Aquela noite com Theo e Thalles foi magica, acordei com um pouco de dor no braço por eles terem passado a noite dormindo comigo, e como eles tinham sono leve, eu evitei me mexer muito, para deixar eles dormirem, e eles dormiam como anjos.
Amanheceu, eu então acordei os meninos dando beijos na boca de cada um deles, que já levantaram sorrindo.
-Dormiram bem?
-Tive a melhor noite da minha vida, com certeza dormir bem – Falou Theo se espreguiçando.
-Eu dormir feito um anjo, nos braços do melhor homem do mundo – Disse Thalles me abraçando pelas costas.
-Vou no quarto dos irmãos de vocês acordarem eles, e a gente para em algum restaurante pra tomar café, se arrumem.
Sai do quarto e fui para o quarto de Davi, Rafa e Bruno, e eles já estavam acordados e conversando muito. Bati na porta, eles vieram e abriram:
-Ainda bem que já estão acordados, vamos logo embora, pq aqui não tem café da manhã e eu to cheio de sono.
-O dia melhorou pai? – Falou Rafa.
-O sol ta brilhando muito, não tem uma nuvem se quer no céu.
Mostrei a ele o dia lindo que estava.
Saimos dos quartos, e eu perguntei ao recepcionista do local se onde era o restaurante mais perto, ele me indicou um, fomos, tomamos café da manhã, e partimos rumo a casa.
Quando chegamos na casa, vimos o estrago que a chuva causou, a piscina estava cheia de folhas e insetos mortos, e a sala da casa estava alagada.
Mais não deitamos para toda aquela bagunça.
-Theo e Thalles, vocês cuidam do almoço, vão no mercado e comprem alguma coisa para a gente almoçar, Davi leva os meninos no mercado e quando voltar vai cuidar da sacada, tirar essas folhas todas e essa sujeira, Bruno piscina, Rafa vai me ajudar aqui na casa, eu vou tirar a agua e você confere la em cima se tá tudo em ordem, se tiver você me ajuda aqui.
Cada um foi fazer as suas funções e eu e Rafa ficamos sozinhos em casa, ele subiu para olhar la em cima e voltou.
-Pai, aqui tá tudo em ordem, os quartos estão limpos, eu abri as janelas porque eles estão cheirando mal.
-Ok, passa um pano com desinfetante no chão.
-Ok.
Fiquei ali tirando a agua, e enxugando, depois limpando o chão da sala, quando os meninos chegaram e Davi tinha trazido cerveja e carne para a gente assar.
Depois de muito trabalhar e até beber um pouco, tomar um banho de piscina, depois de Bruno limpar a piscina logico.
Estavamos todos brincando e passamos o dia todo ali, bebendo, se bronzeando, sorrindo, comendo, foi muito divertido. A Noite eu já não estava muito bem, quando Davi, Bruno e Rafa resolveram que eles iriam para uma boate, Theo e Thalles também quiseram ir, mas eu não estava muito afim de festa cheia hoje, então mandei eles irem de uber, porque iriam beber e não era bom dirigirem, mas eles disseram que a festa era perto e que iam andando mesmo.
Na hora em que eles iam sair, Rafa desistiu de ir, disse que estava com Dor de cabeça e eu entendi o que ele queria, já tinha dado prazer a Davi, Bruno, Theo e Thalles, e rafa estava realmente esperando por isso.
Quando os meninos saíram eu disse para Davi e Bruno.
-Cuidem dos seus irmãos, não deixem ninguém mexer com eles, e defendam eles de qualquer babaca entendeu.
-Pode deixar pai.
E eles saíram. Eu estava com um shorts rosa curto, desses de malha fina e sem cueca.
Assim que eles saíram e eu virei de costas, Rafael estava encostado numa pilastra no meio da sala. Fui andando lentamente até ele e ele me disse:
-Pai, eu posso falar com você
-Não fala mais nada – Andei até ele um pouco mais rapidamente e beijei sua boca.
Minha língua adentrou sua boca e eu me deixei levar, agarrando sua cintura e o puxando completamente para mim.
-Eu me preparei para você pai. – Falou abaixando sua roupa e eu vendo que sua bundinha estava completamente depilada, pude contemplar sua bunda branquinha e lisinha. – Eu deixei ela completamente lisinha para você pai.
Ele estava de costas para mim e eu desci beijando suas costas, dei uma lambida nas suas nadegas e então abri elas, expondo seu buraquinho com alguns pelos perdidos, mostrando que ele tinha se depilado sozinho e pela primeira vez, achei engraçado, enfiei minha língua no seu buraquinho começando a cunetar ele, que se tremeu todo, suas pernas bambeavam muito e ele sorria de prazer e soltava gemidos altos.
Dei umas cusparadas e comecei a dedilhar ele, enfiei meu dedo alargando e preparando o rabinho de meu filho, fudendo ele com meus dedos e ele gemia de prazer, eu queria apenas dar prazer a Rafa naquela noite, realizar o seu desejo, de ser fodido por mim.
-Pai, eu tenho me masturbado com um dildo dia após dia, esperando o dia de ser completamente fodido por você pai.
-Então acho que você está preparado para receber minha pica em você;
-Estou, estou mais que preparado, estou desejando isso mais que tudo nesse mundo.
O trouxe pelo braço até o quarto, onde deitei na cama, e o deixei vir por cima de mim.
Ele então segurou meu pau e começou a chupar ele, ele se esforçava para fazer o melhor boquete, e realmente estava uma delicia, ele colocando toda sua boquinha em toda extensão da minha rola, chupando minhas bolas, me deixando com mais vontade ainda de fuder seu rabinho.
Ele se levantou e ficou em cima de mim, deu um beijo em minha boca, enquanto eu ajustava meu cacete em seu cu, e então ele começou a descer seu cu na minha pica, bem devagar e com cuidado, eu via a expressão de dor no rosto dele, mas ele que estava no controle da situação, então não o impedi em nenhum momento, deixei ele a vontade, até que senti suas nadegas chegarem na minha virilha, eu estava completamente dentro dele.
Ele começou a quicar lentamente na minha pica e as vezes beijava minha boca, passava sua mão no meu peitoral e gemia intensamente.
-Isso filho, se delicia na pica do papai.
E ele sorria enquanto quicava na minha pica, o buraquinho de Rafa era bem apertado e quentinho, era aluscinante e ele sentava meio duro, não rebolava muito, só descia e subia, mas eu sabia que para ele aquilo já era o máximo, então deixei ele sentir o máximo de prazer que eu podia dar a ele.
-Agora é a vez do papai mostrar o que sabe fazer.
Eu tirei ele de cima de mim e coloquei ele de quatro na cama, coloquei uma perna de apoio em cima da cama e então enfiei no cu dele, comecei a fazer movimentos para frente, pra trás, as vezes parando e rebolando lentamente, dando metidas bem devagar e depois começando a acelerar de novo.
Dava estocadas fortes e profundas diretamente dentro de Rafael, que gemia alto e gargalhava de prazer, e aquilo só me dava mais energia ainda.
Virei ele de frango assado e então comecei a empurrar novamente dentro dele enquanto passava a mão no seu corpo magro.
Ele começou a bater punheta freneticamente e dizia que queria gozar com meu pau no seu cu. A velocidade da punheta dele, o sorriso no rosto dele cada vez que meu pau saia e entrava novamente em seu anus, toda minha atenção estava sendo puxada para o corpo de Rafa naquele momento, cada movimento dele ativava mais um ponto de tesão em mim.
-Ah, pai, eu vou gozar...
Assim que ele disse isso, eu coloquei minha mão no seu pau e então comecei a bater a punheta por ele enquanto metia lentamente, foi a coisa mais difícil e mais louca que já fiz na minha vida, mas quando ele começou a esporrar e foi direto na barriga e no rosto dele, e só queria gozar também.
-Eu vou gozar, ahhhh.
-Goza dentro de mim, pai, me enche de porra.
Então acelerei as estocadas, arrancando altos gemidos intensos dele, e por fim, finalizei, enchendo ele de porra completamente.
Quando tirei meu pau do rabinho dele, desceu porra misturado com sangue e ali eu me senti culpado.
-Me desculpa filho, eu machuquei você.
-Pai, calma, não precisa se desculpar, eu estou totalmente realizado por você satisfazer meu desejo e me desvirginar por completo.
-Vamos tomar banho, quero lavar você.
Peguei ele pela mão e o levei até o banheiro, onde delicadamente lavei seu corpo e sua bunda com toda delicadeza e cuidado do mundo, depois beijei sua boca e no meio do beijo ouvi a porta se abrir e então percebi que os meninos já tinham chegado.
-Se enxuga e vamos descer...
CONTINUA...