Agora que vamos para a parte prática disso tudo, me cabe me descrever um pouco, sou moreno claro, cabeços pretos lisos, corpo saradinho de jogar bola desde menino. Modéstia à parte, sou um carinha bonito e também faço amizade com facilidade, nunca fui adolescente revoltado, pelo contrário, era do tipo que ajudava velhinha na rua a levar suas compras, querido pela vizinhança e etc. Sempre usei isso a meu favor. Eu sempre fui meio exibido, porque tinha um corpo e rosto mais bonito que a média, gostava de camisetas apertadas, também curtia andar sem camisa. Era o típico adolescente marrentinho, convencido. Também me achava por ter uma rola razoável, meu pau sempre teve um tamanho mediano, 18cm, mas a grossura sempre foi acima da média, daquele tipo que o passivo se espreme todo pra aguentar no cu.
Nisso vamos falar dessa minha primeira vítima no colégio novo, Eric. Eric era mais claro que eu ainda, espinhento, meio nerd, corpo normal, mais alto e parrudo que eu. Quando conheci ele já adorava comer um cuzinho, comi vários meninos no interior, porém, ainda estava descobrindo os garotos da capital, então quando Eric deu a abertura, não pensei duas vezes em investir pesado, eu não sabia se conseguiria comer ele, nem esperava isso, mas queria pelo menos aquela excitação do contato, de levar filho alheio pro mal caminho, por isso chamei ele naquela tarde na minha casa.
Eu peguei o costume desde cedo de me isolar no meu quarto, inclusive quando estava com amigos, meus pais já eram acostumados, em teoria eu estava jogando ou estudando, e fazia muito isso também, mas essa privacidade ajudava a rolar algumas coisas, não propriamente sexo, mas umas chupadas, pegadas e tal. Porém, nesse dia eu nem precisava me preocupar com isso, porque meus pais estavam viajando, a casa era toda minha.
Eric chegou umas 14 horas, calção de tactel e camiseta branca, eu não ia atacar de cara para não dar na vista, chamei ele para jogar cartas e jogamos muita conversa fora. Depois de um tempo perguntei se ele não queria ver putaria, porque eu tinha achado uns sites muito bons. Navegando na internet acabamos entrar em vários sites, eu indicava um, ele indicava outro. Achamos um de amadores muito bom. Quando percebi que ele estava com o cacete duro, alisando por cima do short, soltei a deixa:
- Cara, quiser tocar uma, pode tocar, eu tô com vontade também.
- Não maxo, não consigo assim na frente dos outros não.
- Besteira mano, naquele dia nossos paus ficaram duros quando a gente mediu.
- Mas é diferente né, ali era só comparar tamanho.
- Tu quer que eu saia e tu bate?
- Não maxo, melhor a gente parar de ver isso, porque me tá dando vontade é de comer um cu.
- Sério? - Falei fingindo espanto. - tá lembrado do cara lá?
- Tô. Ah um viado aqui para eu comer.
- Se tivesse até eu comia, viu. - Falei com sinceridade. Não sei se ele deu a deixa pra ver se eu curtia dar o cu, mas não ia cair, não tava afim disso, eu queria era uma brotheragem de boa, mas resolvi aprofundar o assunto do viado. - Tu não conhece nenhum não? Aqui em casa é limpeza mah, só trazer que a gente divide.
- Maxo, tem o Biel, conhece ele? Dizem que dois caras lá do colégio já comeram, o Laercio e o Deivid.
Eu sabia quem era esse Biel, ele jogava bola com os meninos lá do colégio mais era mais novo. Era de um colégio público que ficava bem próximo. Nunca tinha parado para pensar em dar em cima dele, apesar dele parecer um pouco delicado, mas naquele dia estava com tesão.
- Tu tem o número dele não? Chama aí.
- Não pode ser assim não maxo. Tipo, liga e diz que quer comer ele. - Eric era meio enrolado, dava as ideias depois não queria ir em frente.
- Chama pra jogar carta mané. Não é isso que a gente tá fazendo.
Ele procurou na agenda e pediu pra usar meu celular, deixei.
Ouvi ele gaguejar com o Biel no telefone. Parecia que o outro estava todo desconfiado. Eu tomei o celular e falei com o cara.
"biel, sou eu cara, o Alisson, tá afim de colar aqui não? A gente tá jogando."
"Mas porque voces tão me chamando."
"Porque é pra jogar de três maxo."
"Depois a gente joga, valeu Alisson,"
"Mano, tu tá com medo de mim é?"
"Não maxo" respondeu gaguejando um pouco.
"Então bem porra, tu acha que quero fazer algo ruim"
"Não cara, a gente não se conhece muito..."
" e dai pivete, se conhece hoje" Eu moro na frente da praça XXX (estou ocultando nomes para evitar identificação das pessoas.) Cola aqui agora. Senão vou ficar é puto ai tu vai precisar ter medo de mim mesmo, se bancar o otário."
Eu convivia com moleques da cidade passando férias com meu pai, não era uma convivência estranha, fui meio agressivo e o Biel tinha tudo para não ir, mas ele foi. Uma meia hora depois desci na praça e ele estava lá, deixei o Eric no apartamento.
Eu cheguei rindo pro Biel, abracei ele, procurei deixar a vontade. Ele estava bem desconfiado.
- Qual é, Biel, fica deboa mano, a gente só vai jogar mesmo".
- Tô de boa, mas é esquisito tu chamar assim, nem te conheço."
- A gente já jogou bola junto pô.
Não sabia que o Biel curtia alguns quadrinhos, mas ele ficou doido quando chegou no meu quarto, o moleque ainda gostava de turma da mônica e eu tinha vários antigos de quando era criança, disse que dava uns a ele e ele se animou muito, o Eric só na dele todo envergonhado, o Biel conhecia ele de mais tempo, mas nunca foram amigos, na verdade, eu tinha até mais contato com o Biel do futebol, o contato do Eric era porque moravam perto.
Perguntei ao Biel se ele sabia jogar cartas, ele disse que sim, mas não tinha Deck. Resolvi pegar umas cartas e montar um deck pra ele, o Eric já tinha um. Vou dar uma descrevida no Biel enquanto montamos esses decks.
Ele era bem baixinho, sabe aquelas pessoas que não crescem muito, era moreninho e um pouco gordinho, de leve. Tinha a cara redonda o que dava a impressão de ser gordo, mas não era exatamente gordo não. Era também negro, cabeço bem black porém curto. Eu sou muito cara de pau, e vocÊs vão ver isso através desses relatos, enquanto a gente ia dispondo as cartas, eu como quem fala do tempo comentei:
- biel, verdade que rola um papo de que o Deivid te comeu?
O moleque de preto ficou branco.
- Mentira daquele mentiroso. Sabia que vocês me chamaram pra encher o saco, vou embora dessa porra. - Disse ele levantando rápido.
- Calma pô - Falei segurando o braço dele. - Eu e o Eric ouvimos a história. mas a gente só chamou porque queria fazer também.
- Não é verdade não. Mentira de mentiroso. Pronto, era isso que voces queriam saber?
- Calma Biel, pow. Sou teu amigo mah. é porque a gente ta com um tesão da porra, quer quebrar esse galho não? A gente não conta pra ninguém não.
- é mentira porra. já falei. - ele falou todo nervoso, sentia ele meio tremendo enquanto segurava seu braço. O Eric não dava uma palavra, olhava pro outro lado como se não estivesse ali, visivelmente desconfortável.
O capetinha tomou de conta e resolvi apostar alto.
- Porra Biel, é o seguinte, eu tô sendo legal contigo não tô. Chamei pra gente jogar, te dei as revistinhas. Só to pedindo a verdade, o Deivid te comeu mesmo porque ele mesmo me disse, contou tudo. - Vi o olhar dele assustado se conformar, percebi que era verdade mesmo. - Entao tem duas opçoes aqui, tu libera pra gente e fica tudo entre nós, ou tu vai embora e a gente conta pra geral que te comeu e todo mundo vai acreditar do mesmo jeito, não embaça pra mim não que eu embaço pra tu. Não é Eric? - Obriguei o Eric a ao menos balançar a cabeça e ajudar a convencer o pivete.
- Vocês são maior do que eu Alisson, maxo. - ainda reclamou ele.
- O deivid também é porra, e ai, bora fazer?
- Ta bom, mais só se for um de cada vez.
Abri meu melhor sorriso demoníaco e pedi ao Eric pra esperar na sala, fechei a porta do quarto e me voltei pro Biel.
- tu deixa eu ir beber água? - pediu ele.
- Claro, mano, vai lá.
Eu estava com um shortinho de jogador de futebol, sem cueca embaixo. Já tinha tirado a camisa quando entrei em casa, porque não uso camisa dentro de casa. Quando ele voltou eu estava deitado na cama esperando, do lado um velho gel ky que eu nao usava desde que vim embora pra capital, ele ficou todo tímido em pé me olhando.
- senta aqui do lado, relaxa um pouco. - falei tentando parecer carinhoso. Ele se aproximou e sentou. - Tu nunca quis me pegar não? Fala sério. - Perguntei.
- Tu já, o Eric não, não gosto dele. - respondeu ele baixinho.
- Sério, porque? - Indaguei.
- Ele me chamava de viadinho quando estudava na mesma escola, agora ele tem bolsa na outra nem olha pra gente, ai me ligou do nada.
- Saquei, esquece ele. é só nós dois. - Relaxa que vai ser legal pra gente, se não relaxar vai ser legal só pra mim. - Ele me olhou e colocou a mão na minha barriga.
- Gostoso tu Alisson, tá sendo pau no cu comigo, mas tu é gostoso.
Levantei e fiquei com o rosto do lado do dele, olhei bem nos olhos e beijei sua boca suavemente. Senti um calafrio nele, parece que não era acostumado a beijar e nunca esperou aquilo de mim. Ele foi soltando mais e enfiei minha língua na boca dele, buscando a língua dele e sugando, ele abraçou forte minha barriga, ficou todo mole na minha mão, estava no papo.
- isso é coisa que um pau no cu faz é? - perguntei finalizando o beijo.
- Não, foi legal, perdid meu bv.
- Olha as coisas melhorando. Agora retribui me fazendo um carinho com a boca também vai. - falei baixando meu short e mostrando minha rola a ele a primeira vez.
- Que pauzão bonito. - se admirou ele.
- Todo teu, se diverte ai vai.
Ele baixou a cabeça com tudo e enfiou meu cacete na boca, era claramente inexperiente, mas chupou com vontade. Não fazia nenhum movimento mais refinado, só subia e descia a boca no pau, pedi pra ele chupar os ovos, ele não pensou duas vezes, enfiou a cara nos meus testículos, lambendo tudo que podia e enfiando uma bola de cada vez.
- Como tu chupa bem moleque. - Falei gemendo.
A chupada não durou 5 minutos, meu tesão era muito grande, sentia falta de cu demais. Abri o gel e tirei um pouco. Passei nos dedos e fui esfregando na bunda dele por baixo da roupa.
- tira a roupa vai Biel.
Ele levantou e tirou a roupa rapido, ja sentou mamando mais e meus dedos voltaram ao cu dele, agora com o acesso mais livre. Enfiei um dedo e ele gemeu de dor.
- Vai se acostumando que o pau é bem maior que o dedo. - Falei.
- Vai me estuprar filho da puta. - Falou ele.
- Estuprar não porra, que tu tá querendo. Vai dar com gosto.
Mais uns minutos e achei que o cuzinho estava pronto, mandei ele ficar de quatro na beirada da cama.
- Deixa eu sentar, assim eu vou controlando teu pau entrando.
- Que controlar o que, quero meter é de quatro, porra, fica logo ai e deixa de cena.
- É sério alisson, tu vai me arrombar.
- Arrombar nada, pivete, relaxa pow. tá nervoso de novo, se doer eu tiro, não sou estuprador não.- Falei empurrando ele pra ficar na posição que eu queria.
Ele ficou de quatro, visivelmente com medo, melei meu pau todo de gel, passando a sobra toda no cu dele, enfiando o dedo indicador depois até o talo.
Encostei a cabeça na entrada do cu e ele se retraiu todo.
- eu disse Alisson, não vai entrar não cara.
- Maxo, deixa de frescura, o pau do Eric é maior que o meu, se tu não relaxar agora vou mandar ele vir e ai tu vai se arrombar mesmo.
- Tu é muito pau no cu Alisson, eu to pedindo só a posição maxo, por favor.
- Problema teu porra, se tu quisesse escolher alguma coisa não era viado, não gosta de pica, vai ter que aguentar a pica.
Segurei ele firme pela cintura e acariciei as cortas, me incrinei todo por cima e mordi a orelha dele, depois lambi o pescoço um pouco das costas. Quando ouvi ele suspirar de prazer, enfiei de novo a cabeça e dessa vez entrou.
- Orra diacho, entrou a cabeça toda. - Chorou ele.
- Fica parado ai, relaxa. - Briguei com ele, que ficou bem quieto respirando fundo e pausadamente.
Quando senti a respiração dele melhorar, fui enfiando bem devagar, a pica deslizou com facilidade, mas meu pau no começo é mais fino e engrossa muito no tronco, então é normal quanto mais enfia, mas alarga o cu e o passivo reclama, o que aconteceu com o Biel. Deixei uns 3 dedos de rola pra fora ainda e começei a bombar. Ele não reclamou mais, aguentou de boa, meu tesão estava há mil, então dei uma estocada mais violenta. Ele gritou.
- Ai caralho. - Tá rasgando.
Era tarde demais pra ele, porque eu estava quase gozando, dei mais 3 daquelas fortes e gozei, foi dolorido, mais rapido, já gozei tirando o pau e ele se levantou rapido e correu pro meu banheiro como um condenado a morte que acaba de escapar de morrer. Joguei uma toalha para ele tomar um banho e fui na sala.
O Eric estava lá todo sem jeito ainda, mas estava vendo uma revista minha de mulher pelada e acariciando o pau.
- Eric, macho, - Falei. - Deu um b.o, sangrou o cu do pivete, não vai dar pra tu comer não, mas outro dia a gente marca.
- Porra macho. - respondeu ele desapontado. - Tava doido aqui, será que ele não chupa não.
- Mano, cu do pivete tá sagrando- Falei meio chateado. - Como tu quer que ele ainda chupe tua pomba, eu vou fazer tudo ali pra ele não contar pra avó dele essa putaria (Biel era criado pela avó).
Nisso o Eric se assustou e pediu pra ir embora, deixei ele levar a revista emprestada. Podem me achar sacana, mas não gosto de quem cospe no prato. Cara chamava o outro de viado, agora quer se satisfazer no cu do viado.
Voltei ao quarto e o Biel tava vestido, todo desconfiado, contei que joguei uma conversa no Eric.
- Pra que não me chamar de Pau no cu mais, mah. Dispensei o Eric porque ele foi otário contigo.
- Valeu Alisson, tu tem um lado legal.
Me despedi dele também. Na segunda feira, no colégio, ouve o início de uma boa amizade. Quando estava no intervalo, um garoto meio loiro, com sardas, cabelo quase no ombro veio até mim com cara de raiva, era o Deivid.
- Ei bixo, tu anda fazendo enxame com meu nome por aí é? - Berrou segurando minha camisa pela gola e me empurrando em um armário...
