Quando jovem e ainda morando na casa dos meus pais, nossa família que é de origem alemã, se correspondia com outras famílias alemãs da área de Nordstetten (uma cidadezinha às margens do Rio Neckar na Alemanha), pois nossos antepassados eram de lá.
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Uma dessas famílias alemãs pediu ao meu pai para abrigar por uns 6 mêses a filha deles que tinha recém completado 18 anos mas queria ficar trabalhando em outro país para aprender uma nova língua e eles tinha escolhido o Brasil. Meu pai disse que ela poderia ficar conosco sem trabalhar, mas alemão tem dessas coisas, isto é, não dar mole pros filhos, então ela veio para o cargo de empregada doméstica aqui em casa.
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Quando chegou é que realizei que a garota era uma delícia, mas não dei bandeira, senão minha mãe iria acabar com a minha provável brincadeira e me monitorar o tempo todo.
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Numa tarde quente em que todos tinham saído e eu tinha ficado em casa para estudar para uma prova, eu estava só de bermuda no jardim quando a Kirsten (esse era o nome dela), apareceu no seu uniforme de doméstica de gente rica (minha mãe fez questão de comprar roupas caras de doméstica de casa de rico), e começou a conversar comigo. Eu brinquei dizendo que o vestido dela era muito comprido e o levantei até aparecer o top da meia liga dela.
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Ela ficou sem graça mas deixou. Então eu disse que aquelas coxas estavam me provocando uma coisa, e ela perguntou o que. Botei então pra fora o meu caralho já duraço e balancei na frente do nariz dela. Ela olhou com vontade mas ao mesmo tempo tímida e com receio de se mostrar uma vagabunda. Eu a acalmei e induzi a pegar no cacete e chupá-lo.
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Sentir o pau na boca de uma garota novinha assim é uma delícia. No princípio devagar, depois que gostou ela passou a chupá-lo ávidamente. Queria meter na bucetinha dela, mas ela disse que estava noiva e ainda era virgem, e na cidadezinha dela isto ainda tem muito valor e portanto ela queria deixar o cabacinho para o futuro marido.
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Concordei e propus então ela dar o cuzinho. Nunca tinha dado e ficou com medo, mas eu brinquei dizendo que era especialista em comer cuzinho de garotas alemãs e que não ia doer nadica. Como ela estava com muita vontade de fazer alguma coisa acabou tentando experimentar.
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Tenho que confessar. O cuzinho dela era bem justinho, mas acabei comendo com carinho e até o fundo, sobrando sòmente meus culhões do lado de fora batendo nas coxas e na bundinha dela. Ela gemia tadinha mas cooperava e acabou aprendendo a tocar uma siririca enquanto era enrabada. Gozado é que ela ficava pedindo perdão ao noivo Fritz falando baixinho: Me desculpe, me desculpe..
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Aquilo me deu tanto tesão que eu esporrei as tripas da garota toda por dentro e quando retirei a mangueira saiu um rio de gala branquinha do furinho arrombado da alemanzinha.
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Breve conto mais passagens da estadia da Kristen por aqui.
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Abraço do
MOD (Secret Island)
E-mail: modfant@gmail.com
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