Há pouco tempo decidi escrever minhas experiências e vou fazê-las cronologicamente, talvez tentando explicar até o momento hoje vivido. Sou Pic, casado com Lig há 25 anos. Desde cedo estive envolvido em relações extraconjugais, sempre sendo o outro da relação, como dizem na minha região, o urso. Pois bem, depois de quase uma vida, me bate o desejo de ser cuckold, palavra da moda para “corno”, imagino ver minha esposa com outro, sentido e dando prazer, enquanto assisto a tudo. Já conversei com ela, mas por enquanto isso só está em nossas fantasias na cama, que têm apimentado nossa relação.
Mas a minha história começa ainda na juventude, quando aconteceu minha primeira relação com uma mulher casada, e não era qualquer mulher, era a minha irmã por parte de pai. Meu pai quando conheceu minha mãe já havia tido um casamento que não durou e desta relação ficou a minha irmã mais velha a Margareth, que só vim conhecer quando tinha 10 anos e ela com 15 anos, foi a minha primeira paixão. Filha de italiana, tinha a pele clara e os cabelos loiros, embora o corpo tenha puxado a família do meu pai, curvilíneo com uma bunda grande e redonda e seios pequenos. Logo que veio morar conosco, após o falecimento de sua mãe, houve uma empatia dela com minha mãe, acho que minha mãe se realizou em ter uma filha, e assim tratou dela com todo carinho e ela muito receptiva adorou o ambiente de nosso lar, e talvez por gratidão, me tratava super bem e ficamos muito próximos. Chegando a puberdade, ela me dava dicas de como se cuidar e como agradar as meninas, ela namorava muito e me contava o que não fazer com uma mulher, ou seja, os namorados dela me serviam de exemplo de como agir com uma mulher e isto foi funcionando e eu comecei a namorar e fazer sucesso com as meninas e sempre compartilhando com ela o sucesso que fazia com as meninas. Ela sempre me elogiava e dizia que se não fosse irmão dela me namoraria, aquilo me deixava cada vez mais atraído por ela, mas sabia que seria impossível acontecer alguma coisa entre nós.
Aos 23 anos minha irmã ficou grávida do namorado e terminou casando, no mesmo período o então marido passou num concurso federal e foram morar em outra cidade, dois anos depois ele conseguiu transferência e voltou para nossa cidade, ele ganhava bem e decidiu montar um comércio e minha irmã me chamou para trabalhar com ela, fiquei responsável pelo contato com os fornecedores e ela geria a loja, em pouco tempo tivemos que ampliar a loja comprando dois imóveis vizinhos, o trabalho era duro, as vezes passava mais de 12 horas por dia na loja, sucesso nos negócios, e azar no amor. Minha irmã dedicada demais a loja terminou negligenciando no casamento e num belo dia, depois de discutir com o marido, falou que dormiria na casa de nossos pais, mas sem nada avisar para eles. Quando ligou para avisar que iria dormir lá descobriu que eles tinham viajado, aproveitei e convidei para dormir em meu apartamento, ela aceitou. Assim que chegamos ela foi tomar banho e do banheiro me chamou, pedindo para lhe emprestar uma camisa. Enquanto ela se banhava, pedi uma pizza e abri uma cerveja, ela saiu do banho, ainda com os cabelos molhados, só com a minha camisa, que não ficou tão longa nela, parecia um vestido curtinho, nossa ela estava linda e por isso fiquei parado a lhe contemplar, nisso ela veio até mim, pegou a cerveja de minha mão e bebeu tudo de uma vez, e me deu uma abraço e um beijo, me mandando ir tomar banho. Foi providencial, pois tive uma ereção com carinho dela comigo, imaginando que ela estava sem nada por baixo daquela camisa. Banho tomado vesti apenas um short, e decidi não por cueca, como sempre faço quando estou em casa, sentei-me no sofá, ela se deitou em meu colo e ficamos esperando a pizza e tomando cerveja. Ele se movimentava para pegar a cerveja e nisso a camisa subiu e mostrou sua buceta peludinha, naquela época não era comum as mulheres se depilarem, a reação foi instantânea, tive uma ereção que foi notada por ela, que se sentou no sofá e perguntou o que era aquilo, mas não estava com cara de brava, apenas de curiosa. Eu sem jeito pus a mãe tentando esconder a barraca que estava armada, então ela disse:
- Deixa eu ver isto! – tirando minha mão de cima do pau por cima do calção.
Ela fez uma cara de espanto e ainda falou em seguida:
- Você está excitado por minha causa? E que coisa é essa aí?
Eu gaguejei tentando explicar o inexplicável, e ela ficou em pé e me puxou para que também ficasse. Continuava olhando para a barraca armada e sem olhar para mim, passou a mão no meu pau como que medindo.
- Não sabia que você era pauzudo assim, deixa eu ver. – e já foi baixando o meu calção. Meu pau latejava, dando pulos involuntários. Ela se afastou colocando a mão na boca e exclamando.
- Nunca vi nada igual, estou curiosa como faz para transar com suas namoradinhas.
Nisso percebo os bicos de seus peitos ficarem durinhos e ela colocar uma mão entre suas pernas por cima da camisa. Nessa hora tento subir o calção, mas ela pede que ainda não suba e vem chegando perto de mim, quando a campainha toda, era a pizza que havia chegado. Subo o calção e vou atender a porta, pago a pizza e entro, mas ela não está na sala. Deixo a pizza na mesa e vejo ela vindo da cozinha com pratos e talheres. Corta a pizza, me serve e comemos em silêncio.
Terminamos a pizza e vamos lavar a louça, ela começa a rir do nada, eu pergunto o que foi e ela nada diz, pega a caixa da pizza, dobra e de costas para mim, se abaixa para colocar no lixo, com isso, a camisa sobe e mostra sua bunda e sua buceta húmida, ainda nessa posição, me olha por cima do ombro, com uma cara de safada. Eu fico estático, hipnotizado pela maravilhosa visão à minha frente.
- Ei, vem cá. Você não quer matar minha curiosidade?
- Qual? – foi minha resposta de bobo.
- De como você vai fazer para guardar esse mostrengo dentro de mim.
Nem acreditei no que estava ouvindo, meu pau voltou a endurecer e dessa vez fui eu que baixei o calção, deixando-o livre, ela rapidamente tirou a camisa, ficando nuazinha na minha frente.
Não esqueço a cena, um corpo maravilhoso de falsa magra, seus peitos com as aureolas rosadinhas, seu monte de vênus peludo com pelos negros. Ela veio e me beijou, colando seu corpo ao meu, que beijo gostoso, que hálito maravilhoso, seu perfume me deixou inebriado. Peguei ela e pus em cima da pia da cozinha e fui descendo a boca, até seus seios, que chupei com gosto, depois desci para experimentar o seu mel, e era em quantidade, ela estava muito molhada entre as pernas, chupei, lambi e enfiei a língua dentro de sua buceta peluda. Depois fui beijá-la e nesse momento, rocei meu pau na sua vulva, fazendo ela soltar um gemido e falar no meu ouvido.
- Me leva para cama e seja carinhoso comigo.
Peguei ela no colo e dei-lhe outro beijo e segui até a cama, deitei ela e mais uma vez, me dirigi a sua buceta molhada, onde brinquei com a língua e beijei como se fosse a sua boca. Ela me puxou por meus cabelos e me beijou.
- Você está pronta para guardar meu pau.
- Então vem, mas devagar.
Pincelei a cabeça na entrada de sua buceta, fazendo ela implorar para ser penetrada, e aos poucos fui introduzindo meu pau. Primeiro só a cabeça, ela gemia e arfava, aos poucos ela ia se acostumando e rebolava, num sinal de que eu podia avançar mais um pouco. E foi assim, até estar com meu pau todo dentro dela.
- Puta que pariu! Isso é muito bom. Agora soca, soca que eu aguento.
Comecei a me movimentar num ritmo lento e percebi ela se arrepiando e revirando os olhos e de repente soltou um grito: “Tô gozando, seu puto”. Nisso aumentei o ritmo e ela se debatendo na cama e repetindo que “Tô gozando, ainda tô gozando”. Pedi para ela vir por cima, ela me disse:
- Será que dou conta?
Ela estava muito molhada, e assim que deitei ela veio se posicionando para encaixar meu pau em sua suculenta buceta. Ela esfregar e soltava gemidos, aos poucos foi sentando e se levantava, até que decidiu vir-se até meu pau sumir por completo dentro dela. Ela ficou parada, falando palavrões e frases desconexas.
Esperei ela se acostumar e de repente ela começou a cavalgar lentamente, aos poucos foi acelerando e em pouco tempo estava pulando em cima de meu pau, e voltou a gritar que estava gozando. Nisso eu acariciava seus belos peitos e apertava seus mamilos, ela encostou sua pélvis na minha e urrando me abraçou me beijando a boca, enquanto seu gozo escorria pelo meu corpo, descendo por minhas pernas.
Ela saiu de cima de mim e se deitou sobre meu peito.
- Obrigado maninho, não lembro a última vez que gozei tanto.
Fiquei acariciando seus cabelos e rosto e vi ela adormecer, em seguida também peguei no sono.
Mas o dia seguinte e a outra aventura, ficará para um próximo conto, se assim desejarem.