Como prometido a semana passada, mais um relato sobre a Rebeca que na verdade nao se chama rebeca, mas tem o nome bem parecido, e segundo ela mesma disse este nome nao combina vom ela, mas como ja a descrevi assim, irei continuar a chamando de Rebeca.
Haviamos combinado de nos vermos no meio da semana, mas como estava chovendo muito por aqui, literalmente o ceu desabando, resolvemos esperar o clima melhorar para nao sermos pegos por uma enchente no parque do povo ou um acidente na manoel goulart, ou transito parado na washington Luiz. No domingo de manha ela me ligou, perguntou se havia programado alguma coisa para aquela tarde, disse que alem de ver futebol com meu pai na tv, era o que faziamos todo domingo juntos, nao havia mais nada. entao ela me pediu para encontrar com ela no shopping após o futebol. como nao curto ir ao shopping procurei marcar um outro local, mas ela incistiu e disse que se eu fosse nao iria me arrepender e tambem seria um jeito dela me provar que nao era casada, como eu estava desconfiado, iriamos nos encontrar em um local publico. Entao tudo bem.
Hora marcada eu estava la mas nao decidimos onde seria nosso encontro, me dirigi a praca de alimentaçao e me sentei em uma mesa onde poderia ficar bem visivel a ela quando chegasse, nao demorou muito chegou, olhando para os lados a procurar por mim !? ou nao. mas ao me ver sorriu, veio ao meu encontro, estava usando , um vestido que ficou lindo nela, todo laranja, indo ate a metade das coxas, combinando com um allstar preto de cano alto, pulseiras, uma correntinha com pedras coloridas no pescoço e sua bolsa que parecia uma mochila mas esta ainda mais linda que em nosso primeiro encontro.
Ja comeou a falar, sobre o conto que escrevi de nosso primeiro encontro, que exagerei em algumas coisas e nao falei de outras, mas que no geral foi bom ela gostou, e reafirmou que nao era casada, mas que ainda precisa adquirir um pouco mais de segurança em mim, para falar e mostrar mais de sua vida, e que isso poderia virar uma paixao e ela nao daria conta de um turbilhao de emoçao em sua vida, ainda mais com um galinha como eu, que toda semana tem uma mulher diferente, entao queria apenas curtir comigo ate quando puder. Mal havia percebido mas ja haviam dois copos de chop na mesa e estavamos nos divertindo em nosso papo, ela querendo saber um pouco mais de minha vida, e eu contando tudo, ate que ela mesmo, resolveu propor, chega de papo e vamos ir fuder.
Uauuu, adoro mulher de atitude, pagamos a conta e saimos, dessa vez no carro dela com ela dirigindo, partimos para o centro da cidade, achei meio estranho pois ali nao ha nenhum motel, pegamos depois sentido APEA, ali tambem nao ha nenhum motel, entramos em ruas e saimos de ruas, ela parou o carro e apenas falou, chegamos, eu disse, ok. Descemos do carro ela com as cheves nas maos, abriu o portao e entramos na casa, pela garagem, subimos um lance de escadas e chegamos a uma enorme porta de madeira, eu em silencio e ela me olhando sorrindo, entramos, ela fechou a porta e me agarrou, entrelaçando uma de suas penas na minha e agarrando meu pescoço com força enquanto me beijava, estava totalmente no controle da situaçao. como seu vestido era curto foi facil colocar as maos entre suas coxas e sentir sua xota, se enxarcando, ela por sua vez, começou a abrir minha calça e colcoar meu pau pra fora, deixou minha calças na altura do joelho e quando eu tentei entrar dentro dela ela me empurrou contra a parede novamente e disse que ainda era cedo ficou de joelhos e começou a me chupar, apertava minha bunda com as maos, enquanto eu apenas curtia tudo aquilo e ao mesmo tempo pensava, que loucura e essa, de quem e esta casa, onde estou e se alguem entrar por aquela porta.
Mas ninguem entrou pela porta, e quando eu estava com cara de quem iria gozar ela parou e disse, ainda nao. se levantou me pegou pela mao e disse vem comigo, eu todo desajeitado com as calças arriadas, e ela toda linda e leve andando na minha frente, me levou ate um quarto enorme, maior que um quarto de motel, com uma cama super comfortavel, ela se atirou de costas, levantou seu vestido, ficou em uma posiçao bem ginecologica nao precisou falar nada, eu sabia o que fazer. retirei o restante das calças e camisa e fui chupar ela loucamente, embora alguns homens pensem que seja sex, mas vai a dica a mulherada nao gosta que apertem o seios, e algumas delas sequer gostam que beijem, entao minhas maos, ficavam em sua barriga, e em suas costelas, na altura da cintura, os gemidinhos dela, me deixavam com mais tesao e com mais vontade de chupar, em um determinado momento ela se arcou deixando seu botaozinho a vista, entao fiz algo inesperado, beijei seu cu. Ela ficou mais alta ainda, continuei com a lingua em seu cuzinho e alternava na xotinha, nao contei o tempo, mas sei que ela gozou assim, e apos gozar me pediu para entrar dentro dela.
Atendi seu pedido e entrei em sua xota, molhadissima, lisinha, maravilhosa cheirando a morango e frutas vermelhas, enquanto a penetrava ela me puxava o pescoço e me beijava como fez na porta, ate que pediu em meu ouvido vai la e faz o que voce quer fazer. mais uma vez UAUUUU, fui la e tentei penetrar penetrar em seu cu, mas nao consegui, entao tentei mais uma vez e começou a sangrar mas ela nao reclamou, foi entao que percebi que era um cu virgem, mas nao pude tira lo a virgindade dele naquele momento, queria muito e ela tambem queria mais, como sangrou e eu sabendo que ela deveria estar sentindo dor, nao incisti, ela se sentiu frustrada e se levantou foi ate o banheiro, eu curioso fui junto. No banheiro conversamos, e fiquei sabendo que a casa era de uma amiga que estava viajando, e deixou a chave com ela para cuidar das plantas, e havia combinado com a amiga que cuidaria de mim la tambem, saimos do banho pedimos uma pizza, e ficamos la conversando e vendo tv nus.
Foi uma noite poveitosa, com chances de algo mais acontecer, e eu ter que parar de escrever meus contos, pois nao irei contar detalhes de minha namorada para ninguem, ela disse que nao quer se envolver, mas senti em seus comentarios que algo ira acontecer. Dessa vez sem email para contatos.