Depois daquela ligação da minha mãe o clima acabou indo embora, ficamos nos olhando de maneira bem estranha naquela sala, minha mãe estava a caminho e precisávamos manter a descrição.
Aquele dia ficou na minha mente, a mão grande do meu padrasto deslizando pelo meu corpo me causava arrepios, havia sido uma situação bastante curiosa, ainda mais por Ricardo, meu namorado ter aceitado tudo aquilo.
Eu: Amor, sobre o que aconteceu mais cedo, você não acha que precisamos conversar?
Ricardo: Claro amor, precisamos deixar algumas coisas bem claras... Se isso vai acontecer, precisamos ser bem sinceros um com o outro.
Eu: você realmente quer que aconteça?
Ricardo: Amor, todo aquele sentimento de perigo que estava envolvido, aquele peso de proibido sobre a situação, me deixou bem maluco, ver ele passando a mão em você, me deixou muito excitado. Você não sentiu o mesmo?
Eu: Sim amor... Eu me sentir bem estranha, mas foi algo bom, eu só tenho medo que isso estrague nosso relacionamento, que isso nos traga problemas...
Ricardo: Confia em mim amor, eu te protejo, não vamos forçar nada... Se um dia acontecer, então tudo bem, se não acontecer, nós estaremos juntos da mesma forma, eu amo você!
Aquela conversa, foi reconfortante, eu soube que o Ricardo estava comigo, que não me deixaria por causa dessa confusão de sentimentos que estávamos sentindo, ele tinha exatamente certeza do que estava fazendo e dizendo e por isso que eu gosto tanto dele, toda essa certeza nas coisas, sem medo de errar.
Alguns dias se passaram, eu precisei ir na casa da minha mãe, deixar um presente que havia comprado pra ela, logo ao entrar em casa, percebo meu padrasto sentado no sofá, vendo TV, quando abrir a porta do apartamento ele se mostrou bastante surpreso.
Padrasto: Olhaaaaa quem resolveu aparecer!!
Eu: Hahaha sim, vim trazer uma coisa que comprei pra Mainha.
Padrasto: Hmmm, presentes, tem pra mim também?
Eu: Hahaha na próxima eu trago algo.
Padrasto: Puxa vida, esqueceu de mim!
Ele estava sem camisa, ele é um homem bastante peludo, daqueles machos bem rústicos, o cheiro de whisky dava pra sentir impregnado nele, usava um calcaozinho bem curto, suas pernas grossas e peludas, estavam bem expostas, sua barba estava mal feita, ele não era bem de longe um homem bonito, mas algo nele depois daquele dia me deixava estranha, eu confesso que estava excitada so de estar ali na presença dele.
Eu estava com um vestido preto florido, uma sapatilha preta, meu bumbum grande, e meus peitos avantajados, deixava tudo bem chamativo, ele olhava sem descrição, eu tava me sentindo um tico desejada.
Padrasto: Porque você não senta pérola?
Eu: Ah, eu preciso ir embora, preciso fazer outras coisas.
Padrasto: Ah, não vai, fica aqui um pouco mais comigo, toma uma dose de whisky, vamos conversar
Eu: Ah, eu não posso, melhor não.
Apesar de estar com um certo desejo ali, eu tentava esquivar de algum modo de suas investidas, tava claro que ele tava pensando em alguma coisa, sua cara sacana ao me olhar não escondia aquilo. Até que não conseguir me controlar, sou uma pessoa muito curiosa e queria saber com o tinha sido pra ele aquela experiência.
Eu: Pai, sobre aquele dia...
Padrasto: Sim, eu sei, foi uma loucura, eu não devia ter te tocado daquela maneira
Eu: Não é isso, mas... Porque fez aquilo? O que o senhor sentiu?
Padrasto: Ah filha, eu te vi crescer... Você sempre foi muito carinhosa comigo, sempre foi como uma filha, sempre sentir a obrigação de te proteger. Mas depois de um tempo você foi ficando uma mulher... E ver você algumas vezes me despertava coisas... Pensamentos...
Eu: Nossa... Sério?
Padrasto: Eu me envergonho disso, sei que é errado...
Eu: É um pouco estranho isso, mas foi bom aquele dia?
Padrasto: Foi maravilhoso poder te tocar pela primeira vez, sonhava com isso há tanto tempo...
Eu: Mas porque justo naquele dia?
Padrasto: Depois que você foi embora de casa, eu não aguento mais de tanta saudade, naquele dia resolvi investir de alguma forma, sentir a abertura dele... E resolvi investir... Foi então que você permitiu...
Eu: Você acha que fiz errado? Eu não sei o que due conta de mim naquele dia... Simplesmente algo me invadiu e deixei levar...
Ele se aproximou de mim, sentou ao meu lado, botou a mão em cima da minha perna mais uma vez, ele viu meu corpo se arrepiar, soltou um sorriso, passou a olhar nos meus olhos, uma conexão muito forte passou a se construir naquele ambiente, pra cima e pra baixo sua perna passeava nas minhas pernas.
Padrasto: Eu quero ter você, minha menina...
Eu: Não podemos, pai.
Ele se aproximou do meu rosto, ficamos com narizes encostados um no outro, se olhando, nossos olhos estavam estáticos, um vidrado no outro, sua mão começou a subir por dentro do meu vestido, soltei um suspiro, então nesse momento ele tocou sua boca na minha, foi instantâneo a forma como que nossas bocas se conectaram, sua boca carnuda se uniu aos meus lábios, durante o beijo sua barba arranhava de leve, sua língua passava pela minha boca toda, nos beijavamos e aquilo começou a me deixar bastante excitada, num momento de puro desejo minha mão passou em cima daquele calcaozinho, sentir uma grande coisa guardada ali dentro, ele mal tinha começado a me beijar, e dava pra sentir algo ali duro como pedra, sentir seu membro pulsar na minha mão, mas em um breve momento meu namorado veio a mente.
Eu: Não podemos fazer isso, o Ricardo.
Padrasto: Fica tranquila, apenas relaxa.
Eu: Não não, ele é o cara que eu amo, seria sacanagem fazer isso com ele.
Foi então que ele se ajoelhou ali na frente do sofá e levantou o meu vestido, estava com uma calcinha branca que ele sorriu quando viu.
Padrasto: Se você não quer... Porque tá tão molhada assim?
Ele passou sua língua na minha coxa, e eu soltei um gemido, aquilo que ele fazia só despertava mais o tesão, Minha buceta ela ficava pulsando sem parar, como se estivesse piscando, comecei a ir cedendo e fui abrindo um pouco mais as pernas, ele aproximou seu rosto e passou pote cima da minha calcinha, mais uma vez aquilo me deu um tesão louco, ver aquele homem ajoelhado, sentindo meu cheiro como um cachorrinho, aquilo era muito excitante.
Segurei ele pela cabeça e comecei a fazer movimentos, esfregando minha buceta no seu rosto, a calcinha já tava mega encharcada, então em um momento que ele tentou colocar a calcinha pro lado, dei um pulo do sofá e resolvi parar com tudo aquilo, não podia continuar, peguei minha bolsa, e sair correndo daquele apartamento, minhas mãos tremia muito dentro do elevador, eu tinha cometido um grande pecado mais uma vez.