Olá novamente a todos, como sempre peço a leitura das outras partes para a melhor compreensão do conto.
Saindo na rua pela primeira vez foi um misto de ansiedade com excitação. Depois do encontro com o Gustavo no elevador, e por ter sido cantada por ele eu fiquei um pouco mais confiante com a minha nova condição. Conforme ia andando pela rua começava a sentir os olhares das pessoas em mim. Vinham de homens mais velhos, da minha idade e inclusive de outras mulheres.
Era muito gostosa essa sensação, ao menos quando estava vestido ‘de garoto’ nunca havia reparado nas outras pessoas olhando dessa forma para mim. Era como se eu tivesse parado de ser invisível. Estava amando aquilo.
Foi quando cheguei na padaria, que para o meu alívio estava vazia. Era a hora de começar a tarefa que a Paty havia me dado. Me aproximei do balcão e caprichando na minha voz mais meiga e delicada e me lembrando do treinamento com a Paty disse:
- Oi moço, queria doze pãezinhos por favor.
- É pra já mocinha - me disse o atendente dando um sorriso
Poderia parecer apenas impressão, mas sentia que todos os homens que conversavam comigo, o faziam com um sorriso no rosto. Como se o fato de eu ser uma ‘garota’ fosse algo que causasse um bem estar a eles. Fiquei imaginando se no íntimo eles por um breve momento se imaginavam transando comigo…Senti o meu pauzinho dando sinal de vida por baixo da calcinha com esse pensamento.
- Pronto, querida. Estão quentinhos, acabaram de sair do forno.
- Obrigadinha. - disse isso dando uma pequena risadinha, estava tentando passar a imagem de garota meiga e fofa
Peguei o saco de pão e saí aliviada, tinha conseguido mais uma vez me passar por uma garota sem qualquer problema. Quando estava já na rua voltando para o apartamento ouço uma voz lá de dentro da padaria me chamando
- Ei moça, moçaa...
Novamente demorei um tempo pra me ligar que a ‘moça’ era eu mesma. Olhei lá pra dentro e quando vejo o atendente estava vindo na minha direção
- Você precisa pagar pelos pães
Dei uma risadinha constrangida, na pressa de sair logo da padaria acabei esquecendo de ter ido ao caixa pagar. Como sempre fiquei um pimentão vermelho e pedindo desculpas paguei pelos pães, o dono da padaria que estava no caixa foi muito simpático comigo, disse que essas coisas aconteciam mesmo, mas que uma garota como eu não podia ser tão desligada com as coisas pois poderia acabar tendo problemas no futuro.
Acenei com a cabeça e me despedindo deles fui agora sim, voltando para o apartamento da Paty. Fiquei pensando durante o trajeto como era gostoso andar de saia na rua, sentir aquele ventinho entrando por baixo da saia e batendo nas minhas pernas praticamente desnudas era algo delicioso, sentir o tecido fininho da calcinha enfiada no meu rabinho me fazendo me lembrar a todo momento que eu estava usando essa peça de roupa intima feminina, o que me fazia andar rebolando pra sentir o tecido entrar cada vez mais no meu rabinho. Sm falar nas olhadas (muitas delas feitas de forma descarada) para as minhas pernas que os homens me davam. Estava achando aquilo o máximo.
Quando cheguei no apartamento, fui abrindo a porta e estranhei o silêncio. Normalmente via a Paty tagarelando no telefone com alguém ou cantando, mas dessa vez a casa estava quieta... até demais diria eu.
Foi quando ouvi alguns barulhos no quarto da Paty e notei que a porta estava entreaberta, larguei os pães na mesa e fui me aproximando para espiar lá dentro. Quando me aproximei ouvi a voz de Pedro vindo lá de dentro, os dois falavam alguma coisa entre eles praticamente sussurrando. Sem falar nada, fui pisando devagarinho tentando não fazer nenhum barulho e espiei lá dentro pelo lado de fora, o que vi me deixou completamente espantado.
Paty estava de quatro na cama, apenas com a calcinha, que eu havia visto antes, bem socada no cuzinho chupando o pau do Pedro, que por sua vez segurava com força a cabeça da Paty conduzindo a chupada ao mesmo tempo que movimentava a sua cintura fazendo o seu pau entrar e sair de forma alucinada da boca dela. Pedro conduzia o boquete com maestria enquanto provocava Paty, a chamando de putinha e de vez em quando tirando o pau completamente da boca dela e batia no rosto dela, pedindo pra ela implorar pra chupar a rola dele.
O pau do Pedro era incrível, fiquei com a boca aberta com o tamanho, deveria ter no mínimo uns 23cm e era bem grosso, com certeza fazia jus ao macho que ele era. Confesso que por dentro senti algo estranho quando vi Paty se deliciando com aquele mastro…
Fiquei hipnotizado com aquela cena que estava presenciando, praticamente não piscava e nem tirava os olhos do que via. Já tinha visto pornografia algumas poucas vezes, mas era outra coisa completamente diferente presenciar ao vivo. Senti meu pauzinho dando sinal de via na calcinha.
Depois de muito chupar o pau do Pedro, vi aquele macho tirando completamente o pau da boca da Paty e mudando de posição. Colocou ela deitada na cama e partiu pra cima dela como um animal voraz, suas mãos percorriam todo o corpo de Paty que gemia bastante e implorava para que ele a comesse. Pedro dava atenção especial para os seios e a bucetinha dela, chupando e dedilhando respectivamente o que provocava uma onda de gemidos, ouvia que Pedro a provocava
- Quer rola, quer sua putinha?
- Ainnn me fodee meu macho gostosooo
- Então implora, pede por rola sua vadia
- Por favor, eu não to aguentando mais de tesão....
Parecia que Paty estava despida de qualquer pudor, gemia alto e clamava pela rola de Pedro de olhos fechados, curtindo aquele momento
Foi quando Pedro se levantou, notei que ele encapou o seu pênis enorme numa camisinha e foi logo enfiando sua majestosa rola pra dentro da Paty que engolia com maestria com a sua bucetinha enquanto elogiava aquele pau enorme
- Ainnn que rola gostosaaa
Ela apertava as costas de Pedro que já enfiava a rola com força num ritmo acelerado pra dentro dela, parecia um touro, arrancando gemidos cada vez mais intensos de Paty. Meu pauzinho pulsava freneticamente na minha calcinha ao ver tudo aquilo.
Nesse momento vi que Paty abriu os olhos e olhou na minha direção
Meu coração ficou acelerado, ela havia percebido a minha presença, eu estava ferrado. Achei que ela iria parar tudo e ir brigar junto com o Pedro comigo mas não… Fiquei paralisado e não consegui sair dali.
Ela me olhou novamente, e piscou para mim, me dando um sorrisinho e passou a gemer com mais vontade, pedindo por mais rola. Parecia que a minha presença ali a deu ainda mais tesão e ela havia começado a fazer um showzinho. Notei que Pedro se animou e passou a comer Paty com ainda mais vigor, colocou as pernas da Paty em seus ombros e começou a socar a rola ainda mais intensamente para dentro.
Nessa hora eu saí correndo para o quarto e fiquei ali deitado tentando processar aquilo que eu tinha acabado de ver. Apesar do susto de ter sido descoberto pela Paty eu ainda estava completamente excitado, as próprias roupas que eu estava vestindo já estavam me dando um tesão incrível, ter presenciado um sexo ao vivo pela primeira vez só me deixou mais excitada.
Deitada na cama desabotoei e tirei a minha saia, e depois a blusinha ficando apenas de calcinha e sutiã branquinhos na cama. Comecei a passar as mãos pelo meu corpo, me dedicando mais nos meus mamilos e pauzinho, fiquei imaginando a boca do Pedro nos meus mamilos, assim como ele fazia com a Paty, meu minúsculo pênis estava explodindo na calcinha e praticamente já saia pra fora, fiquei 'dedilhando' ele como se fosse uma bucetinha, assim como Pedro fazia por cima da calcinha da Paty, não aguentei e comecei a gemer de forma feminina, tentando imitar a Paty.
- Ainnn, me come Pedro. Me transforma na mulherzinha que eu sempre quis ser… hummmm ain.. que gostoso
Nao aguentei e abaixei a calcinha até os joelhos e comecei a me masturbar de leve. Peguei o meu pauzinho com os meus dedos, ele era tão pequeno que até com a minha mãozinha pequena três dedinhos eram o suficiente pra envolver ele completamente. Fiquei comparando mentalmente com o tamanho do Pedro, aquilo sim era um pau de um macho de verdade. Comecei a me masturbar imaginando tudo o que havia visto, me colocando no lugar da Paty e levando rola de um macho gostoso
Quando de repente ouço a porta do quarto abrir. Tentei procurar algo pra me cobrir mas não tinha nada na cama. Estava ali deitada na cama com a calcinha abaixada e com meu pauzinho na mão, era visível que eu estava me masturbando. Mais uma vez tinha sido pego no flagra.
Quando eu viro meu rosto para ver quem estava entrando no quarto, dou de cara com a Paty, que me deu um sorriso com os lábios e chegou perto de mim
Sem falar nada se aproximou e encostou seus lábios nos meus me dando um beijo. Arregalei os olhos e sem saber o que fazer retribui aquele beijo, era a primeira vez que estava beijando alguém na minha vida.
Senti que havia algo 'diferente'... Algo quentinho e espesso estava invadindo a minha boca pelo beijo da Paty.
Demorei um pouco até entender que era o esperma do Pedro. Paty se afastou, abriu a minha boca com a mão e cuspiu na minha boca o restante do gozo do Pedro que restava em sua boca.
- Engole tudinho, é uma delícia, miga.
Sem ter escapatória engoli, tinha um gosto salgadinho e uma textura bem espessa. Bem diferente do meu gozo que era ralinho e em pouca quantidade.
- Gostou?
Perguntou Paty me olhando
Apenas acenei a cabeça afirmativamente, estava um pouco constrangido com aquilo e tentando processar tudo
Percebi quando entrei que tu andava se divertindo aqui…
Paty me disse isso e foi se aproximando de mim e passando os dedos na minha barriguinha despida
- Corpinho de menininha gostoso...
Foi subindo uma mão para o sutiã onde ficou massageando meu mamilo em movimentos circulares me tirando pequenos gemidinhos finos de prazer, o que fez ela sorrir.
- Ja ta gemendo igual mulherzinha, Marina...
Com a sua outra mão foi se aproximando do meu pauzinho que nesse momento já estava completamente duro. Ela ficou brincando com ele passando a mão em toda a extensão, se concentrando na pontinha onde ficou massageando também em movimentos circulares.
- Tá bem excitadinha né, Ma? - ela me perguntou com uma voz safada
- U-uhum… - era tudo o que eu conseguia responder
- Tava se imaginando no meu lugar dando pro Pedro né, assume que eu sei - ela falava isso enquanto envolvia a sua mão no meu pauzinho e começava uma punhetinha de leve
Totalmente entregue ao prazer acabei confessando
- S-sim… eu tava… - Paty acelerava o ritmo da punhetinha com um sorriso safado no rosto - desculpa Paty... mas o.. Pedro é muito gostoso… f-fiquei… ainnn.. imaginando ele me… hmmmmm…
Aquilo estava cada vez mais gostoso, Paty me olhava com uma cara muito safada enquanto aumentava o ritmo da punhetinha, sentia que estava quase gozando
- Safadinha, ficou imaginando ele te comendo bem gostoso de 4 né, aquela rola dura e grande entrando bem dentro de ti né… O pau dele dá uns 4 do teu, miga hahaha.
Quando ela disse isso ela envolveu meu pauzinho inteiro com a mão e apertou e continuou me provocando com as suas palavras me deixando cada vez mais excitada
- Nunca tive um namorado com um pênis assim, eu consigo pegar ele todo com um só mão, ele também é bem fininho… Eu acho que não iria sentir nada dentro de mim. Quer tentar? Hahaha
- N-não sei.. Paty…
- Tô brincando miga, eu sei que teu negócio é outro. Outro dia a gente tenta isso.
Paty deu uma batidinha no meu pintinho e se levantou.
- Ta, coloca uma camisola e vem.
Pra onde que a Paty queria me levar, pro quarto onde eles recém haviam transado? O que a Paty estava pensando em fazer comigo?
Continua...