Eu já tinha decidido. Não me importa, a minha fantasia estava tão boa que não queria abrir os olhos. Estava tão duro, que ficava um pouco dolorido. Enquanto minha fantasia rolava, ela ia sugerindo criar cada vez mais coisas para o ambiente.
Eis que ela se cala por alguns segundos, abro os olhos e ela está encarando o volume na minha calça, completamente hipnotizada. Gaguejando falas desconexas Subitamente, eu puxo ela pelos braços, ela se vem até mim no divã, e me beija um beijo violento, enquanto alisa minha calça, cada vez, eu vou aproveitando seu beijo, enfiando minha língua dentro de sua garganta.
Nesse momento eu digo pra ela:
- Meu cacete ta duro pensando na sua boquinha, doutora.
- Ah é?! diz ela mordendo os lábios
- Você estava pensando em mim quando eu pedir para você relaxar, né? Então deixa eu te ajudar melhor.
Ela mau terminou a frase e já tinha tirado o cinto e desabotoando a calça e naquele estante estava admirando meu pau, segurando ele firmemente.
Eu continuo:
- Mama ele, vai?
- Calma, eu to admirando ele, olha essas bolas, tão lindas
Nesse momento, lambeu meu mastro da ponta até a base, colocando as bolas na boca enquanto bate para mim, uma punheta gostosa e quente com suas mãos tão delicadas. Depois de alguns minutos chupando minhas bolas, eu puxo ela para cima do divã, arranco minha camisa e de uma vez arranca a camiseta e sua jeans.
Seus peitinhos estão durinhos, eu aproveito para abocanha-los, sugo ele para além da carne de suas tetas, sugo também parte da pele, deixando marcado minha sucção. Mordiscando e testando a maciez. Ela gemia abafado, rebolando na base do meu caralho, e punhetando a cabecinha com a mão direita, enquanto a esquerda da a volta na minha cabeça e acariciava minha nuca. Como uma verdadeira namoradinha.
Assim, sem delongas, de tanto rebolar no meu membro duro, sua bucetinha jorrava sulco de putinha, ela encaixa parte do meu pau dentro dela e de costas para mim começa a cavalgar. Sua bucetinha lisinha é apertadinha, ela vai deixando meu membro preenche-la aos poucos, nisso ela vai controlando a cavalgada. Rebolando, subindo e descendo devagar. Sentido o pulsar da minha pica.
Minha mão direito, passa envolve sua cintura, para ajudar a cavalgada, os dedos estão provocando seu grelinho rosado, sua mão sobre os meus dedos controlando a pressão. Começo a controlar mais a transa e deixar ela descansando um pouco, enquanto começo a dar estocadas lentas e demoradas. Ela sussura pra mim com voz doce:
- Que pica grossa e macia
- Ta gostando, safada?
- Muito, ta me preenchendo todinha, gatinho...
Nisso, eu peço pra ela sirricar sozinha, coloco agora minhas duas mãos e sua cintura, e começo a bomba com mais ritmo, sinto a buceta dela muito molhada, bem inchadinha também, os lábios bem inchados e ao redor de sua xaninha estava vermelhinha de tanto tomar estocadas, ela volta a controlar a transa, ela abaixa um pouco as costas, e deixa para que eu segure aquela bundinha gostosa, era lindo o sobe e desce desenfreado no meu pau. Ela começa a gemer mais calto e me pedir:
- Me segura forte amor, que eu to gozando... aaaah que delícia! Mete esse pintão todo dentro de mim.
E cada descida eu fazia ele se contorcer por fazer minha rola entrar de tudo de uma vez, isso exitava ela. Eu sussurrava pra ela
- Goza pra mim, sua piranha
- Olha que eu vou gozar gostoso, hein? Ai, ta vindo, vou gozar todinha no teu cacete!
- Sente ele todo!
Eu sinto o seu corpo tremer e seu corpo amolecer, quase que escorrendo em mim, sua gala escorre pelo meu mastro e bolas, pingando no divã. Depois de alguns segundos ela volta a si, respira fundo e diz:
- Gozei gostoso nesse pirocão. Agora eu quero te chupar gostoso...
- Então, vem me mamar!
Ela saí de cima de mim, se ajoelha entre minhas pernas e começa a sugar o meu pau com uma pressão muito forte. Alternando entre sucção na cabeça, linguadas, entre a divisão da cabeça e o corpo da pica, e aproveitando para colocar inteiro em sua boquinha quente e apertada.
Não tarda para o gozo vir, eu a aviso e ela diz tirando o meu pão da boca e punhetando minha rola perto do seu rosto:
- Goza na carinha de putinha, vai! Me deixa toda melada com a gala desse macho ruivo. Eu quero provar o gosto da sua porra, seu gostoso do caralho. Dá leite de macho para essa gatinha sedenta, dá?!
Ela usa seu próprio rosto como auxilio pra punheta, e assim eu esporro em sua cara um gozo quente e espesso, farto que vai em sua testa e parte do seu cabelo. Fica escorrendo em seus olhos, borrando a maquiagem completamente, fazendo-a escorrer lentamente, ela ri e se delicia:
- Que delícia de leite de macho.. hahahahaha
Ainda com as pernas bambas dessa gozada forte eu digo:
- Que foda gostosa, doutora Vanessa. Acho que voltarei mais vezes....
- Volta sim, ainda faltou chupar minha buceta, comer meu cuzinho.
Eu sorrio um sorriso sacana:
- Pode deixar!
Nesse momento, ela vem até que estou sentado de costas pro divã no carpete rústico. Senta de frente pra mim, me abraça me beijo com delicadeza e diz pra mim me vestir logo que a nossa consultada estava quase acabando e ela teria ainda que se maquiar novamente.
Nos vestimos e antes de eu abrir a porta, ela vem me da outro beijo e diz:
- Vê se volta logo hein.
Eu com certeza voltei e até hoje continuo voltando, mas esse é assunto para outro conto.