Acampamento Mórmom

Um conto erótico de Israel Telek
Categoria: Homossexual
Contém 1847 palavras
Data: 30/12/2019 17:18:59

Olá pessoal, vou contar pra vocês um fato verídico que aconteceu quando eu tinha 18 anos. Hoje estou com 40 anos, casado, mas não consigo esquecer esta experiencia incrível.

Bom, entrei para a Igreja dos Mórmons quando eu tinha 15 anos. Era tudo muito bonito. As pessoas eram bem receptivas, todo o estilo da igreja era bem atrativo em modelos americanos o que me encantava muito... Logo de cara me levaram para o Quorum de Elderes. Para quem não sabe o que significa, é a parte da igreja reservada apenas para os homens, sendo a "sociedade do socorro" reservada apenas para as mulheres. De cara percebi que todos eram muito sérios, porém bastante gentis. Fiquei maravilhado como eles se cumprimentavam e cheguei até me emocionar com as palestras dadas pelos Missionários, a maioria americanos, que conseguiam, a trancos e barrancos, falar nosso idioma. Assim que acabou a reunião do Quorum de Elderes, alguns adolescentes mais ou menos de minha idade vieram me cumprimentar e a partir dali, a amizade estava feita.

O tempo se passou e eu firme na igreja. Sempre namorava apenas as meninas da igreja. Quando completei 18 anos, época que os homens saem em Missão pelo mundo, comecei a me preparar. Arrumei um trabalho para comprar o que os mórmons chamam de enxoval (camisas, calças, sapatos, paletós...) e comecei a frequentar a igreja sem faltar nenhum evento e olha que são muitos. Num desses eventos é que tudo aconteceu. No período de "Ação de graças" era feriado em minha cidade e o Quórum de Elderes programou um acampamento em uma floresta um pouco distante de minha casa. Para mim, e para outros rapazes em idade de missão, serviria como um teste.

Chegou o grande dia da viajem. Todos os rapazes com mochilas, cantis, e suas barracas de Camping. Só aí percebi que não tinha arrumado uma barraca pra mim. Cheguei até o líder de minha "grei" e informei que não tinha barraca. Ele me olhou e disse que era pra eu conversar com meus amigos e conseguir um lugar com eles pra dormir.

Entramos no ônibus e em determinado momento falei com Anderson, um amigo meu que eu não tinha barraca.

Anderson gritou para Carlos Augusto: "Aí Carlão, Israel também não trouxe barraca" kkkkkk

Todos rimos e Carlos Augusto disse: Cara, não tem problema quase ninguém trouxe, mas é assim mesmo, todo mundo na hora de dormir se ajeita nas barracas do vizinho, só não vale peidar. kkkkkkkk

Rimos novamente.

Chegando no local do acampamento fomos logo correr tudo pra conhecermos o lugar. Vimos que tinha muitas árvores frutíferas, um belo gramado perto de um lago bem bonito e uma clareira debaixo de uma das maiores árvores que eu já vi. Chamei o Carlos Augusto e disse: Meu, vou ficar na sua barraca contigo, fechou?

Carlos Augusto: Belezinha fera, mas aqui, vamos ter que apertar um pouco pois o Alexandre e Anderson vão ficar lá também.

Eu: Fechou fera, vamos espremer um pouco, mas no final fica tudo bem.... anda, vamos montar nossa barraca ali em baixo da árvore.

Carlos Augusto: Bóra, o líder de nossa grei vai ficar impressionado como nossa agilidade e isso vai ser bom pra nossa avaliação de missão.

Montamos a barraca de Carlos Augusto debaixo da árvore e aí eu percebi que era uma barraca de 2 pessoas apenas e estávamos em 4.

Assim que terminamos de montar a barraca, tava um calor muito forte apesar da brisa fresca entre as árvores.

Eu: Galerinha, vamos pra lagoa, ta um calor infernal aqui.

Alexandre: bóra então.

Tiramos as camisas e entramos só de calção mesmo. Em pouco tempo a maior parte dos caras que foram conosco estavam correndo pra dentro da lagoa também. Estava muito divertido até que ouvimos um apito.

EU: Que apito é este Carlos?

Carlos Augusto: É o líder chamando todo mundo para uma reunião.

Corremos para fora da lagoa em direção do Líder e ficamos sabendo que, apenas aquela noite deveríamos nos preparar para a chuva que estava chegando. E que precisávamos montar logo as fogueiras para prepararmos o que comer antes da chuva chegar.

Dito isso, corremos para a floresta pra conseguir madeira seca para a fogueira. Anderson e Carlos Augusto foram para um lado e Alexandre e eu fomos para o outro.

Assim que entramos na floresta Alexandre diz: cara espera um pouco aí que eu preciso mijar.

EU: Cara, mija ai oh! que eu vou procurar madeira.

Alexandre: Acho melhor você mijar também pra depois quando conseguirmos madeira você não querer parar por ai pra mijar com a mão cheia de madeira, pode nos atrasar...

Achei um pouco estranho mas resolvi acatar o que ele disse. Parei do lado de Alexandre, botei meu pau pra fora e depois de umas chacoalhadas e forçar umas duas vezes comecei a mijar.

Alexandre na hora olha pra mim e diz: cara aqui tem muita formiga carpinteira, se elas picam nossos pés vai dar merda.

Eu, que continuava a mijar disse: E o pior que estamos descalços né! o que vamos fazer.

Alexandre: Só tem uma coisa a fazer, mija aqui nos meus pés que eu mijo no seu.

Eu: Ta doido ferinha!

Alexandre: To falando sério cara! formiga carpinteira não chega perto de urina humana não.

Eu: Nem eu.... nem da minha eu gosto.

Alexandre então se vira de frente pra mim e diz: Para de besteira e mija aqui logo.

EU: Sério cara?

Alexandre: Anda, Israel, estou quase acabando aqui.

Então eu virei de frente pra Alexandre e fiz o que ele pediu. Mijei nos pés dele.

Alexandre: Caramba mané, quentinho! hehehehe, vai vou mijar em você agora.

Eu apertei os olhos e senti Alexandre mijado em meus pés. Foi uma sensação muito ruim.

Quando terminei de mijar, percebi que Alexandre também havia terminado mas ficou um tempão mexendo no pau.

EU: Bóra cara, para de mexer nessa minhoca fedorenta ai. Cuidado para não cair em tentação.

EU disse isso, pois na igreja tem leis rígidas quanto a masturbação e o sexo fora do casamento. É chamada de leia da castidade. Os Casai só podem praticar sexo dentro do casamento, com a finalidade de reprodução e mesmo assim com apenas algumas posições sexuais permitidas.

Alexandre: Pára, Israel! Vai dizer que não gosta de bater uma de vez em quando?

EU: Cara,já fiz muito isso, mas hoje estou livre disso a alguns anos.

Alexandre: Cara, eu tenho testemunho da igreja, mas não sigo muito bem a lei da castidade não. Só pretendo seguir depois do casamento.

EU: Sério ferinha?

Alexandre nesta hora já estava com o pau durão mexendo nele quase se masturbando. Procurei não olhar muito, mas não tinha como não ver. O pau dele era bem grande, deveria ter uns 20cm grosso e retão.

EU: Cara, para com isso... vamos pegar madeira logo.

ALexandre: Meu amigo, eu já estou com madeira na mão. hehehhe agora que ta durão, não consigo parar não. Vou ter que bater uma. Bóra?

Neste momento, não sei porque, mas meu pau já estava dando sinais de vida dentro da cueca. Eu disse: não cara, não é certo!

Alexandre: Eu to vendo aqui seu pau também quer sair pra brincar. Bóra bater umazinha, depois de tanto tempo, você vai jorrar uns três litros de leite hehehe

EU: não cara. Olha eu vou indo lá, valeu. Depois você vem, falou?

Alexandre encostou numa árvore e arriou um pouco mais o short e a cueca com uma das mãos, revelando um saco grande, pesado que pendia lisinho entre as coxas de Alexandre.

Alexandre: você quem sabe. Vai lá, daqui a pouco eu vou.

Sai dali e fui procurar madeira, mas a imagem do pauzão e do sacão de Alexandre não me saia da cabeça.

Enfiei a mão por dentro da cueca para arrumar o pau que já estava durão e vi que aquele líquido viscoso de sai da cabeça do pau quando estamos com desejo havia melado a cabeça do meu pau e minha cueca.

Passei o dedo indicador na cabeça de meu pau e senti aquela dorzinha gostosa de quando estamos nos masturbando. Pensei que não era certo prosseguir, então passei a palma de minha mão na cabeça do meu pau e procurei secar um pouco ele. Logo percebi que minha mão estava muito molhada. Senti curiosidade e levei a mão até o nariz para sentir o cheiro. Quando cheirei, senti meu pau dar um pulo dentro da cueca e senti mais líquido escorrer para o topo da cabecinha. Com a outra mão então passei o dedo indicador na palma da minha mão melada e vi que formava uma babinha. Instintivamente levei esta babinha do dedo à boca e chupei. Senti que o gosto era bom, docinho... acabei lambendo a palma de minha mão e enfiando dentro de minha cueca novamente. Ao fazer isso, não percebi que Alexandre estava perto de mim observando tudo.

Alexandre: Ahhhh, sabia que eu não era o único a fazer isso!

Levei um baita susto: Oh cara, o que você esta fazendo aqui?

Alexandre: Quando estava quase gozando, ouvi uns garotos menores chegando perto e me atrapalharam, então vim atrás de você. Mas continua ai, cara. è gostoso.

Eu: Não cara, eu não estava fazendo nada.

Alexandre então enfia um mão dele dentro da cueca e tira com a mão toda melada. Alexandre me mostra, cheira e lambe direto.

EU: Caramba cara!

Alexandre: Vai cara, sua vez!

Eu: Não vou fazer isso.

Alexandre então enfia a mão outra vez na cueca e lambe.

Alexandre: Pena que tinha só um pouquinho.

EU: Você é louco, cara!

Alexandre: se bobear lambo até a sua.

EU: Pára, cara. Duvido!

Alexandre então diz: Vai, mela a mão ai!

Enfiei a mão na cueca e envolvi a cabeça do meu pau nela apertando . Logo logo a minha mão ficou babadona.

Tirei a mão e mostrei pra Alexandre.

Alexandre chegou mais perto de mim e estendeu a mão pra mim como se fosse me dar a mão. E na verdade, foi o que ele fez, ele apertou minha mão babada de leite.

Alexandre depois de apertar minha mão sorrindo disse: caraca, melou com vontade né puto!

Dito isso, ele levou a mão babada até o nariz, cheirou, fechou um pouco os olhos, abriu novamente e olhando fixo pra mim colocou a lingua pra fora e foi aproximando de sua mão.

Eu fiquei muito confuso com aquilo. Tudo aquilo era muito diferente e estranho pra mim.

Eu: Cara, não faz isso!

Alexandre deu uma risadinha e tocou a pontinha da lingua dele na minha babinha.

Eu: Caramba, cara, você é louco!

Alexandre riu um pouco: caralho Israel, que babinha docinha é essa?

Disse isso e acabou por lamber o resto da minha baba na mão dele.

Alexandre começou a rir e disse: Você ficou bolado, né?

Eu: Não cara, eu nunca vi isso antes. Tu é maluco, cara!

Alexandre rindo: Ah pára, Israel. A vida é uma caixinha de surpresas. Vamos lá pegar essa madeira logo, pirulito.

Eu: Porque pirulito?

Alexandre: Porra, maior pinto doce cara.

Rimos e fomos procurar madeira.

continua...

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