Alan estava no funk, apenas curtindo o som. Mas sempre na expectativa de pegar alguma gatinha.
Foi quando ele viu uma loirinha de olhos azuis, e cabelo na altura do pescoço, cheia de tatuagens, que estava com um grupo de amigos. Ela era dona de uma bunda maravilhosa.
Ele ficou de longe, encarando a gata, que também deu algumas olhadas para ele. Ela, pelo visto estava com um carinha, que logo que percebeu ela olhando o Alan, teve, ao que pareceu, uma pequena discussão com ela.
Logo o carinha foi embora, deixando ela sozinha com uns três amigos. Ela disfarçou e se afastou um pouco dos amigos, dando chance para Alan chegar nela.
- Oi, gata. Beleza? - disse ele.
- Oi. - ela respondeu.
- O seu namorado ficou brabo?
- Sim. Namoro com ele faz dois meses, mas ele é muito babaca. Tem ciúmes de tudo. E foi embora... me mandou ir embora sozinha!
- Foi por minha culpa?
- Ele é muito babaca! Não posso nem olhar pra ninguém que ele já dá nojo.
- Deixar uma namorada dessas sozinha? Cara é muito louco!
- Melhor assim, porque dá pra eu conhecer uns gatinhos.
- Bora. Vamos conversar. - ele a levou pela mão para um canto.
- Como é seu nome?
- Eduarda.
Ela falou que era roqueira, que curtia funk bem pouco, mas que gostava de meninos morenos. Namorava o carinha, porque gostava dele, e frequentavam os mesmos lugares, curtiam o mesmo som, mas tinha uma queda por morenos.
- Só moreno? Não pode ser neguinho, não?
- Se for gatinho e gostoso...
- E eu? Sou gostosinho?
A resposta dela foi um beijo molhado na boca. Ela abraçou Alan bem perto do corpo. Beijava gostoso.
- Você quer ficar aqui? Ou ir pra minha casa?
- Porra, pretinho! É assim? Nem me conhece direito ainda, e já quer me levar pra casa?
- Lá vai estar mais gostoso, gata. Dá pra gente se divertir só nós dois, saca?
- Caralho! Vambora, então.
Alan foi com Eduarda para sua casa. Ele explicou que a mãe estava fora e só voltaria no outro dia após o meio-dia.
Eles ficaram na sala, se beijando.
- Você é muito gostosa, sabia?
Ela esfregou as mãos no pau dele.
- Vai pretinho, deixa eu ver esse seu pau, vai. - disse ela abrindo o zíper e baixando as calças.
Ela ficou de quatro no sofá, e mamou a rola de Alan, que tirou a camiseta, ficando todo pelado.
- Caralho, que boca gostosa!
Ela punhetou enquanto mamou os mamilos dele. Depois voltou ao pau, dando tratamento especial para as bolas.
- Calma, vai arrancar minhas bolas!
- Amei essa sua piroca, meu pretinho!
Alan estava já a ponto de gozar. Então puxou ela para cima e lhe tirou a blusa. Beijou seus peitinhos pequenos. Baixou pela barriga tanquinho até chegar a buceta, que ele deixou de fora quase rasgando as roupas dela.
Ele ficou sentado, e ela ficou de pé no sofá com a buceta na cara dele. Ele chupou com desespero. Ela quase arrancou o cabelo dele.
- Porra, pretinho! Quem dera meu namorado soubesse chupar uma buceta assim...
Ele se virava a ponto da língua passar pelo cuzinho e o nariz quase entrar na buceta dela.
Ela puxou o cabelo dele.
- Caralho, negão, vem...
Ela pegou o pau e apontou ele para sua buceta e Alan meteu com vontade. Ela deitada no sofá, e ele por cima. A posição estava ruim, então ela foi se deitar no chão mesmo, e ele meteu.
- Gostosa filha puta!
Ela unhou a bunda dele.
- Filha da puta é essa sua rola, pretinho safado!
Ela gozou. Mordeu a boca dele, quase arrancou a língua, e arranhou sua bunda e as costas.
Ele se levantou exausto. Mas não tinha gozado.
- Onde é seu quarto? - falou ela.
Foram para lá. Ela sentou na cama, ele ficou em pé de frente pra ela, que chupou outra vez. Ela mordia o pau, mamava, chupava as bolas, e ele chegava a tremer de tesão.
- Alan, vem me comer a bunda!
- Sério? - ele não acreditou.
- Quero te dar a bunda.
Ela ficou de quatro, e ele chupou um pouco o cuzinho dela. Meteu fundo a língua, e depois meteu o pau.
Ela rebolava e o xingava, mandava socar com força. Ela era uma verdadeira tarada. Alan ficou com dó do namorado. Se ela fudesse assim direto, logo o carinha iria morrer!
Ele sentiu que ia gozar, e avisou ela, que robolou ainda mais no pau. Ele urrou e gozou dentro da bunda dela.
- Porra! Que bunda gostosa!
- Vai filho da puta! Me arromba vai! Me arregaça com essa piroca, pretinho gostoso!
Ele caiu exausto. Ela deitou ao lado. Veio beijar os peitos dele.
- Caralho! Você fode muito, gata!
- Eu não brinco , não, gato. Gosto de quem dá conta do recado.
- Porra! E eu dei?
- Quase, meu pretinho, quase. - disse e riu.
E passou a punhetar o pau dele.
- Merece um prêmio.
Baixou a boca até o pau e chupou. Com as mãos esfregava a perna e o peito dele. Ela chupava de olho aberto, encarando ele. Acabou gozando na boca dela, que ficou limpando o pau com a língua por um bom tempo.
Alan custava a acreditar que aquilo tudo estava acontecendo. Era muita sorte encontrar uma gostosa tarada daquelas. Nem Carlinha era tão tarada.
- Que horas sua mãe volta?
- Depois do meio-dia.
- Vou tomar um banho, me prepara um lanche.
Alan preparou algo para eles, e após comerem, ela olhou para ele.
- Vou dormir aqui hoje, você me acorda?
- Sério? Não vai te dar problema?
- Meus pais sabem que eu sempre durmo fora em alguma amiga ou na casa do meu namorado. Não dá nada, não.
- Mas e ele? Não vai te procurar?
- Não foi ele que me dispensou? Então... chora boy...
Eles deitaram pois já era quase 3 da manhã, mas às 6 horas, Alan acordou sentindo uma boca nos seus mamilos. Eduarda lhe beijava e mamava os mamilos
- Chega de dormir, meu pretinho. Vem me comer pra eu ir embora.
Ela beijou a boca dele, pegou o pau e punhetava. Mordia os mamilos dele, e lhe lambia o peito, o pescoço, a boca. Desceu a boca até o pau, e engoliu apenas a cabeça e passou a punhetar com a cabeça do pau presa na boca.
Alan sentiu que iria gozar.
- Para, vou gozar!
Ela veio por cima dele, e sentou devagar, fazendo o pau entrar na buceta. Fazia um movimento para frente e para trás, rebolava, subia e descia, tudo bem devagar, olhando nos olhos de Alan.
Quando ele gozou, ela jogou a cabeça para trás e continuou rebolando devagar no pau, sentindo toda a porra dentro dela.
- Caralho, que delícia! Amo levar porra! Tão gostoso...
Ela saiu de cima dele, e ficou mamando os peitos dele. Alan ficou um pouco zonzo, mas logo o pau voltou a ir ficando duro, por causa da punheta lenta dela e da boca dela sugando seu peito.
- Eduarda, você fode demais, perigoso ainda matar um.
- Se vira, safado, antes de ir embora quero gozar também.
Ela baixou até o pau dele e pagou outra boquete, ele estava cansado, mas seu pau voltou a ficar de pé. Ela se levantou, virou o rabo e mandou:
- Soca no meu cuzinho, que vou gozar tocando uma siririca com seu pau socado no meu rabo.
Ele ficou de joelhos atrás dela, cuspiu no cuzinho dela e meteu a rola. Ela gemeu baixinho, e passou a brincar com a buceta usando a própria mão.
- Mete, pretinho, vai! Soca no meu cú!
Alan acelerou, estava desesperado de vontade de comer aquela bunda. Aquela menina era foda! E os gritos dela, mandando fuder ainda mais, o deixavam com mais tesão ainda.
Ele meteu sem dó, chegou a ficar com dor no pau, e pelas mordidas da gata no travesseiro, ela também estava sofrendo. Mas a louca gostava!
Ela acabou gozando, dando um urro no travesseiro.
- Caralho! Gozei, filho da puta!
Ele deu uma diminuída no ritmo, mas ela mandou ele meter com força.
- Não para não, seu filho da puta! Mete com vontade, negão! Rasga meu cú! Não aguenta não?
Ele cerrou os dentes e meteu com raiva. Ela ia pra frente e para trás, rebolava no pau dele, e quando ele gozou, deu um urro monstruoso. Ele sentiu o jato de porra saindo do seu pau dentro do cuzinho dela, que gemia mordendo o travesseiro. Ele deixou o pau amolecer dentro do rabo dela, depois tirou. Deitou tremendo, e com falta de ar.
- Vou tomar um banho, depois vou embora.
Ela tomou um banho demorado, enquanto ele tirou um pequeno cochilo. Quando ela saiu do banho, ele acordou e ia se levantar pra levar ela até a porta, mas ela sentou ao lado da cama, e beijou sua boca.
- Relaxa, pode ficar aí. Eu chamei um Uber.
- Porra, Eduarda... Vou te ver outra vez?
- Aí vai depender do meu namorado, né? Se ele pisar na bola outra vez...
Ela empurrou ele, e sentada se inclinou e passou a chupar o pau molengo dele. Lambeu as bolas, passeou a língua na cabeça do pau, enfiava todo o pau mole dentro da boca e sugava com força. Ficou fazendo isso até escutar o barulho do carro.
- Chegou meu carro. - Deu um beijo babado nele, e secou a boca no lençol. - Tchau, pretinho. Anotei meu número naquele papel ali. Me manda um what's e eu te coloco no contato. Mas nada de ligar, quando eu quiser, eu ligo, sacou?
- Tá.
Ela foi embora, e ele sofrendo se levantou, tomou banho e foi pra oficina. Tinha dois carros pra terminar o serviço.
Vida dura!
Ele passou a tarde toda trabalhando e pensando: será que ela volta a me ligar?
Claro, ligou. Ligou não só uma vez, mas passou a ligar direto.