Saudações, leitores!! Como falei no primeiro conto, algumas vezes postarei aventuras em período atemporais, até mesmo para não seguir um cronograma fiel. Antes de terminar o conto “Peguei a empregada da minha avó”, vou conta uma aventura que tive a exatamente um mês atrás, totalmente verídico e real, sem esconder e/ou inventar algum fato. Será um conto bem longo, cheio de detalhes e nuances, mas não vão se arrepender e adianto que terão mais capítulos dessa história que começou a quase 5 anos atrás.
Bom, eu a Paulinha (nome fictício) nos conhecemos a partir do Tinder na minha primeira viagem a Fortaleza, em agosto de 2014. Acabamos que, devido a vários desencontros e compromissos nos meus retornos a cidade, nos conhecemos pessoalmente apenas em 2018, um encontro bem rápido mas que foi intenso e serviu para “quebrar correntes e abrir portas” para futuros encontros nossos. Ela acabou me buscando no hotel e me levando na rodoviária, acabou não rolando nada nesse encontro, se quer saiu do carro. Aliás, esqueci de apresentar a Paulinha... pele clara, cabelos longos e de tonalidade preta, seios enormes e volumosos, uma bunda larga e grande (bem chamativa) e o mais importante, um amor de pessoa. Sua beleza ia além de suas características físicas, por isso atraia e chamava atenção de bastante homens (mesmo ela não notando). Bom, acredito que era o conjunto da obra toda.
Durante todo esse tempo, tínhamos um contato muito grande pelo What’s. Trocávamos áudio, confidencias, nudes, vídeos, vídeo chamadas. Eu conhecia suas curvas e ela toda minha melanina, mesmo nunca termos nos encontrado de fato, até 2018 em nosso encontro rápido. Após isso, nunca mais fui em Fortaleza devido a trabalho, estudos e outros projetos. No começo de 2019, recebi um convite de um grande amigo para ir ao casamento dele e com isso passar uns dias de lazer pela cidade. Instantaneamente informei a Paulinha sobre minha ida, onde a mesma ficou até que animada, já que tinha me prometido que no próximo encontro as coisas seriam diferente (mesmo sabendo da minha intensidade com tudo).
Dando um salto temporal, em meados de outubro (faltando um mês para a viagem) acredito que a ficha realmente tinha caído para Paulinha que estava prestes a chegar e que não estava preparada para muitas aventuras que no qual estávamos planejando ao logo do ano. Planejávamos desde sair com casais para a Revolution (casa de swing da região) até um ménage com alguns solteiros e solteiras do Sexlog.
Paulinha sempre teve uma batalha constante com a insegurança com o seu corpo e auto estima, oriunda de experiências que teve no passado. Mas ela nunca percebeu o seu “sex appeal” que exercia perante os homens e algumas mulheres (sim, claro hehe). Ao longo desses anos eu incentivava e orientava como proceder, aconselhava para determinados rumos e comportamento. Sempre falava que ela era “minha putinha” e que tinha potencial. Claro, ela ficava bastante excitada com isso e com todo o mundo que poderia oferecer a ela, experiências e sensações.
Chegado o dia da viagem, quase não nos falamos direito, devido a rotina de trabalho dela e por eu estar bastante atarefado arrumando e agilizando algumas coisas. A primeira noite tínhamos combinado que eu iria dormir na casa dela, juntamente dela me buscar no aeroporto. Já tinha avisado a alguns amigos que quando chegasse estaria “em off”, acredito que já tinham entendido o recado. Acabou que meu voo teve um pequeno atraso na decolagem de 30 minutos, mas nada que atrapalhasse o planejamento, que por sinal ajudou (palavras da Paulinha).
Às 01:00hr de sexta eu chego e ela já está no meu aguardo do lado de fora. Para quem conhece o Aeroporto de Fortaleza, sabe que é bem complicado de estacionar. Devido a isso, fui ao encontro dela, sem precisar que ela saísse do carro. Coloquei minhas malas no banco de trás e em seguida fui para o banco da frente. Apesar de não termos uma frequência de encontro físico, parecia que aquilo era bem normal (dado pela nossa intimidade já adquirida). Sabíamos o que vinha acontecer na sequência, mas preferimos deixar seguir, sem roteiros. Fomos conversando ao longo do caminho e nisso fomos quebrando o gelo. Só fui abraçar ela quando chegamos no condomínio onde ela mora, que de fato, jamais tínhamos trocado um abraço antes.
Como uma boa anfitriã, mostrou a casa e já fui ficando a vontade, a intimidade já deixava eu ter essa ação. A televisão foi ligada por enfeite, sabíamos que não teria serventia nenhuma. Conversamos um pouco, assuntos aleatórios. Acho que nossos corpos estavam começando a fazer uma leitura um do outro, chamando para criar uma sintonia e ficarem juntos. Em dado momento, ela sentou ao meu lado do sofá, acredito que o assunto que passava no jornal era o que menos chamava atenção. De forma natural, coloquei meus braços por trás dos ombros dela, onde ela chegou mais perto de mim...
Mãos no rosto, um envolvimento forte e ao mesmo tempo delicado, nesse momento minha boca é apresentada a boca dela. Que boca, que boca! Minha mão procurou os cabelos, a nuca, queria demonstrar que dominara ali naquele momento e não importasse o que acontecesse, ela estaria segura pois eu estava dominando e coordenando toda a situação. Um beijo lento, inicial, de reconhecimento. Uma troca de olhares rápida e o show ali poderia começar, um show que o mundo parou, o tempo parou. Tudo acumulado em 5 anos seria colocado para fora, igual uma bomba quando se estoura. O segundo beijo trocado não foi de reconhecimento, foi de desejo, foi de tesão, de tara, foi selvageria. Ela sentada no sofá, fiquei por cima dela, tive ali o domínio de toda a situação, pude envolver minhas mãos no corpo dela e na nuca. Toquei com meus lábios seu pescoço, consegui sentir seus arrepios tocando minha pele e comecei a descer com minha boca até chegar em seu colo e seios, e que seios. Nessa hora, já tinha tirado sua blusa e estava somente de sutiã, onde afastei para o lado e apreciei antes de acaricia-los. Sensacional, iguais os das fotos que confidenciamos ao longo desses anos. O bico dos seios estava pontudo, excitados. Minha língua prontamente os procuraram, queria sentir eles na minha boca, minhas mãos segurando-os com vontade, com pegada. Passei alguns minutos neles e pareceu eterno. Pensei que esse momento jamais chegaria. Paulinha estava entrando no ápice, estava em transe com as sensações e emoções ali sentidas, estava totalmente entregue de corpo e alma, sem medo ou julgamento.
No andar da carruagem, já tinha criado vida dentro da bermuda e onde a mão de Paulinha foi a sua procura. Quando apertou, pude perceber que o tesão em mim tinha se multiplicado, tinha se potencializado. No mesmo instante saí de cima dela e tirei minha bermuda, em seguida minha cueca e deixei minha rola a vontade, solta e livre. No mesmo momento ela pegou com a mão, acariciou e encarou de perto. Só o conhecia por fotos e vídeos, naquele momento estava conhecendo ao vivo e a cores, aquela melanina viva. Ao mesmo tempo que esfolou ela colocou a cabeça na boca, senti a lubrificação da saliva em meu pau que latejava de tesão. Engoliu todo, queria fazer o reconhecimento e até onde poderia ir, engoliu com êxito e maestria, senti encontrar em sua garganta. Caiu uma lagrima, não de tristeza, mas uma lagrima de tesão pelo seu rosto, lacrimejando. Paulinha chorou de prazer
O oral de Paulinha é realmente diferenciado, posso apelida-lo de “220w”, sempre em grande intensidade e sem perder a maestria. A velocidade que adentrava em sua boca e garganta era absurda e mesmo assim, conseguia massagear com sua lingua. Deixava todo babado e quanto mais chupava, mais ela queria colocar garganta à baixo. Apesar de eu demorar bastante a gozar, ela estava quase conseguindo esse feito em minutos, incrível! Eu em pé na frente dela, sentada no sofá, resolvi dominar a situação. Envolvi minhas mão no cabelo dela, parecia que ela já sabia o que estava por vim... Ela parou de chupar e abriu a boca em um diâmetro razoável. Comecei a fuder aquela boca de mel bem devagar, bombando até a metade e aos poucos aumentava a velocidade a intensidade. No auge, sentia a cabeça da minha rola batendo na garganta dela em uma velocidade anormal. Quando tirava, ela me olhava pedindo mais e mais, parecia que queria que a dominasse mais e eternamente. Aquilo parecia um convite dos deuses, quem nunca sonho por algo assim?! Repeti novamente por inúmeras vezes, a saliva escorria pela boca, deixou minha rola bem lubrificada igual sua garganta, depois dessa transa bucal.
Logo após, rolou um beijo longo e quente, senti o gosto da minha rola em sua boca, em sua saliva. Fomos para o quarto, para ficar ainda mais à vontade. Nessa hora conheci cada parte que já conhecia, apenas por fotos. Minhas mãos e dedos tinha o prazer de fazer o reconhecimento e atestar que era algo real mesmo, não era sonho. Coloquei ela na cama, tirei a calcinha devagar, queria aproveitar cada momento vivido com Paulinha. Fiquei de joelhos no chão e trouxer ela mais para a beirada da cama. Sem cerimonias, desbravei cada milímetro ao redor do clitóris dela, que buceta formidável. Estava bem molhada, encharcada era pouca. Senti seu sabor, seu aroma, seu libido. Senti seu tesão, sua vontade e seus desejos. E com um simples toque com a ponta da língua em seu clitóris, senti seu corpo explodir de prazer. Cada movimento que fazia era um gemido diferente. Cada chupada que dava, era uma explosão com intensidade diferente. Comecei a chupar e enfiar dois dedos na buceta, fazendo movimentos circulares e variando a intensidade. Variava chupada com lambida, tanto verticalmente quanto horizontalmente. Minha língua se adaptava a sua buceta, fazia o que ela pedia e mandava. Pude sentir quando chego no seu ápice, quando gozou de forma intensa na minha boca. Em movimentos circulares, prendeu minha cabeça em suas pernas, sentia que seu gozo vinha, então aumentei mais os movimentos. Senti suas pernas amolecerem e seu corpo fazer uma explosão jamais vista, porem durou alguns segundos. Seu corpo pedia mais, Paulinha queria muito e muito mais. Me puxou para a cama e começou a me chupar na mesma intensidade que no sofá, enquanto abria o preservativo. Deixou bem lubrificado, o melhor lubrificante é o natural, rs.
Coloquei ela, deitada na cama, de frente para mim. Coloquei as pernas dela apoiada nos meus ombro e coloquei bem devagar, Não tínhamos pressa, não tínhamos horários. O tempo era o telespectador de tudo que estava acontecendo. Coloquei minha rola bem devagar em sua buceta. Estava lubrificada estava linda. Percebia cada reação que seu corpo fazia quando introduzia cada milímetro dentro dela. Quando coloquei só a cabeça, eu a abracei e pode sentir ainda mais suas reações, seu gemido baixo em meu ouvido, seu suor passando ao meu corpo, seus batidos em seus seios, percebi tudo! E cada percepção que tinha, mais tesão era gerado para ambos. Os movimentos foram tímidos e aos poucos aumentava o ritmo de entra e sai. Peguei ela, famoso “abraço de urso”; envolvi em um abraço e executei uma velocidade maior. Meu pau entrava com facilidade, estava bastante molhada. O som do meu saco batendo embaixo de sua buceta era uma melodia ritmada e maravilhosa aos meus ouvidos. Ela pedia mais, ela queria muito mais!
Coloquei ela de quatro, peguei pelo cabelo e comecei a montar em cima dela. Ela queria ser minha puta, ser minha escrava sexual, ser só minha. Queria que eu fizesse com ela igual fazia com outras mulheres na qual confidenciava minhas aventuras, queria ser desejada por mim, queria aquela melanina dentro dela e só obedecia. Não queria que ela tivesse descanso, queria que ela tivesse o máximo de prazer possível. Montei como se não estivesse amanhã, como se fosse os nossos últimos dias. Duas palmadas severas no bumbum, duas tatuagens da mão e ela queria mais. Queria apanhar na bunda sim, queria receber puxão de cabelo sim, queria que colocasse os dedos dentro da boca dela sim. Ali estava sendo ela, sem mascaras, sem rótulos, queria ser o que ela era. Paulinha estava apenas expondo o que ela queria, o que era ela.
Deitei ela na cama, penetrei por trás em sua buceta, essa hora encharcada e maltratada. Como ela é branca, já estava saindo da tonalidade rosa para vermelha de tanto levar rola. Não adiantava colocar devagar, deslizava com uma facilidade e continue bombando forte, apenas atendendo ao pedido da Paulinha. Ela não precisava falar nenhuma palavra, suas reações e gemidos já diziam o que ela queria, nossa química estava tão forte que as reações eram rápidas e fatais. Dei um mata leão nela, para me apoiar (nada real, apenas o apoio) para executar um ritmo ainda mais rápido e intenso. Ali ela sentiu em meus braços, entregue. Estava arrombada, estava amada, estava realizada. Meti até cansar, até meu suor encontrar o dela, até nosso folego e nossos batimentos se tornar um só.
Me virei e deitei do lado dela, começamos a descansar. Pensava que o primeiro round tinha acabado e só teria esse, mas estava completamente enganado. Aliás, naquela hora descobri que quem seria dominado era eu e ela quem iria me dominar, por completo, comeria na mão dela (como sempre foi, rs). Uns dois minutos depois que sair de cima dela, Paulinha saiu da cama e me puxou as minhas pernas até que minha bunda encostasse na beirada da cama. Ajoelhou no chão e começou a fazer um oral em mim, colocou minha rola toda dentro de sua boca. Estava meio bomba e começou a crescer dentro de sua boca até parar na garganta, que sensacional. Quando tirou, veio aquela baba fenomenal. Logo após ergueu minhas pernas e fez algo que jamais esperava que fosse fazer, beijo grego. Meteu a cara com vontade e sem medo, lambeu como se fosse um pirulito enorme sabor morango com baunilha. Estava concentrada, estava focada, estava lhe gerando prazer e continuou. Fui aos céus essa hora, estava em êxtase. Começou a chupar minhas bolas e brincar com a ponta do dedo bem na entrada, sem meter e me levou a loucura de fato, depois voltou a engoli toda a minha rola, que estava dura feito um ferro. Engolia e sentia invadir sua garganta, que delícia! Tirou de sua garganta e usou uma arma que sabe explorar como ninguém, seus seios. Uma espanhola encantadora, magistral. Parecia uma buceta bem apertadinha, bem pequena. Fez movimentos por alguns segundos que me deixaram sem palavras, sem ar. Realmente, ela usou todas suas forças nesse golpe, pois logo em seguida desabou na cama. Nossa, que noite. Mesmo não tendo gozado, estava realizado.
Começamos a conversar sobre algumas coisas, papo que não rolou quando nos encontramos. Acredito que a conversa pessoalmente é mais intensa por que sabemos o que realmente a pessoa que passar, sem a possibilidade de duplo sentido. Comecei a passar a mão no corpo dela, sem pretensão até ali. Conversa vai, conversa vem... estava pelado, ela com um baby dool preto, bem solta e à vontade. Comecei a ir mais fundo a procura de sua buceta e pela minha surpresa, estava encharcada. Comecei a usar meus dedos, bem devagar. Um deles introduziu sem querer, estava lubrificado ao extremo. Bom, percebi que ela gostou então introduzi o outro dedo e comecei a brincar ainda mais. Percebi seu corpo respondendo, pedindo mais, implorando mais. Não me contive e puxei para a beirada na cama, queria aquele gosto novamente na minha boca. Quando mais chupava, mais lambia, mais acariciava, ela pedia mais. Chupei com vontade, com gosto. Percebia que seu corpo respondia, seu gozo vinha novamente. Em uma explosão, ela gozou na minha boca. Pequenas contrações, lampejos. Estava realmente realizada para aquela ocasião, realmente ali fomos apresentados e matamos nossa vontade, que foi criada desde agosto de 2014.
Durante a viagem, pela rotina minha e dela, acabamos não nos olhando. Mas sempre tínhamos contato, sempre e até hoje. Acredito não, tenho certeza, que os próximos capítulos com Paulinha renderão boas histórias por aqui. Não farei planos, pois tudo será desenhado na hora. Como a falei, nada foi inventado nesse conto, apenas colocado no papel tudo que passamos nesse dia, a exatos um mês atrás. Fiquem de olho nos comentários, tenho certeza que ela irá comentar, rs.
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