Oie... voltei!! Sou a Tatiane!
Nos dias seguintes preferi não passar mais pela bomboniere. Minhas amigas até perguntaram o motivo da minha ausência e eu disse que tinha que ir pra casa resolver umas coisas para minha mãe. Teve um dia que vi o carro do Manoel parado perto da entrada da escola, mas saí no meio do pessoal e não percebi se ele estava por perto ou se ele me viu.
Passando umas duas semana, fui passear no shopping depois da aula e quando passei pela praça de alimentação vi meu ex namorado se agarrando com uma menina lá do colégio. Assim que me viu passar por perto ele começou a beijá-la como mais vontade e de vez em quando olhava em minha direção.
Nossa, fiquei muito puta com aquela palhaçada e preferi sair do shopping. Fiquei sem destino e comecei andar pelo centro da cidade, quando vi estava passando pela praça, mais precisamente na região em que ficam os tiozinhos aposentados.
Logo escutei: “Olha aí, hoje tem carne nova na área”. Olhei assustada e eles continuaram: “Qual o seu nome, gatinha? Você é daqui mesmo”? Parei para ver se estavam falando comigo e um deles riu e disse: “É com você mesma, princesa”. Sorri sem graça e disse que morava na cidade sim. “Ah então é nova e deve ter vindo aqui buscar alguma coisa”. Respondi que tinha saído da escola e resolvi ir ao centro passear um pouco, um deles falou: “Hum, aí veio aqui desfilar pra gente, safadinha”?
Ri nervosa e falei que não, que só estava passando por ali. Um senhorzinho mulato disse: “Tá vendo aquela safadinha bem novinha vindo lá embaixo? Balancei a cabeça afirmando que sim. “Então, ela vem toda semana aqui ganhar um dinheirinho da gente”. Não entendi muito bem e perguntei o que que tinha naquela história. Ele riu e disse: “Ela vem aqui toda semana e cada dia chupa um coroa diferente pra depois voltar pra casa com dinheiro e cheia de leitinho quente na boca. Por acaso você também veio aqui buscar isso”?
Fiquei assustada com aquelas afirmações, falei meia dúzia de palavrões e saí dali pisando forte. Passei pelo ponto de taxi e não vi o Manoel, então achei melhor ir pra casa e não ficar mais na rua, pois deu tudo errado nesse dia. Aliás, foram tantas coisas estranhas que aconteceram nesse dia que minha cabeça parecia que ia explodir.
Chegando a casa fui tomar banho e quando tirei a calcinha vi que ela estava toda babada. Fiquei nervosa com a conversa daqueles tiozinhos, mas acabei me excitando e pelo jeito me excitei demais, porém no momento em que eles falavam nem percebi que me excitei. Ao entrar no banho não resisti e acabei tocando meu grelinho e gozei de ficar com as pernas bambas.
Já tinha quase uns seis meses que eu não transava e na verdade tava ficando doida para transar novamente. Ficava lembrando das transas com meu ex sogro, ficava doida e toda babada, chegando a escorrer coxa abaixo. Me restavam meus dedos... rsrs
Certo dia tive um sonho erótico com meu sogro e acordei possuída... rsrs. Eu queria muito ser pelo menos elogiada, cantada, olhada na rua. Me levantei vi que não tinha ninguém em casa e fui à rua comprar pão para tomar café. Coloquei o short mais curto que eu tinha e resolvi não colocar calcinha por baixo.
Saí de casa e logo cheguei à padaria. Por incrível que pareça ninguém mexeu comigo, pois a rua estava muito vazia. Na volta foi praticamente a mesma coisa, até fiquei pensando que se encontrasse com aquele pedreiro do meu prédio, naquele dia eu daria atenção a ele. Mas nada aconteceu e voltei mais excitada ainda.
Depois de tomar um banho para relaxar e tentar apagar o fogo, fui mexer no meu armário e fazer uma arrumaçãozinha. Tinha um monte de coisa antiga pra jogar fora e quando comecei a mexer na agenda do ano passado acabei achando o cartão do taxi do Manoel, aquele que ele me entregou no dia que fui dormir com meu ex sogro (falei no terceiro conto). Na hora me deu um frio na barriga e pensei em ligar, mas o medo foi maior. Deixei o cartão de lado e voltei para arrumação.
De vez em quando eu olhava aquele cartão e me sentia tentada em ligar, mas o medo era maior que o tesão. Aos poucos o tesão foi superando o medo e acabei pegando o cartão para ligar e ver se o número ainda era dele. Trêmula e com frio na barriga, liguei.
Assim que atendeu tentei alterar um pouco a voz e perguntei quem falava. Ao responder dizendo que era o Manoel, meu nervosismo aumentou e acabei desligando o telefone. Pra tentar relaxar fui tomar mais um banho. Na volta do banho olhei meu celular e tinha umas cinco ligações não atendida, mas o número não estava identificado, logo lembrei da Gabi (uma amiga mais nova que eu) que me ligava e seu celular estava sempre com número desconhecido. Quando comecei a colocar a roupa, o telefone tocou novamente. Corri e atendi: “Oi Gabi, sua doida eu tava no banho”. Depois do silêncio ouvi uma voz meio afeminada perguntando quem estava falando, respondi que era a Tatiane. E veio outra pergunta: “É a Taty”? Respondi: “Ahan”!
Depois do silêncio, eu disse: “Alô”!? A voz do outro lado já ficou masculina e disse (algo que me assustou no início): “Por que você sumiu da bomboniere”? Pronto, era ele! Ele descobriu meu número!
Tomei um susto e perguntei: “Quem fala”? Ele deu uma risada e repondeu: “É o taxista que mais quer te dar carona, mas não te acha. Me ligou é porque está a fim de me encontrar”? Dei uma risada nervosa e respondi que eu estava vindo pra casa pra ajudar em casa e não parava mais na saída da escola. Ele riu e disse: “Tá bom, mas me ligou por que”?
Eu não sabia onde enfiar a cara e dei uma gaguejada pra tentar responder e antes de sair alguma mentira da minha boca, ele disse: “Faz o seguinte, se arruma toda daquele jeito, bem safada e fala onde te pego. Hoje estou sozinho em casa e vou te levar pra lá e te comer muito na minha cama.” Eu cheguei a suspirar, mas fiquei muda alguns segundos. Respirei fundo e, sem dizer meu endereço, pedi pra ele me encontrar duas quadras depois da minha casa. Combinei em 30 minutos.
Ao desligar a ligação eu estava trêmula. Me bateu um desespero, mas me sentia muito excitada ao mesmo tempo. Naquele momento eu não conseguia mais pensar com a razão, só pelo tesão.
Me arrumei igual ao dia que encontrei com meu ex-sogro. Coloquei o batom vermelho, pus perfume atrás da orelha e pelo pescoço, passei creme pelo corpo, me produzi da mesma forma. A única coisa de diferente foi que vesti uma calcinha nova, vermelha de renda bem pequena atrás e cavada na frente.
Saí de casa e fui encontrar com ele no lugar marcado. Tive a sorte de não ver ninguém pelo corredor e na portaria do prédio. Me apressei um pouco e quando cheguei lá, ele já estava com o carro parado me esperando.
Entrei toda sem graça, mas ofegante de tesão, até a minha voz estava alterada e disse: “Oi, tudo bem com você”? Ele me olhou com uma cara de tarado, respondeu que sim e perguntou o motivo de eu ter ligado pra ele. Eu fiquei vermelha e acabei baixando os olhos na direção do pau dele. Ele segurou em meu queixo e foi abrindo minha boca apertando meus lábios e disse: “Você deve tá doida pra fazer sexo né?” Com a voz bem manhosa, disse: “Uhum”!
“É safada? Tesão! Hoje eu vou te comer muito”. Eu apenas gemia com suas palavras. Sem ele pedir nada coloquei a mão em cima do seu pau e comecei a apertar por cima do short. Ele ligou o carro e fomos em direção a casa dele. “Agora que já estamos aqui você pode falar, pra quem você foi dar naquele dia que eu te levei? Eu duvido que foi seu namoradinho”. Perguntei por que ele tinha certeza e ele disse: “Essa molecada nova não curte uma putinha toda produzida assim. Você se aprontou para um macho, um homem mais velho.”
Fiquei nervosa, mas relaxei e comecei a contar a história que tive com meu ex sogro. Ele ficou louco! Contei todos os detalhes, inclusive do dia que peguei o taxi e ele me levou lá no trabalho do meu ex-sogro. Contei que meu ex-sogro queria que eu ligasse para voltar com o mesmo taxista. Ele perguntou: “Por que você não ligou, sua safada”? Eu apenas sorri. Fui mais atrevida e coloquei seu pau pra fora e comecei a punhetá-lo. Estava muito babado. Assim como minha bucetinha que estava ensopada.
Assim que chegamos ao seu portão, ele abriu e logo entramos para a garagem. Sem suspeitas e ninguém nos viu. Ele pediu pra eu esperar no carro que ele ia dar uma conferida na casa. Quando voltou, abriu a porta do carro e me deu as mãos pra eu sair. Fechou a porta do carro e já me atacou com beijos na boca. Sua barba pra fazer espetava meu rosto todo, meu pescoço era muito chupado, minha orelha era invadida pela sua língua. “Tesão! Que tesão, garota”!
Me abaixei ali mesmo, coloquei seu pau pra fora e caí de boca. Ao ter contato com a cabeça do pau na minha língua, parece que percorreu uma descarga elétrica em meu corpo. Que tesão! Que saudade de sentir um piru na boca. Levei um leve tapa na cara e ouvi: “Quanto tempo sem chupar”? Eu respondi que tinha mais de seis meses e ele disse: “Pede pro papai aqui te comer agora, vai”. Em seguida me puxou pelo cabelo, me fazendo levantar e mandou pedir. Disse o que ele queria ouvir: “Me leva pra sua cama e me come, eu já não aguento mais de vontade”. Ele deu tapa de novo na minha cara: “É safada”? Eu gemendo respondi com “uhum”. Em seguida ele deu um cuspida na minha cara e começou a me lamber.
Depois de mais algumas cuspidas e lambidas, ele me puxou pelo braço e fomos para dentro de casa, chegando lá fomos direto para o quarto. Ele se deitou na cama e mandou tirar a roupa bem devagar.
Tirei a sandália, em seguida tirei meu cropped e meu sutiã também. Estava só de calça jeans, de costas pra ele e ele louco dizendo muita safadeza. “Que tesão de bunda! Vai ser a primeira coisa que eu vou comer. Tira a calça, fica só de calcinha, de quatro aqui na cama que já vou comer esse cuzinho agora”. Na mesma hora eu fiz isso. Quando o Manoel me viu abaixando a calça e aparecendo a calcinha toda enfiada na bunda, ele ficou louco. “Puta que pariu! Caralho não vou aguentar. Vem aqui”.
Assim que subi na cama engatinhando em direção ao corpo dele, ele mandou olhar para o pau e pronto, aquela erupção de porra saiu. Ele deu um gemido alto e na mesma hora eu avancei e cai na boca naquela quantidade absurda de leitinho. “Isso safada! Toma leite”! E levei outra tapa na cara. Eu não parava de chupar e não parava de sair porra. Um porra grossa e com o sabor delicioso.
Quando terminei de chupar tudo senti que o pau estava amolecendo e ele também sentiu e disse: “Vira essa bunda pra cá, deixa eu dar um trato nela. Fazer um 69 gostoso com você, putinha”. Assim que encaixei minhas pernas em seu ombro, senti suas mãos abrindo minha bunda e sua língua me invadindo. Enquanto a língua chupava minha buceta, seu dedo médio invadia meu cuzinho.
Ele cuspia no meu cuzinho e enfiava mais o dedo, sua língua tratava de deixar meu corpo bambo, me fazendo rebolar sem parar. Anunciei o gozo chegando e ele mandou eu levantar e me abaixar de cócoras em sua boca. Fiz rapidamente o que ele pediu e sua boca/língua me levou a loucura. Gozei muito! Era uma sensação que parecia que eu estava sofrendo um ataque cardíaco.
Fui caindo aos poucos em cima do seu corpo, sentindo minha buceta contraindo. Manoel foi me aconchegando de conchinha com ele. Senti meu corpo sendo direcionado, a calcinha sendo puxada pro lado, sua mão abrindo minha bunda, seu pau se localizando em meu cuzinho e senti a invasão. Que delícia! Sua boca se encostou no meu ouvido e: “Tá gostando, putinha”? Me arrepiei toda. Virei o rosto pra ele e disse: “Ahan, tá muito gostoso. Me come tio, come meu cuzinho”.
Ficamos ali um bom tempo naquela posição. Depois ele pediu pra eu ficar por cima e cavalgar. Que delícia foi isso! Enquanto eu cavalgava com o cuzinho, ele chupava meu peitinhos. Depois de um tempo senti sua mãos brincando com meu grelinho e logo gozei. Que sensação maravilhosa. Gozar dando a bunda, tendo os peitos chupados e a buceta manipulada foi algo tão forte que eu cheguei a chorar.
Passando um tempinho descansando, ele tirou minha calcinha, me pegou no colo e me levou para a sala. Me colocou de quatro no sofá e começou a comer minha bucetinha ensopada. Meus cabelos eram puxados enquanto minha bunda era esbofeteada. Eu gemia, gritava, xingava ele, era xingada... Foi uma loucura.
“Taty, eu vou gozar de novo. Quer que eu goze em que lugar”? Eu respondi que queria na boca. Ele deu um gemido, seguindo: “Que safada! Caralho”! Ele me puxou, me colocando de joelhos no chão, mandou eu abrir a boca e despejou muita porra em minha boca. Que delícia foi esse dia.
Assim que terminamos, ele disse que tínhamos que ir embora porque sua filha estava pra chegar do curso. Ele me deixou no mesmo lugar que me pegou.
Manoel... meu segundo homem de verdade.