Se eu e Marcela já éramos cúmplices na vida, agora, isso estava ainda mais forte. Aquele nosso segredinho parecia nos unir mais do que qualquer promessa de amor ou contrato de relacionamento. Nos divertiamos juntos como nunca. Marcela adorava me ver sendo assediado por outros homens.
Chegar as vias de fato, não chegamos por um tempo, mas apenas a iminência de algo já a acendia como um farol.
As vezes, quando percebíamos algum olhar de interesse direcionado à mim, dávamos corda e víamos até onde ia.
Mas uma boa sacanagem mesmo só foi ocorrer duas semanas depois.
Começou em um jantar com Marcela, quando ela veio me contar:
"Acredita que o Ian nos viu na boate naquela sexta? Veio me falar só hoje, quando eu o questionei por estar me tratando diferente. Diz ele estar ofendido que não o chamamos".
"Estranho. Mas você explicou pra ele o por que?"
"Expliquei em parte, claro. Falei aquilo, na verdade que era nosso motivo no início, que não éramos muito de sair e caso enjoassemos e fossemos embora cedo, não queríamos estragar a noite dele e tal. Mas o melhor você não sabe"
Marcela fez aquela expressão de quem está prestes a soltar uma bomba.
"O que?"
"Achei estranho não o termos visto ou ele não ter vindo falar conosco, então perguntei onde ele nos viu. Ele respondeu que na boate, mas eu duvidei"
Eu esperei, bebendo meu suco. Ainda não havia pescado onde ela queria chegar.
"Então, após um tempo da conversa, soltei uma mentirinha. Disse que tinhamos pego o uber na volta, por conta de termos bebido. Ian, que adora desmentir os outros, falou logo que tinha visto a gente de carro. Ou seja:
, não foi dentro da boate que ele nos viu"
Meus olhos arregalaram naquele momento.
"Você acha que ele...?"
"Era a pessoa que estava do lado de fora? Talvez. Se não, pelo menos ele nos viu no estacionamento. E dúvido que tenha sido na entrada, já que fomos muito cedo."
Ficamos em silêncio, comendo enquanto digeriamos a possibilidade.
"E... Bem... O que pretende fazer?" Perguntei.
"Nada por agora. Por que?"
"Nada... Nada não"
"Se ele me contar que nos viu, não vou negar. Até por que nao fizemos nada de errado. Agora, se ele pensa que vai fazer suspense pra ver se eu conto algo pra ele assim de cara, está enganado. Não acho necessário. E você?"
"Eu... Eu. Concordo"
A verdade é que eu estava sem graça de perguntar algo pra Marcela. Imaginei, que aquilo teria passado pela cabeça dela de imediato, mas conversando melhor, não me parecia mais.
"Uma coisa é, Ian adora fazer drama. Creio que ele ainda vai jogar na nossa cara não termos chamado ele" comentei.
"Sim. Mas isso é o de menos. Ja to acostumada" e riu.
Então, depois de mais um minuto de silêncio, ela riu sozinha. Eu perguntei o que era e ela se acalmou.
"Lembrei agora. Sabia que quando nos conhecemos, Ian me falou que morria de tesão em você"
"Sério?" Quase me engasguei. Mas engraçado como mesmo sendo uma surpresa genuína, me pareceu que soaria falsa para um expectador externo.
"Sim"
"E você não sentiu ciúme?"
"Não. Ian tem um código de honra rígido. Nas palavras dele: 'namorados de amigas minhas, são como mulheres pra mim'"
"Hum" respondi simplesmente. Não parecia que Marcela estava tentando circular o assunto. Ela simplesmente não se mostrava capaz de somar dois mais dois. Algo que estava óbvio em minha cabeça. E eu estava naquele posição de espera. Ansioso, mas ao mesmo tempo não querendo ser eu a sugerir.
"Você e Ian são amigos a quanto tempo mesmo?"
"Desde a adolescência" ela puxou da memória. "Nos conhecemos quando minha mãe me obrigou a dançar balé"
Ian era dançarino profissional.
"Ele tentou inclusive me ajudar a dançar, mas eu, assim como você, sempre fui uma negação. Enquanto ele dançava que era uma beleza"
"Ainda dança" lembrei.
"Sim. Uma das coisas que fico com mais raiva daquele garoto. Isso, é claro, e como ele come besteira sem engordar"
"Dançarinos são assim. Muito esforço físico. Queimam muitas calorias. E até onde eu sei, ele é bem regradinho com comida. De vez em quando que ele estrapola"
"Verdade" Marcela assentiu "mas como eu queria ter a bunda dele"
E rimos
"Realmente, o maior bundão" concordei
"Mas aí e que ta. É grande e dura. Tipo, a sua bunda é linda, mas a dele, sei lá, da muita inveja"
"Pode ser. Confesso que também tenho inveja do abdômen dele" comentei tentando parecer o mais distraido possível.
"Sim, ele é todo malhadinho. Chega a ser crime ser viado" e riu
"É... Ele até passaria despercebido se não abrisse a boca"
Ela gargalhou, eu só dei uma risadinha, ainda esperando ela se ligar no que parecia não ver.
Não era que eu quisesse que ela sugerisse Ian para nosso novo estilo de vida. Mas achava incrível ela sequer cogitar o garoto. Nem que fosse pra descartar de cara. Eu até entenderia, eram amigos ha muito tempo, poderia ser estranho e tal. Mas não podíamos negar que ele seria perfeito. Gay, boa pinta, já declarou que sentia atração por mim. E pelo que eu podia ver, de confiança.
Não queria ser eu a dar a ideia, até por que, até aquele momento a coisa não me era tão familiar. Eu ainda sentia nervosismo cada vez que a iminência de uma real situação se concretisava.
Foi então que percebi alguma coisa iluminar em sua face e, logo em seguida, seu semblante ficou pensativo, então preocupado, para enfim reconhecer nela a mesma expressão que deveria estar estampada em meu rosto."
Ficamos em silêncio, eu podendo ouvir as engrenagens de seu cérebro trabalhando.
Foi então que comecei a falar, cuidadoso.
"Lembra daquela noite na casa dele... Quando eu tentei dançar pra você e ele veio me ajudar.. tipo... foi a primeira vez que vi aquela sua expressão" incitei.
"Uhum" ela ainda estava com o olhar perdido.
"Acho que seria estranho pra você. Afinal, ele é quase um irmão pra você... Mas não podemos negar que ele seria perfeito." Tentei rir. Um riso seco.
Ela me acompanhou.
Nesse instante, seu celular apitou com uma mensagem. Normalmente não pegavamos no celular quando estávamos juntos, mas naquele dia ela abriu uma exceção e eu não pude julgar. Confesso que também fiquei feliz do assunto se desviar. Meu rosto estava queimando de vergonha.
Mas parecia que satanás estava armando das dele. Ela leu, e seu semblante ficou pensativo.
"Ian está com febre, coitado. Mandou mensagem se eu poderia pegar a irmã dele no curso, que ele tinha ficado de buscar."
"Claro que sim" me prontifiquei de imediato r
ela sorriu, grata
Quando acabamos de comer, já era próximo do horário de buscar a menina, que fazia curso de idiomas no sábado. Fizemos e a deixamos na casa da avó, como prometemos. No caminho de volta, Marcela sugere:
"Pensei de irmos ver como o Ian estava"
Eu pensei em sugerir a mesma coisa, mas hesitei. Era esquisito, pois em qualquer outra situação, aquilo seria o normal a se fazer, mas naquele momento, eu me sentia mal por sugerir isso, pois parecia que eu estava com segundas intenções. O que talvez não fosse de todo o errado.
De noite então, fomos até sua casa fazer uma surpresa. Levamos uns lanches e o encontramos meio abatido, mas nada grave aparentemente.
"Nossa, vc esta quente." Marcela atestou.
"Mas já to melhor. De manhã não consegua nem levantar. Mas já fui ao médico e já to devidamente medicado"
"Viemos ficar um pouco com vc," informei
"Vocês são uns fofos" ele fez cara dengosa. Preparamos os lanches e separamos alguns filmes na Netflix. Ficamos a maior parte do tempo em silêncio, vendo o que se passava. Eu estava inquieto, toda hora olhava pra Marcela e para Ian, que pareciam alheios.
Na verdade, imaginei ver Marcela me olhando de rabo de olho as vezes, mas não conseguia cruzar meu olhar com o dela.
Eu estava era esperando alguma espécie de deixa. Algo que me dissesse "vai em frente".
E a ausência de qualquer sinal desse tipo estava me deixando inquieto. Não era possível que ela não achasse legal a ideia. Me parecia tão divertida e eu queria... Oh oh. Foi então que caiu a ficha.
Eu queria aquilo. Não era só o desejo de Marcela. Eu TAMBÉM queria aquilo.
Que a ideia de dar uns pegas em Ian na frente de minha namorada também me excitava não era novidade, mas saber que esse desejo partia de mim e não dela, me fez refletir. Ver ela me olhando enquanto Gustavo chupava meu pau no estacionamento, me excitava.
Chegando aquela conclusão, eu ja estava de pau duro sem perceber.
Quem sabe eu não devesse esperar tanto a deixa dela assim. Acho que eu tinha o direito de improvisar. Quem sabe ela até gostasse mais se eu improvisasse.
Nesse instante, Marcela se abanou um pouco e Ian peecebeu. Perguntou se não queria ligar o ventilador ou algo assim. De fato era uma noite quente e ver ele todo encasacado ali dava até agonia. Mas não iamos pedir algo assim com ele estando doente. Marcela dispensou a idéia.
Eu, por outro lado, aproveitei a deixa e pedi para tirar a camisa. Marcela e eu, que normalmente víamos filmes abraçados, naquele dia estavamos separados por conta do calor.
"Desculpa gente. Deve estar uma sauna pra vocês" Ian pediu.
"Relaxa" consolei "você deve estar com muito frio mesmo"
"Um pouco" admitiu
"Vem cá então, vou te esquentar" brinquei e me pus dentro do lençol com ele e o abracei.
" Ai que fofo" que le veio todo atirado. "Vem amiga, cabem três aqui"
"Nem morta. Estou derretendo aqui" ela riu. Marcela ainda não tinha percebido minhas más intenções. Creio que o fato de Ian ser um amigo de longa data pra ela, criasse um certo bloqueio em sua mente. Mas ela ia perceber. Ia garantir isso.
Ian apoiou a cabeça em meu peito como um bebe e ficou assistindo. Apertei ele, fingindo zueria e fiz seu braço encostar no meu volume. Ele tirou de cara, mas eu apertei de novo.
"Não foge" zoei "to cuidando de você"
"Ah sim" e riu meio sem graça. O braço dele ficou encostando no meu pau, que hora ou outra pulsava. Dava para ver que ele estava tenso. Então, justificando ter de ir ao banheiro, ele pediu licença. Eu estava suado e o volume da minha calca maior ainda. Fiquei ali, bem a vontade, pois queria que minha namorada visse. Quando ela bateu o olho no meu volume, arregalou os olhos e eu sorri, traquinas.
Marcela estava meio desconcertada, aparentemente sem saber o que pensar a respeito. Eu me diverti com isso. Levantei e fui até o corredor.
"Ian, você tem um short para me emprestar"
"Tem no meu armário"
"Não gosto de mexer nas suas coisas. Me empresta, por favor"
Quando voltou, ele trouxe o short. Antes que pudesse reagir, pedi rapidamente que virasse o rosto e abaixei as calças antes que pudesse sequer ter entendido minha solicitação.
Ian ficou vermelho e virou o rosto, mas eu percebi uma olhadinha rapida de rabo de olho enquanto eu colocava o short que ele me deu. Voltei ao sofa e sentei, agradecendo. Sentei mais afastado dessa vez, no outro sofá, pernas abertas na direção dos dois, sem cueca.
Marcela agora me olhava de rabo de olho o tempo todo. Percebi algo como um meio sorriso que ela lutava para tentar segurar. Seu lábio tremia, achando graça da situação. Ian, coitado, parecia uma estátua, olhar rigido para frente sem sequer atrever a olhar para os lados, mesmo quando falava conosco.
O alarme dele tocou, despertando num susto. Era hora do remédio. Eu me prontifiquei a pegar para ele. Ao lado do remédio, estava o termômetro e eu levei também. Depois que ele tomou, fiz ele medir a temperatura. Colocamos o termômetro debaixo do braço e esperei ele apitar. Fiquei parado em pé na frente dele por todo o momento. Ia obrigar Ian a olhar ora mim. Mas eu também olhava pra ele. Tinha de admitir que era um cara boa pinta. Mesmo com aquela roupa de moletom, dava para ver que era um cara malhado. E mesmo com o rosto cansado, era um cara bonito. Meu pau não estava duro como antames, mas não tinha amolecido completamente. Dava para ver seu volume. Marcela o acompanhava com o olhar. Dele, ate Ian, captando cada mensagen. Foi então que começou a chover forte. Era final de verão, em Janeiro e chuvas fortes assim eram comum de repente.
"Ih amor, espero que não fique ruim para voltarmos" Marcela comentou e eu sorri por dentro. Ela tinha entrado no jogo
"Espero que não chova muito. Tijuca alaga rapidinho"
Ian permaneceu quieto. Não tinha mordido a isca, ainda tentando não olhar ora mim. Então, Marcela, que tinha mais intimidade, foi logo direto ao assunto:
"Qualquer coisa passamos a noite por aqui mesmo"
"Pode ser" assenti e me virei para Ian "tudo bem pra você?"
"Ah? Oi? Ah sim... Claro que não "
"Show, já que não tenho que dirigir mais, posso assaltar seu vinho um pouco?"
Marcela se levantou logo e foi me servir. Ian contínuo meio perdido em meio a tudo, mas não fez objeções.
Na cozinha, Marcela me questionou
"O que você vai fazer?"
"Relaxa, que vai ser divertido"
Ela riu e nos serviu. Ian, obviamente não poderia beber, então o atormentamos um pouco enquanto bebiamos o seu vinho.
A coisa foi ficando mais leve. Bebi a vontade, não para ficar bêbado, mas para parecer que eu ficaria bêbado. Com a desculpa da embriaguez, a cada momento resolvia mecher com o Ian, que ficava cada hora mais sem graça.
"Qual é cara. Você ta tão na defensiva por que? Antigamente você aumentava mais minha bola. To aqui de cueca e você nem elogiou meu físico" protestei.
Ian riu, apesar de sem saber onde enfiar a cara
"Eu falei amor, que vc está engordando" Marcela alfinetou
Me fingi de ofendido.
"Engordando, eu? Mas olha aqui. O tanquinho continua aqui. " E peguei a mão de Ian que gelou" aqui camarada, sente só e fala pra ela que não entende nada "
Passei a mão dele na minha barriga, deixando-o congelado.
"Amor, acho que ele ta ficando sem graça" Marcela avisou, rindo bastante enquanto bebericava o vinho.
"Ah, fala sério, Ian sem graça? Comigo ainda?"
Eu me virei pra ele
"Até parece né amor. Vem cá garoto, mostra que você não ta sem graça" e entrei de baixo da coberta dele
"Ai meu Deus. Sai daqui seu bêbado"
Então começei a agarrar ele, abraçando e passando a cabeça nele como se eu fosse um cachorro. Ian ria bastante, então eu me levantei, ajoelhando no sofá e ficando de frente pra ele, a manta que ele se cobria, eu usei para cobrir nós dois, de formas a nos esconder de Marcela.
Então, quase sem querer, olhei para baixo e fingi surpresa.
"Eita"
"O que foi?" Ele se surpreendeu com minha mudança de postura.
"To de pau duro" confessei baixinho.
"Mentira" e seu olho desceu logo.
Eu, pra apimentar mais, arriei um pouco o short, botando pra fora. Ian salivou na hora. Juro que vi sua boa se abrir quando pareceu ser arrastado de volta a realidade.
Botei meu pau de volta e sai de baixo da coberta. Ian tampava o rosto, vermelho como nunca.
"Que isso amor,?" Marcela fingiu surpresa.
"Não sei. Acho que bebi demais" e ri, meio abobado.
"Como vou encarar o Ian depois disso?"
Ian, coitado, não emitia um som
"Vou buscar sua cueca" ela se levantou e foi para o quarto onde eu tinha deixado minha roupa. Nos deixando sozinhos. Eu me sentia um predador, diante da presa indefesa. Olhei pra ele, achando divertido o ver virar o rosto, mas me olhar de rabo de olho.
Eu botei o pau pra fora de novo, de farra, fazendo careta pra ele.
"O que você está fazendo Fábio?" Ele falou, indignado e sem fôlego.
"O que? Pensei que o tivesse achado bonito." E brinquei com meu próprio pau, meio distraído.
"Põe isso pra dentro" mandou, mas toda hora olhando pra ele.
Cheguei perto dele e ofereci.
"Ajuda aí" pedi. "To bêbado"
"O que você esta fazendo, Fábio?"
"Por favor. Antes que a Celle chegue" lembrei. "Vai ficar estranho ne?" E fiz ar de falsa inocência.
"Você tem que parar de beber" e meteu a mão no meu pau e botou pra dentro.
Escutei o som da porta do banheiro fechar. Marcela nunca fora escandalosa. A batida foi pra ser ouvida propositalmente.
"Vai demorar pra trazer minha cueca, amor?"
" Desculpa. Tive de vir no banheiro"
Eu sorri, me voltando para Ian novamente. Cheguei mais perto dele, quase imprensando ele no assento do sofá. O garoto sequer piscava, me olhando intensamente. Botei o pau pra fora de novo, quase atingindo seu rosto.
"Sabe que tenho a maior curiosidade de saber como é ser chupado por outro cara?" informei, baixinho.
Nesse instante, Ian soltou. Falando mais rápido que sua mente pudesse processar
"Até parece que vc não sabe" no mesmo instante que as palavras saíram, seu rosto mostrou arrependido. Mas já era. Eu tinha a informação que queria. Sorri em triunfo
"Sabia que era você, seu viadinho" estava eufórico "o que você viu?"
"Nem eu acreditei no que vi. Pensei que tivesse me enganado, mas agora sei que aconteceu" respirou fundo, acho que contar fez bem a ele, como se tivesse tirado um peso das costas.
"E o que você sentiu?"
"Como assim?"
"O que achou de me ver sendo mamado por um cara?"
"Fiquei puto, você estar traindo minha amiga" sua voz tinha realmente raiva, mas não era aquilo.
"Marcela estava do meu lado e você sabe disso. Conta outra" ataquei.
"Eu... Eu... Não sei o que pensei na hora"
"Mentira" acusei "você sentiu ciúme"
"O que?" Sua voz saiu mais aguda que o normal, mesmo pra ele.
"Admite. Você ficou puto com a Marcela, não por que foi pra boate sem você, mas por que deixou outro cara chupar minha pica que não foi você"
Ele gaguejou e eu ri.
"Hoje é seu dia de sorte" informei, alisando a cabeça do meu pau no seu rosto "ela tá aqui. Só chupar"
Ele lambeu os lábios. Ainda lutando contra a vontade.
"A...a. Celle..."
"Provavelmente já saiu do banheiro e está nos espiando. E daí? Gosto quando ela me vê. Vai ser uma delícia ela ver eu comer o amiguinho dela"
Os olhos de Ian arregalaram.
"Você acha mesmo que vai ser tão fácil?"
Eu ri e concordei com a cabeça. Acho que nunca me senti tão confiante em alguma coisa na vida. Peguei ele pela gola do moletom e o fiz se levantar. Ian estava quente, mas não devia ser mais só a febre. Na verdade, a expressão cansada, assim como os sintomas do mal estar que ele sentia a pouco pareciam ter desaparecido.
"Tira a roupa" mandei, olhando bem nos seus olhos.
"Fa... Fábio"
"Tira a roupa" falei com mais intensidade. Ele gemeu só ouvindo minha voz autoritária. Sem jeito, tirou o casaco. Estava sem nada por baixo. Depois a calça de moletom e a cueca. Ficou peladinho. Pau duro e ereto. Fiquei impressionado com o tamanho do pau. Ian era um rapaz pequeno, e o pau acabava sendo desproporcional. Fiquei admirando ele pelado. Eram muitos prazeres envolvodos ali. Saber que Marcela me observava era um. Mas não o único. Tinha tambem o tesão que eu sentia emanar de Ian, e saber que era eu quem causava isso.
Havia Também o fato de sentir que ele estava totalmente entregue a minha vontate. E se não fosse k bastante, e isso eu era forçado a admitir, estava com tesão no corpo de Ian.
O corpo bem definido de bailarino, pele branca e lisa. Os músculos volumosos na medida certa e totalmente torneados. As pernas grossas e a bunda empinada. Admito que durante um tempo cheguei até a sentir inveja do corpo dele. Mas não naquela noite. Aginal, aquele corpo era meu.
Alisei com carinho seu rosto e depois fui passando a mão pelo seu corpo. Arrancando suspiros dele. Apertei seu mamilo, fazendo ele estremecer.
"Nunca fudi um dançarino antes. Você deve ser bem flexível"
Com um sorrisonho, Ian pegou um dos calcanhares e o ergueu até o alto. As pernas formando um ângulo de 180 graus. Depois desceu de novo, com olhar safado
Eu o empurrei de volta para o sofa, fazendo-o cair sentado e subi no assento.
"Chupa" falei simplesmente e dessa vez ele não fez rodeios. Caiu de boca com vontade, me fazendo gemer de imediado. Se a mamada de Gustavo foi boa, nem se comparava a de Ian. Nossa, como o garoto era bom com a boca, botava a pressão certa, sem machucar. Lambia tudo com gosto. Arrastava a cara, enfiava o rosto na minha virilha cheirando igual um viciado. Dava para ver em seu rosto como ele delirava. O prazer que sentia com meu pau. Um desejo que ele sentia há tempos, já muito reprimido. No corredor, vi Marcela me olhando e sorri. Ela não quis vir. Estava feliz ali, vendo cada detalhe. Eu, não pude deixar de zoar e apontei par Ian, que estava alheio me chupando e sem emitir som, falei pra ela
"Aprende"
Ela riu, também sem fazer ruido e me mandou o dedo do meio.
Como minha namorada não ia querer participar, então éramos somente eu e Ian. Ou o gatoto havia esquecido que minha namorada estava no mesmo apartamento, ou simplesmente não se importou mais. Pois agora, ele estava totalmente entregue a mim. Peguei ele pelas axilas e o fiz se levantar. Beijei com vontade, sendo logo correspondido. Ian me enlaçou com seus braços e pernas. Peguei ele pela cintura, retirando-o do chão.
"Quer pica, safadinho?" Falei ao seu ouvido
"Quero" ele gemeu, quase sem voz
"Pede então"
"Me da essa pica,Fabio"
"Delicia. Pede de novo"
"Mete essa pica logo"
Beijei ele novamente
"Me da, Fabio. Me da essa rola. Marcela já me falou como ela é gostosa. Agora quero sentir"
Eu sorri e o levei até a parede. O pus no chão e o fiz virar de costas. Ian empinou a bunda, ficando na ponta dos pés.
"Celle" ele falou para o ar "agora vou saber como é estar no seu.... Ahhhh" antes que ele pudesse terminar, minha pica entrou sem rodeios, atravessando ele com facilidade.
Meti com vontade e Ian ficou sem controle. As pernas dele tremiam conforme eu metia.
"Ai meu Deus" ele delirava. "Pqp. Como isso é bom. Amiga .. aghhh"
Era engraçado ver ele chamando pela Marcela, que ria do corredor. Ria e acompanhava tudo, sem perder nada. Como gostava daquele olhar de Marcela. A maneira como ela transbordava de desejo.
Era imensamente prazeroso saber que eu era capaz de proporcionar tamanha satisfação. Mas dizer que o que me impulsionava a continuar era apenas isso, era hipocrisia. Eu estava adorando comer o cuzinho de Ian, ouvir ele gemer na minha pica, ouvir ele pedindo mais e mais. Talvez a capacidade de subjulgar daquela forma outro homem fosse algo excitante, talvez fosse apenas um desejo latente em min ao qual nunca tinha dado atenção. A verdade é que não interessava. Eu gostava de fuder aquele cu, gostava de ter a minha namorada me olhando. Enfim, não tinha do que reclamar. Olhava pra Marcela com olhar penetrante. E fiquei imaginando se ela podia ouvir o que se passava oela minha cabeça. "Olha aqui amor, ta vendo como ele aguenta pressão? Sem frescura. A próxima vai ser você. Se prepara".
Ao julgar a forma como ela passou a me olhar, senti que consegui passar esse recado sem precisar de palavras. Observei sua blusa e minha boca encheu de saliva ao ver aqueles mamilos rígidos, destacando na camisa. Que vontade de chupar aqueles seios. Me sentia um recém nascido faminto. Mas aquilo ia esperar. Naquele momento, estava empenhado em dar prazer ao nosso amigo ali.
E com vontade, o fiz virar de frente pra mim, peguei uma de suas pernas e a levei a altura de meu ombro, apoiando-a. Como a flexibilidade de Ian era oportuna naquele momento. Nossos corpos ficaram quase colados enquanto eu metia bele. Olhos nos olhos. Naquele momento esqueci Marcela um pouco e me foquei em ian. A carinha contorcida em extase. A boca semi aberta, soltando baforadas quentes. O gemido quase felino que aquela noite estava dando tanto tesão.
A posição facilitava muito. Eu entrava quase que até o talo. Beijei muito sua boca enquanto metia, abafando seus gemidos de vez em quando. O pau duro dele estava imprensado entre nossos corpos, já babando, melecando meu abdômen.
"Fabinho... Assim... Vou gozar assim."
"Goza vai. Vai ver que vai passar sua febre depois de gozar" brinquei.
"Mas eu quero mais. Não quero gozar"
"Relaxa, garoto" falei ao seu ouvido. "Vai ter muito mais depois de hoje"
Ele gemeu
"Goza pra mim, vai Ian. Mostra que ta adorando minha rola. Goza pra Celle ver como o macho dela mete direitinho"
Ian foi ao delirio com a conversa mole ao pé do ouvido. Sem aviso, so senti o liquido quente jorrar em meu peito.
"Nossa!" Exclamei, encantado. E foi minha vez de gozar, fazendo questão de meter até o tato.
Foi intenso. Fiquei até cansado, como se minhas energias tivessem se esvaido derepente. Ficamos parados ainda, recuperando o fôlego. Rimos bastante. E eu ajudei Ian a chegar ao sofá para se sentar. Suas pernas estavam bambas por segurar tanto tempo aquela posição.
Marcela enfim se juntou a nós, plenamente calma e satisfeita. Nos ofereceu um lanche e eu comi, só então percebendo a fome que sentia. O resto da noite ocorreu calma. Como uma noite normal entre amigos. Pra dormir, Ian pôs um colchão ao lado de sua cama onde eu e Marcela nos recolhemos.
Estava cheio de tesão em Marcela, mas decidi esperar ela tomar a iniciativa. E de madrugada, só senti sua mãozinha massagear meu pau. Fingi dormir, e então veio a boca. Delicada, mas esfomeada. Uma bela chupada. A sua técnica havia melhorado.
"Ian te deu algumas dicas?" Falei sorrindo, ainda com os olhos fechados. Ela riu.
"Aprendi assistindo"
A peguei e tirei toda sua roupa. Meti nela com vontade. Nem um dos dois se preocupou em conter os sons. Ian, se quisesse. podia olhar a vontade. Ele merecia.