Angélica foi minha primeira cliente como programa, aos 50 anos batia um bolão, hoje com 53 continua gostosa e safada. Depois dela vieram outras, em geral prefiro atender executivas casadas que aproveitam as viagens de negócios para realizar suas fantasias na cama.
De vez em quando aparece uma ou outra solteira e muitas vezes carola que gosta de satisfazer-se ás escondidas com um garotão. Ieda foi uma dessas, 40 anos , solteira e pasmem virgem! A típica carola. Hospedou-se num desses hotéis próximos à rodoviária, em geral de péssima reputação. Não sei como chegou até mim, mas como sou especialista no trato com mulheres experientes lá fui. Marcou para as 4 da tarde, logo que cheguei ao hotel a menina da recepção sorriu e me indicou o quarto de Ieda.t Ela atendeu a porta com um desses penhoir negro e transparente. Estava nua.
_ Ieda? Sou o Guto... me apresentei.
Ela me olhou, apontou para a mesa onde havia uma garrafa com água. Realmente o dia estava bem quente. Era um quarto simples, uma cama, o banheiro uma mesa com duas cadeiras e um frigobar.
Era uma mulher bonita apesar do semblante fechado, pela transparência da roupa pude ver que tinha um corpo bem feito, a pele branquinha e os cabelos negros. A buceta era cabeluda.
_ Não estou acostumada...
_ Não precisa ficar tensa...pode relaxar.
Ieda a medida que eu retirava a roupa parecia hipnotizada. Resolvi manter a cueca para que ela agisse naturalmente. Pousei monha mão sobre o laço que prendia sua roupa abrindo-o e deixando que ele escorregasse ate o chão.
Coloquei a mão em seu pescoço, ela esquivou-se. Estava tensa e assustada. Virei-a de costas, tinha uma bunda volumosa e empinada. Iniciei uma massagem em seus ombros na intensão de vê-la relaxada. Aos ´poucos senti sua pele arrepiar, virei a de frente, os seios estavam com os bicos rijos mostrando sua excitação. Delicadamente abocanhei ela soltou um gritinho rouco...passei a chupar com mais intensidade, ela estava mole, totalmente entregue as minhas primeiras carícias...sem mesmo que ela percebesse tirei a cueca, meu pau roçou em seus pentelhos, era uma sensação diferente já que a maioria das mulheres com quem eu saia eram depiladas.
O contato com os pelos dela me excitaram mais rápido. Aos poucos a direcionei para a cama, com algumas caricias ela foi se soltando e consegui que ela abrisse as pernas...toquei seu grelo com meus dedos...ela gemeu.
Mais um pouco e minha cabeça já forçava sua xota rosada. Era bem apertada a sensação era de estar deflorando uma menina. Com muita calma comecei a penetra-la, ela soltou um gemido cravando as unhas em minhas costas, pude sentir a cabeça do meu pau tirando sua pureza. Com movimentos suaves continuei a penetra-la. Seu gozo foi quase instantâneo. Continuei a pressionar meu pau dentro dela.
- por favor não paara...
Ela repetia seguidamente até que gozei.
O lençol encharcado de um gozo rosado denunciava sua defloração. Ieda, continuava na cama se contorcendo com a respiração ofegante. Assim que ela acalmou, levei-a para o banho, trocamos algumas carícias...ela pegara meu pau e o alisava devagar. Fiz com que se ajoelhasse e o colocasse na boca...aos poucos fui dizendo como fazer sem me machucar. Acabei gozando em sua boca e a fiz engolir.
Voltamos para a cama onde a comi novamente. Ieda era uma mulher tímida, de poucas palavras. Era professora numa cidadezinha de interior, solteirona queria aproveitar os desejos da carne.
Depois daquela tarde ela me ligou uma outra vez, já estava mais desinibida e certamente aproveitou mais