Eu era um menino que apenas sabia de sexo pela imaginação após ver algumas revistas playboy e alguns amigos dizerem que era só enfiar o pau na buceta das mulheres e aquilo era sexo, esse era o meu conhecimento sobre sexo e de um sábado a noite para um domingo de tarde eu assisti de dentro de um armário velho em um quarto sujo, um homem negro de 50 e poucos anos, mais de 1,90m de altura, super dotado com seus 20 e poucos centímetros e uma linda mulher branca de 33 anos e delicada sendo “destruída” por uma rola negra e enorme.
7 anos após o acontecido, pela primeira vez eu digo, essa mulher era minha mãe e esse homem era o vizinho que morava na casa da frente e dono da casa onde morávamos de aluguel.
Sou filho único e me chamo Douglas e moro no Rio de Janeiro com a minha mãe, hoje tenho 21 anos e ainda moro com a minha mãe que hoje tem 42 anos, minha mãe se chama Leila é uma mulher muito bonita, inteligente e muito esforçada, hoje com cabelo curto, preto, liso, na época do acontecido tinha um cabelo grande até a cintura, por volta de 1,60m, algo entre 60 e 70kgs e a pele bem branca, nem parece carioca, seios pequenos e uma bunda grande para o seu corpo, quando eu tinha apenas 3 anos meu pai morreu em um acidente de carro e ela teve que ralar muito para me sustentar mas ela conseguiu e ainda consegue, ainda muito pequeno troquei varias vezes de casa, minha mãe vivia em altos e baixos no trabalho e em uma dessas mudanças acabamos dando um “passo” atrás e saímos de uma casa bonita e grande para uma menor e nos fundos de uma outra casa, mas eu não tinha essa vaidade com casa nem nada, era muito novo e minha mãe como sempre se esforçava para aquilo parecer a melhor casa de todas e assim era...
Em algum momento de 2012 o vizinho/proprietário que morava na casa da frente começou a colocar musica extremamente alta nos sábados e domingos, minha mãe me blindava bastante de qualquer problema mas eu já tinha visto e ouvido ela discutir com o vizinho algumas vezes, pelo barulho, por colocar lixo no corredor entre outras coisas que ela colocava no “pacote” na hora da discussão, ela “soltava os cachorros” com o vizinho mas quando entrava em casa fingia que estava tudo bem, mas eu sabia que não estava, certa vez preocupado perguntei oque estava acontecendo e ela desconversou dizendo que era bobeira, coisa besta que o Seu Moacir por falta de respeito fazia mas que não era nada de mais e com isso eu fiquei tranquilo.
Era sábado, 10:30 da manhã, alguns meses após a conversa relatada anteriormente, acordei com aquele som alto, minha mãe já estava acordada arrumando a casa, sai do quarto, dei bom dia para ela e fui tomar banho e após sair do banho minha mãe já foi me orientando ir para o nosso quarto e fechar a porta pois era o cômodo que conseguia ficar com a musica um pouco mais baixa, fiz isso, fiquei no quarto dela assistindo televisão até a hora do almoço.
Por volta de 12:40 a musica do Moacir ainda muito alta, almoçamos no quarto com a porta fechada e enquanto comíamos
- VAGABUUUUUUUUUNDAA!!! FILHA DA PUUUUUUUUTA!!! – Gritava Moacir
Minha mãe me olhou assustada, mas logo abriu um sorriso
- Doido de mais né? – Sorria minha mãe
- Muito!
Ficamos rindo e continuamos comendo e Moacir não parava de xingar, sempre xingamentos voltados para mulher, vagabunda, filha da puta, puta, piranha, cachorra e etc...
Minha mãe se levantou e botou o prato na cama
- Vou pegar mais refrigerante e um pouco de sal, tá? Não sai do quarto, tá bom? – Disse minha mãe me olhando nos olhos
- Tá... ué... – Respondi
Minha mãe saiu do quarto e fechou a porta e lentamente abri a porta e pude ouvir minha mãe batendo boca com Moacir enquanto ele continuava xingando ela de todos aqueles nomes
- EU VOU CHAMAR A POLICIA PRA VOCÊ, SEU VELHO MAU CARÁTER, EU VOU CHAMAR A POLICIA, SEU BEBADO, SEM VERGONHA, SEU VAGABUNDO, NÃO FAZ NADA PRA NINGUÉM E FICA ENCHENDO O CU DE CACHAÇA, EU VOU CHAMAR A POLICIA PRA VOCÊ!!! – Gritava minha mãe em meios a xingamentos do Moacir
Fechei a porta assustado e fiquei com o prato na mão esperando-a voltar, alguns minutos ela entrou com a cara de que não tinha acontecido nada, mas a minha cara de assustado deixava claro que eu tinha ouvido tudo
- Ai meu filho desculpa, mamãe perdeu o controle, esse velho torrou minha paciência, não aguento mais, se ele continuar com essa palhaça... – Minha mãe interrompe oque estava falando após a música de Moacir parar
- Ai oh, só assim mesmo para ele parar essa música, pronto, vamos comer em paz agora – Disse minha mãe rindo
Terminamos de almoçar, saímos de tarde para uma praça perto da minha casa e por volta de 20:00 já estávamos em casa de banho tomado e deitados na cama para começar assistir um filme, assistimos o filme que terminou por volta de 21:30, pedimos um lanche e por volta de 22:40 o lanche chegou, minha mãe foi buscar enquanto eu arrumava a mesa, assim que terminei fiquei sentado esperando ela “Ué, ta demorando...” me levantei e foi na porta da sala e vi ela no corredor conversando com o Moacir que estava em pé no corredor de costas para mim fechando a passagem dela, mas eles estavam conversando, não pareciam nervosos, mas eu estava
- Mãe! – Gritei
Moacir abriu espaço e minha mãe passou vindo em minha direção logo que entrou em casa, botou o lanche na mesa
- Meu amor, mamãe vai conversar com seu Moacir, ele ta mais calmo, vamos nos resolver como adultos educados, vou lá conversar com ele, vai comendo seu lanche com calma que a mamãe vai voltar jaja, ta bom? – Disse minha mãe calmamente com um sorriso no rosto
- Tá bom... – Respondi
Fui abrindo a sacola pegando meu lanche enquanto minha mãe foi ao banheiro, comecei a comer e poucos minutos depois ela saiu do banheiro, foi para o quarto e fechou a porta por mais alguns minutos e saiu do quarto já indo em direção a porta da sala
- To indo, jaja eu volto, pode ficar tranquilo, tá bom? – Disse minha mãe com um sorriso no rosto
- Tá – Respondi de boca cheia
Mamãe saiu, fechou a porta e de curiosidade me levantei e acompanhei pela janela da sala ela andando no corredor e entrando para os fundos da casa do Moacir “ah, ta bom...” voltei para mesa e continuei comendo, logo que acabei de comer fui para o quarto, sentei na cama e com o controle na mão para procurar canais me bateu uma leve preocupação com a minha mãe, botei o chinelo, abri a porta da sala devagar para não fazer barulho e fui andando no corredor pisando bem devagar e lentamente para não fazer barulho caso minha mãe estivesse conversando com seu Moacir nos fundos da casa dele mas logo que me aproximo no portão vejo entre as grades que eles não estavam lá e a porta dos fundos da casa estava aberta, abri o portão bem devagar e fui adentrando indo em direção a porta dos fundos, me aproximando da porta vejo a cozinha do Moacir um completo caos, chegava a ser nojento, encostei na parede do lado de fora com o rosto virando para dentro da cozinha dele tentando ver ou ouvir algo mas não ouvi nada “Devem ta conversando...” no mesmo esquema voltei para dentro de casa e fiquei assistindo TV.
Por volta de 23:20 fiquei preocupado pela demora, mais ou menos 40 a 50 minutos que minha mãe estava lá, abri a porta da sala e fui até o portão dos fundos do Moacir
- MÃE! – Gritei
Fiquei 15 segundos e nenhuma resposta
- MÃE! – Gritei novamente
- TO INDO! – Respondeu minha mãe gritando dentro da casa do Moacir
Minha mãe saiu normal com um sorriso no rosto passou a mão por todo seu rosto e após no cabelo que agora estava preso e parou de frente para mim, porém do outro lado do portão
- Ta demorando muito mãe...
- Ah, eu e o seu Moacir estamos conversando ainda, volta para casa, pode jogar seu vídeo game tranquilo, tá bom? – Respondeu minha mãe com seu sorriso característico no rosto
Por mais que minha mãe estivesse visivelmente bem e seu sorriso que sempre passava uma tranquilidade dessa vez não me passou, suas bochechas estavam coradas oque era normal de acontecer no calor mas não estava calor, na verdade estava um tempo fresco para frio.
- Mas eu to com sono mãe...
- Pode ir dormir tranquilo meu amor, mamãe vai conversar com o seu Moacir e já volta para casa, deixa eu terminar de conversar com ele e antes que você perceba eu já vou estar de volta deitada do seu lado
E após terminar de falar comigo ela virou as costas e foi andando, fiquei parado olhando ela ir e quando ela chegou na porta da cozinha dele me olhou e deu um grande sorriso e acenou com a mão se despedindo e entrou, virei as costas e dei 4 longos passos em direção a minha casa mas tive um estalo de preocupação e voltei, com o coração acelerado por estar fazendo algo errado abri o portão dele e fui andando em direção a porta da cozinha, mais uma vez encostei na parede com cabeça virada para dentro da cozinha e fiquei em silêncio para ouvir alguma coisa e ouvi bem baixo com bastante dificuldade de entender o que se falava
- Ta preocupado... – Disse minha mãe
- Bora tira essa roupa logo e vem sentar na minha rola – Disse Moacir
Inconscientemente eu entendi oque aquilo queria dizer mas não com clareza, certamente era algo sobre o tal sexo que meus amigos falavam com foto de mulheres peladas, mas não fazia sentido, minha mãe e seu Moacir brigavam muito, o sentimento de estar fazendo algo muito errado tomou conta de mim, meu coração começou a bater mais rápido e forte e minhas pernas começaram a tremer
- AAAAAAAH – Gemeu minha mãe com um pico alto que parecia um grito
- ARRRRRR! – Gemeu Moacir junto com ela
As duas vozes pareciam ter se fundido, ambos pareciam com dor e alivio, algo que eu desconhecia e por mais medo que eu tivesse inconsequentemente fui adentrando a casa do Moacir, sua pia na cozinha repleta de panelas, pratos e copos, entrei no corredor e no metade do caminho havia um cômodo com a porta aberta, luz acesa e de lá que havia vindo o barulho deles, fui me aproximando, a cada passo ficava mais difícil de tirar o pé do chão mas eu segui até a beira da entrada, encostei minhas mãos na parede e aos poucos fui colocando a cabeça e de frente para a porta apenas uma parede vazia e a direita encostado em outra parede tinha um guarda roupa, com muita calma fui entrando na parte em que a porta me protegia de ser visto por eles e quando do o primeiro passo a cama começa a ranger bem rápido e minha mãe começa a gemer.
- ah... ah... ah... ah... – Gemia minha mãe bem baixo e abafado
No susto recuei, fechei meus olhos, respirei fundo e tomei impulso e foi ai que pela primeira vez uma cena de sexo na minha vida e logo com a minha mãe e o vizinho que eu e ela odiamos, eu mal conseguia ver ela, via apena seus pés e parte de suas pernas, estavam deitados na cama de costas para a porta, Moacir estava deitado em cima dela, a cobria por completo e sem parar ele forçava seu corpo contra o dela afundando o colchão e fazendo a cama ranger, recuei e fiquei parado ao lado da porta, congelado e sem reação com uma sensação de “ISSO É ERRADO”, “Eu tenho que sair daqui, vou para casa...”
- AAAAH EU VOU GOZAR! – Gritava Moacir
Meu coração que estava acelerado ficou mais ainda, minhas pernas que tremiam, tremiam mais ainda e por mais errado que eu sentisse que era aquilo algo dentro de mim também me mandava ver e enquanto eu ainda tentava assimilar todas aquelas informações e emoções
- AAAAAAARGH! BUCETA GOSTOSA DO CARALHO! TOOOMA... AAAAH... PORRA!
Lentamente com todo cuidado do mundo foi avançando e vi Moacir saindo de cima dela, recuei mais uma vez e fui saindo e com um tom de voz alto e agressivo
- BORA LEVANTA, VAMOS TOMAR UM BANHO PARA RELAXAR QUE EU AINDA NÃO ACABEI!
Acelerei o passo até a cozinha e fiquei parado olhando o corredor, ficou um silêncio e novamente escuto Moacir
- QUE PORRA DE IR PRA CASA OQUE, TU VAI TOMAR BANHO COMIGO E DEPOIS DO BANHO A GENTE VAI DEITAR...
Pelo volume da voz percebi que ele estava saindo do quarto, recuei e fiquei perto da porta da cozinha para sair até que escuto a voz da minha mãe
- Eu tenho que ir para casa Moacir, o Douglas ta sozinho, eu não posso passar a noite aqui... – Disse minha mãe com a voz calma de sempre
- VOCÊ PASSA A NOITE AQUI COMIGO OU EU PASSO A NOITE LÁ COM VOCÊ E TEU FILHO VAI OUVIR VOCÊ GEMENDO NA MINHA PICA!
- Então deixa eu ir falar com ele antes de entrar no chuveiro...
- VAI E VOLTA LOGO SE NÃ...
Antes que Moacir acabasse de falar sai como uma flecha, entrei em casa e sentei na ponta da cama esperando ela, mais ou menos uns 2 minutos depois minha mãe abriu porta, com a cara que não estava acontecendo, seu cabelo estava levemente molhando e preso, acredito que ela tenha molhado na hora para arrumar e prender, tentando disfarçar o nervosismo fiquei calado mas ela percebeu que eu estava nervoso
- Nossa meu amor, ta nervoso?
- Ah... tava preocupado com você... – Respondi gaguejando
Ela sorriu
- Pode ficar tranquilo, a gente ta conversando como adultos educados, pode ficar tranquilo, deita direitinho e fecha os olhos que a mamãe vai voltar e dormir com você, tá bom?
- Você me promete que ta tudo bem?
- Claro, pode ficar tranquilo, agora a mamãe vai lá conversar com o seu Moacir, ta bom?
- Tá bom...
Minha mãe saiu e mais uma vez acompanhei ela pela janela, esperei ela entrar e comecei a pensar “Será que eu vou?” “Isso é errado, vou ficar em casa que é mais seguro”, por longos minutos eu fiquei andando pela casa, sentado na cama, bebendo agua, abria e fechava a geladeira sem saber o que fazer mas sentia algo dentro de mim “VAI LÁ, VAI LÁ” e depois de uns 10 minutos andando de um lado para o outro dentro de casa decidi ir ver oque estava acontecendo, sai de casa, fechei a porta e mais uma vez fui indo em direção ao portão para entrar nos fundos da casa do Moacir mas logo que me aproximo do portão vejo a porta da cozinha fechada, um mix de sentimento, não sei dizer se torcia para a porta estar apenas encostada ou trancada, abri o portão e fui me aproximando da porta e aos poucos fui virando a maçaneta, empurrei a porta mas estava mas estava trancada, uma sensação de alivio quase tomou conta de mim mas na sequencia algo começou a martelar minha cabeça “Eu queria ver... eu tinha que ver... eu tinha que ver... eu quero ver...” mas não tinha oque fazer, voltei para casa e fiquei no quarto deitado esperando minha mãe voltar para casa, peguei no sono e não vi sua chegada.