Sendo putinha do primo (parte I) - A calcinha

Um conto erótico de O Filho da Madre Superiora
Categoria: Homossexual
Contém 2560 palavras
Data: 27/12/2019 02:28:07
Última revisão: 28/12/2019 20:21:20

Esse não é um conto, é uma confissão, quero relatar para vocês como foi minha primeira experiência homossexual, fui feito de putinha pelo meu primo na semana de Natal deste ano. Primeiro vou descrever o cenário da história. Os nomes foram mudados para garantir anonimato, os fatos estão sendo relatados como aconteceram.

Meu nome é Bruno, tenho 20 anos, estatura média (167 cm), 75 kg, branco, cabelos castanho claro, olhos castanho escuro, não tenho o torso muito bem definido, minha barriguinha é até um pouquinho saliente, tenho coxas grossas, um bumbum avantajado que até já causou inveja em algumas amigas minhas, e um pênis de 16 cm, nessa história ele não tem nenhum papel importante, o ator é meu cuzinho claro e lisinho, que entrou em cena graças a uma calcinha preta com detalhes rosa, mas a gente já chega lá.

Todas as minhas experiências sexuais até agora tinham sido exclusivamente heterossexuais, perdi minha virgindade aos 16, tive duas namoradas, algumas ficantes, todas mulheres, duas até eram mulherão. O sexo com elas sempre foi gostoso, romantiquinho, elas gostavam que eu fosse um amante carinhoso.

Meus pais são bem tradicionais com todo conservadorismo cristão-religioso que se tem direito, eu sou filho único, daí eles despejaram todas suas expectativas e atenção em mim, não é a toa que nesse site resolvi me chamar de o Filho da Madre Superiora, a religião que fui criado é quase uma seita, embora hoje eu não faça mais parte esses valores de lá ainda são parte de mim e contribuiuram para que eu sempre fosse meio tímido, sem muitos amigos, e principalmente reprimisse qualquer pensamento que colocasse em dúvidas minha heterossexualidade, essa última parte começou a mudar depois do Carnaval deste ano, quando minha ex-namorada teve a brilhante ideia, e insistiu até eu concordar, de fantasiarmos de sexo oposto, ou seja, eu me vestiria de mulher e ela de homem, ela foi séria demais na brincadeira, e me montou nos mínimos detalhes:maquiagem, sutiã com enchimentos, uma blusinha curta, calcinha fio dental, uma meia-calça de redinha e shortinho jeans,atrai muitos olhares, tanto femininos quanto masculinos; Na época tudo pareceu uma simples brincadeira, só que usar calcinha me deu um prazer diferente, uma adrenalina de estar quebrando regras, e alguns dias depois comecei a usar calcinha escondido e passei a usar cada vez menos cueca, até chegar a não usar cueca mais. Acima eu disse que era ex-namorada porque em Maio nos separamos, só que o fato de eu usar calcinha nada teve a ver com isso, ela nunca descobriu. Ao usar calcinhas, principalmente aquelas que ficam mais socadas no bumbum, eu percebi algo novo a ser explorado no meu corpo: meu cuzinho. Passei a depilá-lo com mais frequência, e acariciá-lo eventualmente, as carícias evoluiram para inserções, primeiro um dedo, depois dois, algumas tentativas de colocar bananas, pepinos e cenouras. mas por mais que desse uma sensação a mais na hora de me punhetar, não era nada tão maravilhoso também. Estava até pensando em comprar um plug anal, ou algum consolo para testar, mas não tive a coragem.

Pois bem, isso nos traz aos dias atuais, próximo do Natal; minha família estava preparando as festas de final de ano, e temos por tradição passarmos em uma chácara de uns tios. Meus pais gostam de todo o trabalho que tem na preparação desses dias festivos, então resolveram que iriam antes, e eu devido o trabalho iria depois, na terça-feira, e daria carona a um primo meu, Marcelo, que chegaria da Itália na segunda. Eu estava muito a contra-gosto com a ideia de passar o Natal em familia, toda a discussão politica, as piadas, as tias curiosas, e principalmente ter que dar carona ao Marcelo, ele é um tipo de pessoa que tenho asco, tipíco macho escroto. cresceu amparado no dinheiro dos pais, sempre teve um padrão de vida pra lá de bom, e isso fez dele o tipo de cara que sempre tem um comentário desagradável sobre mulheres, negros, gays, etc...e ainda me chamava no diminutivo, por eu ser bem mais baixinho que ele: Bruninho, priminho e coisas do tipo; fazia tempo que eu não o via,mas lembrava bem dele, da pinta de galã de quem quer ser o centro das atenções, principalmente das mulheres, sempre achando a primeira oportunidade para tirar a camisa e mostrar o torso bem definido por anos de academia, ou escolher alguém mais frágil do grupo para praticar bullying.

Vocês não podem me culpar por querer evitar esse tipo de pessoa, mas para não contrariar meus pais e gerar transtorno desncessário de alguém precisar vir da chácara para buscá-lo, eu aceitei o fardo, Na segunda finalzinho da tarde fui pegá-lo no aeroporto, E lá estava ele, 28 anos de muita vida fácil e farra, o peitoral quase rasgando a camisa apertadinha que vestia, pele bronzeada de quem está na Europa só curtindo praia, mais de 180 cm de altura, cabelos pretos, olhos pretos escondidos atrás de um óculos escuros. Passado os cumprimentos, caminhamos até o carro, e aqui começam as desventuras em série, no caminho uma mulher que caminhava na nossa frente derrubou um papel, e eu me adiantei para apanhar, mas ao me abaixar fui descuidado e não me atentei ao fato de estar usando uma calcinha preta com detalhezinhos rosa e que com o gesto ela poderia ficar a mostra; levantei entreguei o papel para a mulher e fomos embora. No caminho meu primo abordou os assuntos padrões: a vida de festas, as mulheres européias, além de perguntar se eu ainda estava comendo a gostosa da Sabrina, minha ex, e ao contar que separamos, ele adicionou que só tinha a visto por fotos. mas que a boca dela era de quem fazia um boquete maravilhoso, e que talvez ele a procurasse nessa curta estadia no Brasil para uma foda gostosa, ao que me limitei a sorrir meio amarelo; Já mencionei que eu acho ele escroto, né?

Ao chegarmos no condomínio e entrarmos no elevador, estávamos sozinhos lado a lado, em silêncio só esperando chegar no andar correto, eis que ele aproxima a boca do meu ouvido e sussurra:

_Quando vai me mostrar aquela calcinha novamente, priminho?

Minha primeira reação foi um arrepio pelo hálito quente tão próximo da minha pele e aquela voz rouca sussurrada, mas foi substituída quase que imediatamente por um gelo que subiu da espinha e me fez recuar contra a parede do elevador

_Q-Q-Que calcinha? - retruquei - Nunca te mostrei calcinha de ninguém.

Ele avançou a mão para o cós da minha calça e fez gesto de quem ia abaixá-la:

_Essa que você está usando... Preta com detalhes rosa...

Gelei novamente, segurei a mão dele, e só consegui murmurar sem muita convicção:

_Que brincadeira de criança é essa? Está maluco? Que bebida de ofereceram no vôo?

Para minha sorte o elevador tinha chegado no andar, e eu mais que depressa saí em direção a porta do apartamento. Entramos, e ele só disse:

_Vou tomar uma ducha, essas viagens de avião são cansativas.

Entrou no banheiro, e enquanto eu escutava o som da água do chuveiro, ainda com o coração acelerado imaginava como que ele tinha visto que eu estava de calcinha, ainda a ponto de saber descrevê-la. Sentei no sofá e fiquei remoendo como eu podia ter sido tão descuidado, ainda mais com esse imbecil.

O barulho de água do chuveiro parou, e meu coração deu um pulo mais uma vez, eu ficava imaginando se ele ia me confrontar novamente. A porta do banheiro se abriu, e ele saiu, nem tinha se secado, usava só uma cueca branca, que molhada parecia transparente. As gotas d'água escorriam pelo corpo bem definido, e pareciam que corriam todos em uma só direção: o pênis, que estava quase exposto pela transparência da cueca. Só olhei para ele, mas não consegui falar nada, minha boca estava tão seca que precisei passar a lingua para umedecer, e meus olhos pareciam que eram atraídos apenas pelo volume entre as pernas,

_Priminho, temos que terminar a nossa conversa.

_Q-Que conversa...? - Gaguejei, os olhos ainda vidrados naquele corpo que de repente parecia tão atraente, especialmente o pinto, na minha cabeça só tinha o pensamento: "está meia bomba, ou é grande e volumoso mesmo mole?"

Ele percebeu minha atenção ao seu pênis, e deu uma arrumada por cima da cueca:

_Vai se fazer de desentendido agora? Estou falando dessa calcinha sexy que você está usando...

Eu sentia meu rosto queimar, devia estar vermelho como um tomate, a boca cada vez mais seca, e minha cabeça martelando: "como que fui tão burro a ponto de não me trocar enquanto ele tomava a ducha?", eu queria correr, queria que um buraco abrisse no chão e me engolisse, mas estava paralizado, não conseguia ter ação alguma. Ele percebeu minha falta de ação e começou a caminhar em minha direção:

_Para te deixar mais confortável, fiquei só de cueca, mas se quiser posso mostrar mais... - e dizendo isso, abaixou a cueca, segurou a base do pinto com uma mão e com a outra deu uma acariciada na cabecinha.

Minha dúvida dissipou, estava meia bomba mesmo. Novamente passei a lingua nos lábios, me sentia hipnotizado pela visão daquele pinto branco com a cabecinha rosada ainda meio escondida pelo prepúcio. Nenhum questionamento sobre minha heterossexualidade foi reprimido aqui, muito pelo contrário, comecei a ter uma ereção.

_Fiz minha parte não há nada mais que eu possa tirar - disse sorrindo muito sacanamente - agora é sua vez...

Ele agora estava parado perto de mim, eu ainda sentado no sofá e ele em pé, o pinto a mostra a poucos centimetros do meu rosto. Até agora não entendi o que deu em mim, mas estendi uma das mãos e segurei o pinto dele, pude sentir aquela pele quente, as veias grossas pulsando. Mexi a mão lentamente para afastar o prepúcio e revelar a cabecinha inteira. O pinto dele agora estava totalmente ereto, as veias pareciam que iam explodir, a cabecinha rosada agora tinha uma cor brilhante, era grosso, mas não muito, impressionava mais pelo comprimento, mais que 20 cm com certeza, talvez uns 24. Meus olhos até então hipnotizados pelo seu membro viril, subiram para ver seu rosto, ele estava só com um sorrisinho cafajeste, olhando para os sentimentos que eu estava transparecendo: curiosidade, medo, desejo... tudo misturado.

Abri boca um pouquinho, e comecei a mover minha cabeça em direção aquela cabecinha que parecia deliciosa, queria saboreá-la na minha língua, e foi nessa hora que o tapa explodiu na minha cara:

_O que pensa que está fazendo, putinha? - ele esbravejou - Eu não disse que era para você me chupar, eu disse que queria ver essa sua calcinha...

Eu fiquei em choque. Não tinha mais resquícios de vontade própria, levantei rapidamente e em segundos minha calça estava no chão, estava só vestindo minha camiseta, meias e obviamente a bendita calcinha. A calcinha era preta com detalhes rosa, um pouco larguinha na frente, mas não tinha segurado minha ereção, meu pênis tinha escapado pelo lado, e atrás fazia um V acentuado na parte de cima da bunda, para então desaparecer e estar toda socada entre as nádegas. Eu estava em pé, meio encolhido, submisso, como se esperasse uma nova ordem. Ele me virou, e senti suas mãos apertando a minha bunda, um outro tapa estalou, dessa vez na minha bunda, soltei um gemidinho abafado, e senti um calor gostoso se espalhando pela nádega.

_Que bundinha gostosa! Eu vou foder esse seu cuzinho, mas não quero ver a sua cara de puta olhando para mim.

Ele me colocou com a barriga apoiada no braço do sofá, minha cabeça apoiada em uma almofada.minhas pernas para fora do sofá, minha bunda para cima, indefesa.

_Abra essa bundinha para mim. - ele mandou e eu obedeci, sem ainda entender muito o que estava acontecendo; minha mente estava tomada pelo desejo, meu corpo tremia pela expectativa.

Segurei minhas nádegas e abri o máximo que eu consegui. Senti os dedos dele movendo minha calcinha para o lado, e cutucando o meu cuzinho.

_Que vadiazinha cheia de supresas você é... Olha esse cuzinho claro e lisinho... - Forçou um dos dedos para dentro - E ainda é apertadinho...

Ele brincou um pouco com os dedos no meu cuzinho. Primeiro só um, depois dois. Após alguns minutos, tirou os dedos de dentro de mim e escutei ele abrindo uma camisinha, barulho de quem está cuspindo. Senti sua mão úmida lubrificando meu traseirinho, e aí forçou a cabecinha do pau no meu cu. Dei uma contraida, nenhuma das inserções que eu tinha tentando antes era parecida com aquilo.

_Relaxa, princesinha. Deixa o macho aqui te penetrar.

Suspirei, as mãos dele seguravam firmes no meu quadril, senti que a cabecinha estava dentro do meu cu, ardia um pouquinho, ele começou movimentos de vai e vem, o pinto dele ia cada vez mais fundo, em longas e lentas estocadas.

_Gosta disso, putinha? - outro tapa forte na minha bunda.

_...

_Gosta, puta?

_S-sim...

_Gosta do que sua vadia?

_S-seu pau no meu cu! - não sei de onde criei coragem para dizer isso... kkkk

_Vadia safada! Gosta de ser fodida por um macho, né?

Agora as estocadas já estavam mais fortes. "Ploc, ploc, ploc, ploc" eram os sons das bolas dele batendo na minha bunda. Movi uma mas mãos para começar a me punhetar, ele percebeu:

_O que pensa que está fazendo, vadia? - disse metendo um tapa violento na minha bunda. - Não falei para parar de abrir esse cu.

Tentei virar a cabeça para olhar para ele.

_Eu disse... - "ploc, ploc" estocadas e tapas

_que não era - "ploc, ploc" mais estocadas e tapas

_para olhar para mim, sua vadia...

Afundou minha cara nas almofadas. Ele puxou meus braços e com uma mão segurou meus punhos contraídos contra minhas costas, começou a bombar ainda mais fortemente dentro do meu cu. Acho que aqui eu já estava gemendo alto. Era uma sensação libertadora, sentir aquele pauzão dele sendo socado dentro de mim. "PLOC, PLOC, PLOC, PLOC" era a virilha dele explodindo na minha bunda.

_Ahhh... vou gozar... - é o que lembro dele dizendo quase como grunhido, antes de sentir o ritmo das estocadas diminuindo e parando com o pau todo dentro do meu cuzinho.

Ele tirou o pinto de dentro de mim, escutei a camisinha caindo no chão, e os passos dele se afastando. Eu ainda estava paralisado na mesma posição, só escorreguei para deitar no sofá. Levei uma das mãos ao meu cu, sentia ele ardendo um pouco, passei os delos levemente pelo oríficio, forcei dois deles para dentro, entraram com muita facilidade, eu ainda estava ereto. Com dois dedos no cu, me punhetei até gozar.

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Estou muito aliviado de poder contar esse relato aqui, não teria coragem de contar abertamente a nenhuma pessoa do meu círculo de amigos, e pior ainda da família. Parece que estou confessionário, só que não arrependido, muito pelo contário, fiquei excitado ao escrever e lembrar os detalhes.

A história não acabou aqui, ainda aconteceram mais coisas depois disso, e foi na noite de Natal, minha sobremesa foi peru. kkkk. Se eu tiver tempo conto como foi. Para mim foi ainda melhor que essa primeira experiência, e imagino que contá-la vai me trazer o prazer como se estivesse vivendo uma segunda vez.

EDIT: já tem o final, o nome do post é "Sendo putinha do primo (parte II - Final) - Peru de sobremesa na ceia de Natal"

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Comentários

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Continua sim. Está muito bom. ExciParabéns! Continue sim.

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VALTERSÓ Que pena que não foi do seu agrado. Mas existem os meninos maus e os meninos bons, eu percebo que você é do segundo tipo, já eu gostei muito de fazer parte do time dos meninos maus, mas só na hora do sexo, no dia a dia continuo sendo um rapaz comportado e gostando de ser tratado com respeito ;)

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NÃO GOSTO DESSE TIPO DE TRATAMENTO. CHAMAR O PARCEIRO DE PUTINHA, DE PUTA , DE VADIA. LAMENTÁVEL ISSO. MAS MUITO PIOR É SE PERMITIR SER CHAMADO ASSIM E SEM CONTAR O LANCE DE USAR ROUPA FEMININA. MUITO RUIM.

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BranquinhoSP Eu também achei que minha primeira vez recebendo pau doeria mais, mas não senti tanta dor assim e nem senti prazer pela penetração, o prazer foi mais pela situação. Eu acho que não doeu muito por dois motivos: 1) A transa foi bem rapidinha, acho que uns 5 min, ou ainda menos. 2) Nos últimos meses eu já brinquei diversas vezes inserindo vegetais, daria para fazer salada para uma família com o tanto de vegetal que eu já coloquei no cu kkkk Mas não sou nenhum entendido no assunto ;)

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continua!! Mas ele não parece 100% real. Pra qm deu pela primeira vez, sentiu muito pouca dor

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