Perdi o cabaço muito nova. Para muitas meninas à beira da fome esse é o caminho muitas vezes menos sofrido em uma sociedade tão desigual quanto hipócrita. Perdi o cabaço com um velho fazendeiro, meu pai vivia nas terras dele trabalhava tanto quanto bebia , com mulher e cinco filhos pequenos pra alimentar. Me trocou por comida e pinga. A mulher era inválida e ele há anos se aliviava com as meninas da Tomázia, uma cafetina conhecida na cidade vizinha.
Agora queria uma cabritinha que lhe servisse em casa a qualquer tempo. Arrumou um quarto à parte longe do quarto oficial, mandou me buscar numa tarde chuvosa. Meu pai bêbado me entregou como se eu fosse um pedaço de carne, e era isso que eu era. Sem muita cerimônia olhou para a minha cara e gritou, vê se abre bem essa perna e se agrade o coronel! Era isso.
Cheguei na casa pela porta dos fundos. A velha empregada da casa me olhou de lado cochichando pro marido. Me trouxe uma toalha, um sabonete e me levou até o quarto.
_ Trate de se lavar bem. O patrão gosta de asseio. Já se deitou com algum homem? Acho que não...tem cara de bobinha...vou buscar alguma coisa pra você comer...
O quarto tinha uma banheira, fiquei ali por algum tempo me ensaboando...para uma menina como eu aquilo tudo era um luxo.
A mulher entrou pelo banheiro, devia ter seus quarenta anos.
_ O patrão já chegou, deixe ver se esse banho foi direito...mas você é muito magrinha...se seque e venha cá...
Numa mesa havia algumas frutas, um pedaço de bolo e café com leite.
_ Trate de agradar o patrão...ele é um homem cheio de vigor... não grite, ele detesta. Coma logo que ele já já vem ... mais tarde trago uma comidinha leve pra você.
Mal consegui engolir o bolo. A porta abriu e um homem grande entrou. Eu estava nua, ele me olhou veio chegando até me tocar.
_ Molequinha franzina...mas bem jeitosa...como se chama mesmo? Disse já mexendo na calça...
- Ana Rosa.
_ Algum homem já te tocou moleca?
_ Não senhor...
_ Nem seu pai?
_ Deus me livre...
_ bom...então essa buceta ta novinha...deita lá menina
Eu mal conseguia dar um passo... tremia
_ abre as pernas deixa eu ver essa bucetinha...
Muito sem graça abri as pernas, o homem já sem as calças se jogou sobre mim, era pesado... senti seu pênis enorme forçando minha vagina. Ele apertava meus peitos com as mãos calejadas...eu sentia sua boca quente chupando-os com força... doía mas eu não reclamava.
Percebi que ele mudara o comportamento estava afoito, respiração ofegante,,,finalmente senti ele empurrar seu membro em mim, gritei...meu grito pareceu excita-lo ainda mais ele empurrava com mais força e forçava mais as minhas pernas, a dor era grande as vezes eu pensava que morreria ali.As lagrimas brotaram mas ele não tinha pena.
Enfim soltou um gemido alto e fiou ali prostrado dentro de mim. Senti seu membro latejando e um jato quente me invadindo. Algum minutos depois se levantou...foi até a janela, acendeu um cigarro.
Eu sentia muita dor. Estava ali acuada. Ele voltou sentou-se num poltrona próximo a cama.
_ Ta doendo moleca? Isso passa, foi seu cabaço...essa gozada deu até pra te emprenhar....você é magricelinha mas tem anca de parideira...levanta da cama e vem cá.
Mesmo dolorida levantei, estava melada...o lençol manchado de sangue,
_ ajoelha aqui moleca...mete a boca aqui
Obedeci enfiando meio sem jeito o membro grande na boca
_ Agora chupa...assim não machuca...
Aos poucos o membro crescia na minha boca, vez ou outra ele beliscava meu peito de menina, doía ele enfiava mais em minha boca.
Eu já estava engasgando quando ele me puxou pelo braço e me colocou de bruço na cama...sem muita piedade enfiou o dedo no meu ânus, gritei. Ele começou a forçar e depois tirava e colocava. Tentou enfiar o membro, a dor era intensa eu já não escondia o choro... parou.
Ele se deitara na cama me puxara fazendo com que eu sentasse na ponta do seu pênis a dor veio de uma só vez quando escorreguei pelo mostro melecado.
_ Mexe moleca. Mulher minha tem que gemer revolando é bom aprender...
Meio desengonçada comecei a movimentar ...
Ele segurava minha cintura me puxando para baixo...
_ isso moleca mexe
Apesar do corpo dolorido a sensação de me esfregar nele era boa, eu já estava me sentindo menos inibida,,,comecei a tremer, gemia baixinho enquanto ele parecia possuído.
_ isso potranca...gosto de mulherzinha assim bem safadinha ...agora que não tem cabaço é minha puta...
Ali descobri o que era gozar. Uma sensação diferente invadiu meu corpo.eu estava suada...cai sobre ele exausta.
Depois de alguns minutos ele mais uma vez levantou-se acendendo o cigarro...foi ao banheiro tomou banho. Boltou enrolado na toalha.
_ Vá tomar seu banho. Vou mandar servir o jantar...
Obedeci. Sentia muita dor. A velha empregada entrou no banheiro
_ Fique um pouco na agua...vai aliviar
Eu estava sem graça.
_ Já troquei a cama. Trouxe uma roupa pra você e sua janta...ele vai passar a noite com você.
A noite certamente seria longa.