Primeiro de tudo, leiam a primeira parte da aventura em "A Evangélica dando para o Gordão dentro da igreja - Parte 01"
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Segundo, meu nome é Clarisse, tenho atualmente 28 anos e estou contando a segunda parte da aventura mais louca da minha vida, que aconteceu durante a semana do meu casamento, há oito anos atrás.
Eu e Igor estávamos próximos de começar a nossa disputa sexual. Para mim, aquilo não seria uma transa ou amor. Depois de todas as provocações e apostas, eu via como um duelo. Aquele que cansasse e se rendesse primeiro, perderia. Se eu perdesse, passaria a vida como uma traidora do meu marido, servindo como objeto sexual de Igor, mas se eu vencesse, poderia fazer dele o que eu quisesse. Eu queria concentrar todos os meus pecados em uma apenas uma tarde (ou duas), então queria vencer de qualquer maneira.
Igor segurou o seu pênis, ainda meio-bomba, que estava endurecendo com a visão do meu corpo nu e disse:
— Dá uma mamada no pau do tio, dá?
— Claro, tio — Com um sorriso no rosto, entrei no jogo. Fiquei de joelhos na frente dele, que segurou o pau mole e começou a bater com ele na minha cara, como se eu fosse uma meretriz.
Igor enfiou o cacete pela primeira vez na minha boca. O ineditismo, o pecado e a afronta fizeram a minha bucetinha piscar bastante. Comecei a chupá-lo aquele membro, me deliciando com aquela vara grossa. Eu chupava, sugava, esfregada a minha língua na uretra, serpenteava cabeça do seu pau com a minha língua quente e molhada. Logo, eu estava pegando o jeito e o chupava com vontade, fazendo um vai e vem hora rápido e hora devagar.
Foi quando o Igor me surpreendeu, pegando o seu celular e começando a me filmar.
— Olha só, Reginaldo. Quem eu encontrei e descobri que gosta de linguiça. Tá reconhecendo o lugar? Obrigado por me ajudar a arrumar ele semana passada para este momento.
Quase mordi o cacete do Igor, num primeiro momento de susto e, no segundo, de raiva. Mas logo entendi o que ele queria. Não estipulamos nenhum tipo de regra em nosso duelo, para fazer o outro desistir. Safado! Mas, se ele tinha dobrado as apostas, decidi triplicá-las em um blefe.
— Papai, o tio Igor tá me ensinando a ser uma boa esposinha para o meu marido — olhei bem para a câmera e sorri, com o máximo de falsidade que pude.
— Lambuza bem a minha linguicinha que, daqui a pouco, você vai cavalgar nela — disse ele, aceitando o blefe.
— Não se preocupe, papai. Ainda irei casar virgem. Titio vai meter atrás — disse, olhando para câmera, sorrindo e chupando o cacete. Se ele pensou que fosse me render tão fácil, estava enganado.
Ele continuou filmando e eu continuei chupando, de joelhos entre as suas pernas, esfregando sua barriga imensa, dando prazer àquele homem fedido e pedido sem receber nenhum em troca. Havia entendido o conselho da siririca naquele momento.
— Isso... Assim mesmo, Clarisse... — disse Igor, tanto para mim quando para a gravação.
Eu continuei lambuzando o seu pau, tentando o deixar mais melado que podia para o inevitável momento em que seria espetada por essa vara sodomizadora.
— Prepara o cuzinho — ordenou Igor e esse foi seu erro.
De surpresa, levei minhas mãos para a bunda dele e empurrei meu dedo do meio no cu do gordo, de uma só vez até o talo, com muito mais força do que ele havia feito em mim.
Na mesma hora, eu senti o seu cuzinho piscar e o membro inchar e crescer na minha boca. Agora, ele estava duro de verdade, com o Igor gemendo pelo meu dedo.
— Você não disse qual — respondi, socando meu dedo sem dó naquela bunda gorda e peluda. O seu tesão era nítido.
Na época, eu não sabia, mas tempos depois, descobri que o nome disso era fio-terra e tem homens que gostam. Na época, eu só queria provocar ele, que tinha parado a gravação, e para mostrar que não seria derrotada tão fácil, atolei dois dedos no cu dele, que o fez dar um gemido alto. Fui fodendo o cuzinho do Igor com força, socando fundo os dedos. Pensei que ele desistir, mas acabou foi empinando a bunda e fazendo sua vara latejar cada vez mais inchada em minha boca. Logo, ele tirou os meus dedos do seu orifício.
— Por que não deixou meter meus dedinhos, tio?
— Não é a hora para isso.
Terminei de me certificar de lambuzar um pouco mais aquele pau, parei de chupar e me levantei de frente para ele. Igor filmou meu corpo nu um pouco e eu sorri e me exibi. Ele se sentou no chão, com as costas contra a parede e com seu pau para cima.
— Senta no pau do tio, senta — ordenou, cheio de tesão.
— Sem camisinha? — estranhei.
— Eu quero ter certeza de que você vai ficar com o cuzinho cheio de leite.
Isso era tão errado, arriscado e, de um certo ponto de vista, irresponsável. Ele sabia como me atiçar.
— Tudo bem.
Enfim, chegou o grande momento.
Me aproximei dele, fiquei de costas e me agachei lentamente, sentindo seu membro na entrada do meu cu. O contato fez o anelzinho piscar de forma involuntária. Abaixei um pouco mais e a vara escorregou pelo rego. Igor segurou seu membro e tentei outra vez. Quando senti a cabeça firmemente encostada na borda do buraquinho, desci as ancas um pouco mais e começou a entrar aos poucos.
O pau estava bem lambuzado e os três dedos giratórios do Igor tinham realmente aberto o meu cuzinho, mas ainda assim doeu. Rangi os dentes e hesitei. Mas não podia desistir, pois seria dar a vitória fácil para o meu... como poderia chamá-lo? Amigo? Colega? Rival? Com força de vontade, fui deslizando lentamente seu pau até a base. Ele gemeu de prazer e ficamos parados nos acostumando.
— Isso... Cavalga no tio... — disse, quando comecei a me sentir suficientemente não-dolorida para rebolar.
Comecei desajeitada, mas logo peguei o jeito. Apoiei os joelhos no chão e fui empinando e descendo minha bunda, fazendo o movimento de vai e vem naquela vara. Tudo ainda era inédito para mim naquela época, mas hoje entendo que eu controlava o ritmo e isso me favorecia.
Igor começou a dar palmadas na minha bunda e ordenar que eu aumentasse o ritmo. Claro que iria doer, mas eu sabia que se ele gozasse rápido, eu venceria. Decidi fazer a obediente e comecei a cavalgar cada vez mais depressa naquele cacete. Para mim, um misto de mais dor do que prazer. Para ele, as estrelas. Ele pegou o celular e voltou a filmar.
— Reginaldo... Sua filha... É o rabinho gostoso que eu comi... — disse, apertando as minhas nádegas com força e dando um zoom para mostrar que estava me enrabando sem camisinha.
— Isso, tio Igor! Me fode! Me arromba! — Fiz meu showzinho para o vídeo.
Não querendo ficar por baixo na gravação, ele me envolveu com o outro braço, me abraçando contra o seu barrigão e começando a socar com força.
— Tá gostando, Clarisse? — desafiou, com um sorriso cínico.
— Estou amando, tio Igor — Estava era dando adeus às minhas pregas.
Igor deu uma estocada com força, doeu mas pedi mais. Ele deu outra ainda mais forte, gemi mais alto e pedi mais ainda. Se ele queria passar no vídeo a ideia de que eu não passava de um brinquedo sexual dele, o que entendi foi um vislumbre do que me aconteceria se eu perdesse aquele duelo sexual. Aquela ideia tinha sido minha e o maior erro dele foi me subestimar...
— Rebola no pau do tio...
— Adooooro...
Eu rebolava e cavalgava, com vontade. Até cantarolava “A Cavalgada das Valquírias” para troçar dele. Foi quando percebi que, ou a bunda estava ficando mais sensível, ou a vara estava inchando. Então, ele me segurou, parando a cavalgada.
— Fica de quatro para o tio, Clarisse — mandou.
— Gostei das preliminares, tio. Agora, o tio vai jogar a sério? — provoquei e fiquei de quatro, com os joelhos e cotovelos apoiados no chão, deixando meu rabo a empinado para ele.
Ele me olhou de uma forma estranha, eu poderia jurar que era admiração. Então, se aproximou com o seu barrigão e cuspiu no meu cuzinho.
— Respira fundo, querida, que vou meter! — “Querida”?
Senti o seu membro entrando no meu cu lentamente, cm por com, até que pude sentir seu barrigão encostando na minha bundinha.
— Uma ocasião assim merece um registro, não?
Ele me deu tapas na bundinha e ele começou a gravar o enrabamento novamente. Após me segurar pelos ombros com uma das mãos, começou a bombar.
Com a minha bundinha empinando, aguentei corajosamente a tora daquele gordão peludo, que no meu cuzinho sem dó. Eu sentia sua barrigona batendo na minha bundinha e o seu pau entrando fundo no meu cu.
Seu Igor me enrabava gostoso, indo até o talo, tirando tudo, deixando só a pontinha no meu anelzinho e voltando. Eu sentia um vazio dentro do cuzinho que não sabia se era normal, mas empurrava minha bunda na vara querendo ser preenchida novamente e sentir aquele caralho me alargando as pregas ao máximo.
— Este cu é uma delícia, Reginaldo — disse o barrigudo para a gravação. — A sua filha está de parabéns! É raro foder um rabo apertado assim.
Não estava mais conseguindo me segurar. Com o Igor comendo o meu cu feito um animal, o orgasmo foi chegando rápido e acabei gozando.
Não consegui ter nenhuma reação, além de gemer alto. De olhos fechados tentava respirar e, aos poucos, me recuperar daquilo. Meu corpo tinha espasmos e sentia choquinhos eletrificando todo meu corpo.
Eu perdi. Eu havia gozado e perdido. Agora, eu seria a putinha do senhor Igor para sempre.
Mas o gorducho continuou a foder minha bundinha como se nada tivesse acontecido. Na época, eu apenas pensei que fosse uma sorte de principiante e não sabia o que hoje sei sobre a diferença entre os orgasmos masculino e femininos. Eu seria capaz de me recuperar mais rápido após um orgasmo. O Igor, não. Se ele gozar, ele teria que desistir e perder. Aquele duelo sexual era uma competição entre a minha resistência e o autocontrole do Igor. Essa era a chave da minha vitória.
Após alguns instantes ainda anestesiada pelo orgasmo, despertei e vendo que o gordo ainda fodia meus fundilhos como se não tivesse percebido nada, decidi me entregar de vez para ele.
— Bota mais, tio Igor! Me fode com vontade!
Meu corpo suava em bicas. O suor escorria até o chão. Meu cuzinho ardia na vara daquele gordo. Eu estava trêmula. Ele não parava nunca.
— Mete mais em mim! Eu amo esse cacete!
Quando mais eu falava isso, mas nervoso ele ficava. Pelo que a minha bunda estava arrombada, era para eu ter desistido há minutos. Mas ele continuava a socar a vara em mim e eu continuava a elogiar a masculinidade dele.
Eu já não aguentava mais. Já não tinha forças para me soltar, apenas continuava quase em piloto automático. Se aquele arrombamento anal durasse mais cinco minutos...
— Você venceu, Clarisse — finalmente anunciou. — O tio está quase gozando...
— Goza dentro de mim, por favor! — disse como um último arremate, caso o anúncio fosse um blefe.
Igor me empurrou contra o chão gelado e se deitou em cima de mim. Senti todo o seu peso sobre mim, enquanto ele se apoiava com os cotovelos e me segurava pelos ombros, para que eu ficasse imóvel.
Igor começou a bombar cada vez mais forte, com seu barrigão apoiado nas minhas costas. Parecia um animal, me fodendo selvagemente. Como em um último esforço para me vencer, senti seu pau queimando no meu cuzinho.
O barrigudo me agarrou com força, urrando. Senti os jatos de porra quente esguichando pela primeira vez dentro do meu cuzinho, me enchendo a cada estocada. Ele se deitou com a barriga nas minhas costas, recuperando o fôlego. Ficamos assim engatados por um breve momento, só o seu falo pulsando dentro do meu cuzinho, soltando gala e mais gala dentro dele.
Igor tirou a vara de dentro do meu cuzinho, devagar, parecia que tinha se esvaziado dentro de mim. Com a vitória, deixei meu corpo cair inerte no chão do depósito. Ao meu lado, Igor caiu de costas no chão, tentando recuperar o fôlego. Estávamos exaustos, suados, extenuados.
Ficamos caídos no chão sem nada falar por alguns minutos. Eu sentia dores por todo o corpo, meu cuzinho estava ardendo como nunca pensei ser possível e formigando. Eu sentia algo escorrer de dentro dele. Tinha medo de descobrir que tinha cagado sangue durante o sexo. Seria um castigo adequado ao pecado que havia cometido.
Quando recobramos nossa energia para poder falar, Igor foi o primeiro a falar:
— Parabéns, Clarisse... — disse ele sem fôlego. — Eu te devo desculpas. Retiro todas as vezes que te subestimei. Você é a mulher mais incrível que eu já conheci.
— Você diz isso para todas, tio... — brinquei quase sem forças.
— Não... Você é mesmo diferente...
— Assim, o tio me deixa envaidecida...
— Estou louco pela próxima vez, pagar a minha aposta, eu-
— Mês que vem, eu vou fazer o tio virar minha titia...
Ele não disse nada.
— Eu tenho certeza de que a titia vai gostar... Eu vou escolher um... como era o nome mesmo?
— Cintaralho, ou strap-on.
— Um cintaralho muito bom e bonito, o melhor que encontrar e a titia vai gostar quando tiver ele enfiado no cuzinho... A titia tem uma bunda muito gostosa!
— Se é para ser com alguém, que seja com você, que aguentou quase 50 minutos de pau no cuzinho — disse, olhando com admiração. — Mais uma coisa, não me chame mais de “tio”, me chame de “Igor”.
— Na minha cama, você será “titia”.
Depois que tivemos forças para nos levantar, ele me ajudou a me limpar e me deu cobertura para que eu pudesse sair mancando da igreja. Eu estava toda assada e com o cu todo esfolado, mas valeu a pena. Eu teria o meu segredinho sujo. Mais tarde, naquela noite, combinamos por whatsapp que a “foda da vitória”, como eu apelidei, seria dali a dois meses no mesmo depósito. Tempo suficiente para eu ter aproveitado meu maridinho, escolher o melhor strap-on na Internet, o senhor Igor comprá-lo, a encomenda chegar e pudermos organizar um dia vazio na igreja.
Tudo parecia correr perfeitamente, como se eu tivesse cometido o crime perfeito. Até que dois dias depois, faltam cinco dias para o meu casamento, do nada, o seu Igor decide criar um grupo de whatsapp apenas com ele, eu e meu pai, seu Reginaldo. Antes que qualquer um de nós pudesse perguntar a razão do grupo, seu Igor jogou no grupo todos os vídeos e fotos que ele tirou da nossa transa, duelo sexual, sodomia, o nome que preferir. Eu estava do outro lado da cidade, cuidando de detalhes do buffet e não pude impedir que meu pai assistisse.
Reginaldo: “QUE PIADA É ESSA, IGOR???”
Igor: “É a tua querida filhinha, Reginaldo. Não está reconhecendo ela sem roupa?”
Reginaldo: “O QUE VOCÊ FEZ COM A MINHA FILHA, SEU DESGRAÇADO?!? EU VOU TE PEGAR AGORA!!!”
E agora?
Como eu saí dessa exposição, me casei virgem e tive uma lua de mel tradicional? Por que o senhor Igor teria feito uma coisa dessas comigo? Como eu conseguir manter a minha fama de namorada fiel e esposa-exemplo depois dessa? Eu tive que cometer mais alguns pecadinhos para pagar pelos meus pecados, mas deu certo e meu marido nunca desconfiou de nada. Como? Eu conto na próxima.
CONTINUA.