Minha esposa Aninha e meu tio Paulo - 9

Um conto erótico de Alex
Categoria: Grupal
Contém 2773 palavras
Data: 29/12/2019 14:57:05

Ele Estava de cueca, e ao me ver acordado sorriu pra mim, demos bom dia um ao outro e ele falou:

>”e aí, gostou da festa?”

-“foi boa, pena que eu bebi demais, nem vi quando vocês chegaram”.

>”pô, to muito feliz com a indicação do diretor, você viu? Se der certo você vai ser o meu homem de confiança na empresa”.

-“brigado, tio, vai ser uma honra pra mim. A peãozada te respeita bastante e vai gostar quando você for promovido”, falei isso me levantando e nos cumprimentamos com um sorriso. Neste momento Aninha estava acordando também, e meu tio foi na nossa cama na intenção de acordá-la e puxou o edredom de cima dela, e e ela estava só de calcinha. Ele não se conteve e falou:

>”nossa senhora, que mulher gostosa”. Aninha riu pra ele e falou:

--“bom dia, tio, eu to pelada”, reclamou rindo e puxou o edredom de volta se cobrindo. Meu pau já deu um pulinho na cueca só de ver essa cena. Meu tio não perdeu o tom alegre e falou:

>”por isso que o Alex vai trabalhar feliz todo dia. Dormir com uma mulher linda assim deixa qualquer um animado”.

--“ahh tio, só você mesmo pra encher a minha bola assim”, e eu falei reclamando:

-“ei, eu também te acho linda...”, e ela sorriu percebendo que eu havia sido deixado de lado, e falou:

--“eu sei, amor, e você é o meu lindo gostoso, tesão da minha vida”, e falando isso saiu debaixo do edredom e veio me dar um beijo, só de calcinha e com os seios a mostra. Demos um beijo delicioso, agarradinhos, e ao descolar os lábios ela olhou nos meus olhos e falou: “te amo, delícia”, eu respondi que também a amava, e ela foi pro banheiro, nos deixando a bela visão dela rebolando de costas pra nós. Meu tio não se conteve e segurou o pau por cima da sunga, olhou pra mim e falou:

>”que tesão de mulher, Alex, você é um cara de sorte”. Ele já estava perdendo a vergonha de vez mesmo, e a culpa era minha por que sempre dei corda pra safadeza deles. Engoli seco o elogio e falei:

-“e você também né, tio? Tá se dando bem com essa história de namoro”, e ri pra ele, indicando que eu tava de boa com isso.

Ele riu pra mim soltando a mão da caceta que já estava estufando a cueca, e nessa hora vi no chão do quarto a calça que ele usou na festa, e no bolso estava a calcinha que Aninha usou. A safada ficou sem calcinha na festa com ele enquanto eu dormia no quarto. Enquanto Ana estava no banheiro eu ainda refleti a que nível de cornitude eu havia chegado, a ponto de deixar meu tio namorar com minha esposa, deixá-la sem calcinha na festa e ainda comê-la na minha frente. Era meio humilhante, e ao mesmo tempo muito confuso na minha cabeça, pelo tesão que eu sentia com isso tudo acontecendo. E pra completar, quando ela saiu do banheiro com uma toalha pra esconder os seios, como se ainda fosse necessário esconder alguma coisa, meu tio já estava de bermuda, ainda sem camisa, pegou o braço dela e falou:

>”e o meu beijo de bom dia, eu não ganho não?”

Ela sorriu puxada por ele e os dois começaram a se beijar. Meu tio logo passou a mão nas costas dela e baixou apertando as nádegas, como sempre ele fazia, e puxou a toalha dela, deixando-a só de calcinha novamente, com os peitos colados no tórax dele. A mão dela que o abraçava também veio de encontro ao pau, sobre a bermuda, e ficou acariciando o volume da jeba, e ele sem perder tempo colocou as mãos nos seios da Aninha, e assim que acabaram o beijo Aninha olhou pra mim sorrindo da safadeza e falou pra ele:

--“para, tio, você tá muito tarado”, e foi na mala dela pegar a roupa pra gente sair pro café.

Meu coração batia forte novamente, e meu tio mais uma vez pegou na caceta por cima da bermuda e ficou falando que ela era muito gostosa. Eu aproveitei pra colocar a minha roupa também, e meu tio, sentado na cama, admirava a cena dela colocando a roupa, que não era comum pra ele. Combinamos que depois do café iríamos à praia, então Fomos pro café, os dois de mãos dadas e eu ao lado. Mais uma vez fiquei impressionado com a quantidade de itens no café da manhã e me fartei. Ficamos numa mesa, e quando meu tio foi se servir e ficou conversando com amigos, e eu e Ana tivemos tempo de conversar:

--“amor, você tá diferente hoje, tá tudo bem?”. Realmente eu tava muito pensativo por tê-los visto transando, mas dei uma desculpa:

-“é que quando eu acordei vi sua calcinha no bolso da calça dele”.

--“ahh, no final da festa a gente ficou só na mesa e ele pediu pra eu tirar. Você conhece o seu tio”.

-“sim, ele é safado mesmo. E você gostou de ficar sozinha com ele?”

--“foi legal, depois a gente ficou dançando num grupinho, e de vez em quando ele me levava prum cantinho, aí você sabe né?”

-“você também tá uma safadinha de mão cheia. Pena que eu bebi demais, nem vi quando vocês entraram no quarto”.

--“é, amor, você tava capotado, mas eu te acordei, você lembra?”

-“sim, quando você falou que ia ficar com ele na outra cama meu sono acabou”.

--“sério? Você ficou vendo a gente?”

-“ahã, vi tudo”.

--“Alê, não era pra acontecer mas na hora eu não resisti”.

-“eu sei, fiquei com muito ciúmes, mas acho que você se segurou até demais”.

--“você não tá com raiva?”

-“não, mas por enquanto não quero que o tio saiba que eu vi”.

--“tudo bem. Você gostou?”. Olhei pra ela e me deu um nó na garganta, acho que minha cara de corno ficou vermelha, mas tive que confessar:

-“amor, eu não consigo entender por que eu sinto tesão com isso.”

--“seu tio ainda falou que você ia gostar, mas eu tava com medo da sua reação”

-“é complicado, mas a minha vontade era ir lá te dar um beijo”

--“ainda bem que você não foi, você ia sentir o gosto do pau dele suado na minha boca. Eu tinha chupado ele um pouco no caminho da festa pro quarto”. Uma fala assim acelerava meu coração, e até este momento a gente estava conversando um pouco afastado, enquanto meu tio batia papo com os amigos, mas ao falar isso Aninha se aproximou de mim e passou a mão discretamente na minha coxa sob o pano da mesa, e sentiu meu pau duro e falou: “Alê, eu adoro te ver com tesão assim, essas safadezas com o tio só são gostosas por que você gosta também”.

-“você gostou de dar pra ele?”. Ela olhou pra mim sorrindo, nem precisava responder, mas falou:

--“gostei, amor, ele tava muito tarado mas foi carinhoso e fez com jeitinho pra não doer”.

-“isso significa que você vai querer dar pra ele de novo”. Ela olhou pra mim sorrindo, nem precisava falar nada, mas falou:

--“se você não achar ruim eu quero”. Ela falou sorrindo e eu respondi sorrindo também, mas com um fundinho de verdade:

-“cuidado pra não se apaixonar”.

--“que nada, amor, eu adoro o tio mas nem gosto de coroa, só vou ficar com ele se estiver legal pra nós dois”.

-“se com coroa você tá assim, se fosse um novinho então eu tava lascado”, e ela riu mais ainda:

--“meu amor é você, seu bobo, mas eu não tenho culpa se você tá me deixando cada vez mais safada”.

Meu tio voltou a mesa com o diretor e sua esposa que estavam conosco na festa. Eles se despediram pois estavam indo embora. Continuamos o café e depois fomos pro quarto trocar de roupa. Aninha tentava ainda manter um pouco de pudor, pegando o bikini e indo trocar de roupa no banheiro, e quando voltou de bikini nós dois estávamos nus, mas o tio já estava com o pau pra lá da meia engorda, então ela falou:

--“nossa, tio, essa mangueira fica dura o tempo todo?”.

>”é que você é muito gostosa, essa bunda me deixa hipnotizado”, e encochou ela por trás e falou “cuidado pra não me chamar de tio lá fora hein, ontem a noite quase que você falou na frente do diretor. Tem que treinar, me chama de amor ou de Paulo”. Aninha se virou pra ele deixando o pau roçando na barriga dela e falou:

--“tá bom, meu amor, não vou me esquecer”, e os dois iniciaram um beijo de língua com ele pegando na bunda dela, apertando o pau contra a barriga. Ela segurou o pau dele e ficou passando a mão até no saco, deixando a caceta em ponto de bala. Meu pau ficou duro na hora vendo essa intimidade. Depois do beijo os dois olharam pra mim e Ana veio na minha direção rindo da safadeza que estava fazendo. Demos um beijo também e eu falei brincando abraçado com ela:

-“você gosta da safadeza né?”

--“adoro, amor, dois gostosões assim só pra mim. Já tô com vontade”.

-“safada, se comporta na praia hein”.

--“tem que falar isso pro tio, amor, essa coisa não cabe na sunga”. Fui obrigado a olhar impressionado pra quela anaconda dura mirando na nossa direção, e ele falou passando a mão na pica:

>”fica tranquilo, Alex, a gente vai ficar bem discreto, mas eu vou tirar umas casquinhas dessa gostosa”, e riu pra ela colocando a sunga.

A praia ficava a uns 5km, fomos de carro, compramos cerveja e água no caminho. Chegamos lá e levamos as coisas pra areia, só havia uma cadeira, que ficou com a Aninha, e eu e meu tio ficamos sentados na canga de praia dela. A orla era bem extensa e havia poucas pessoas passando de vez em quando pela gente. Meu tio voltou no carro pra pegar bebida, e nós aproveitamos pra conversar:

--“amor, como você tá?”

-“tudo bem, uma hora ainda vou ter um ataque cardíaco com vocês dois, mas tá tranquilo, e você?”

--“eu tô cheia de tesão desde que acordei vendo vocês dois de pinto duro. Tô adorando isso tudo”.

Meu tio chegou e encheu um copinho de cerveja e me deu, ficando com a latinha na mão e foi entregar a garrafinha de água pra Aninha, ficando em pé ao lado dela com o pau fazendo volume na sunga. Com certeza ele deu uma massagada no pau de propósito pra excitar. Aninha pegou a água olhando pra sunga dele e riu pra ele, que ficou passando as mãos nos cabelos dela, como se estivesse a convidando a fazer um boquete, e ela falou:

--“olha, amor, que tio safado, e chegou o rosto um pouco pra frente e deu um beijo e uma mordida no pau dele por cima da sunga, olhando nos olhos dele e sorrindo. Meu tio ainda com a mão nos cabelos dela olhou pra mim e falou:

>”que mulher deliciosa, Alex. Safada do jeito que eu gosto”.

--“vocês que estão me deixando safada”, ela falou sorrindo e parou de beijar o pau dele, abrindo a garrafinha d’água e tomando um pouco.

-“safada você sempre foi, mas está demais mesmo, tem hora que eu não te reconheço”.

--“e você adora, meu gostoso”, e se curvou pro meu lado pra gente dar um selinho.

Ficamos conversando e meu tio sempre contava varias historias pra nos divertir, e em determinado momento não havia ninguém passando por perto, então ele perguntou se ela toparia tomar um banho de mar. Ela disse que sim e se levantou da cadeira, e meu tio me perguntou em tom impositivo:

>”Alex, você vigia as coisas aí um pouquinho? A gente já volta!”

Fui obrigado a dizer que sim, e ele a pegou em seu colo e ela deu um gritinho adorando. Meu tio a levou por alguns metros e a colocou no chão, e foram caminhando em direção à água, e enquanto ela ia rebolando eu imaginei que os dois provavelmente transariam ali na minha vista. Eu devia ter previsto isso, e deveria ter dito pra ela não deixar, por que eu tava cheio de tesão e queria comê-la naquele dia ainda, mas vacilei, não falei nada e agora não tinha como eu ir lá e pedir pra eles não fazerem.

Fiquei apreensivo mas cheio de tesão vendo os dois sorrindo, jogando água um no outro, se abraçando, beijando, e eles foram um pouco mais pro fundo e se abraçaram, percebi ele arqueando o corpo, como se tentasse enfiar o pau na xana dela, e ela se segurava no ombro dele e fiquei pensando se eles já estavam transando.

Me controlei pra não bater uma punheta, mas os dois não demoraram muito nessa posição e eu estranhei, será que meu tio teve uma ejaculação precoce? Uma broxada seria boa pra ele não se sentir tão macho alfa. Voltaram a ficar conversando, se beijando e depois vieram pra onde eu estava. Ficamos conversando mais um pouco, fui no carro e peguei outra cerveja pra nós e ao voltar, meu tio estava na canga ao lado da Aninha. Bebi a cerveja e fui pra água, só pra ver o que os dois fariam na areia sem mim, e não tardou pros dois se beijarem e meu tio descer um pouco a sunga, liberando a jeba pra ela chupar. Ela mamava de leve, sem mexer demais a cabeça pois longe de onde estávamos tinha outras pessoas que poderiam perceber os movimentos. Que safados, fiquei cheio de tesão novamente, mas não demorou muito e já vinha de longe uma pessoa caminhando na areia, e os dois pararam.

Voltei pra areia e a Aninha estava rindo da situação. Quando eu cheguei ela já falou:

--“amor, você tava olhando a gente?”

-“claro né, o que você acha?”

--“seu tio tá tarado demais, Alê, tá perdendo o controle”.

>”to perdendo mesmo, nunca tive tanto tesão por uma mulher”.

--“olha, amor, o que ele fala na sua frente”, falou me provocando.

-“é, eu vou dar uma porrada no tio, mas daí eu vou ter que dar uma em você também”, e ela riu, então eu falei: “vem na água um pouquinho comigo”.

Fomos pra água e meu tio ficou na canga, e foi inevitável a gente se beijar, e ela perguntou:

--“tá sentindo o gostinho da pica do seu tio?”

-“sua safada, ele deve estar bem imaginando isso. Você deu pra ele aqui na água?”

--“que nada, não entrou não, aquela rola gigante, tava doendo, daí a gente desistiu”.

-“caramba, Aninha, eu nunca te comi na praia e o tio já ia te comer”.

--“então me come um pouquinho, gostoso, enfia com jeitinho”.

Não perdi tempo, puxei o pau pra fora da sunga e ela puxou a calcinha, e fui encaixando o pau. Realmente a água do mar tira a lubrificação da portinha da buceta, e meu pau entrou com um pouco de resistência, mas depois que eu meti Aninha me segurou pela nuca e eu bombei forte na buceta dela, e ela tava cheia de tesão falando:

--“isso, meu amor, mete na bucetinha da sua esposa”.

-“gostosa, você queria o pau do seu namorado, né?”. Ela olhou rindo pra mim e falou:

--“queria, você vai deixar ele me comer?”

-“outra hora, sua safada, agora você é minha”.

--“ai amor, mete mais rapidinho que eu vou gozar”.

Eu ainda cheguei a olhar pra areia e meu tio estava na cadeira. Meti com força pra mostrar pra ele que estava comendo a mulher que ele não conseguiu comer, sem pensar se outras pessoas poderiam ver ou não, e quando ela gozou eu também não resisti e dei uma bela gozada na buceta dela, a gente ficou se beijando, ela disse que me amava e eu também falei, então a gente se desconectou e voltamos pra areia. Quando chegamos lá meu tio me ofereceu um copo de cerveja e falou:

>”eu vi hein, que inveja desse sobrinho sortudo”.

-“até parece, tio, você tá bem se aproveitando da minha gata também”.

>”claro, minha sobrinha é muito gostosa pra ser de um homem só”.

--“me respeita, tio, que eu sou mulher casada”.

>”eu sei, meu doce, é uma casada gostosa que adora pau”, e puxou ela pelo braço pra sentar no colo dele na cadeira.

--“isso eu gosto mesmo”, falou rindo pra nós sentada no colo dele.

Ficamos conversando novamente, e mais tarde voltamos pro hotel senão perderíamos o horário de almoço.

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Comentários

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Ah, fico imaginando esses três numa praia naturista. Iriam ser expulsos de lá, kkk.

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Gostei não adorei, cada dia a safadeza estar maior e i sobrinho vendo de água na boca. Faz ele experimentar Tio ja que sentiu o gosto...

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Li toda sua saga e nunca tinha dado nota pois sempre estava em onibus ou trrem e nao dava tempo. Vim corrigir essa injustiça. Publiquei um conto recentemente, sobre cornitude Quando puder da uma olhada

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