Beto contou que sua primeira experiência foi aos 13 anos pouco depois da festa de 15 anos da irmã, quando ela transou com dois primos enquanto ele tomava conta se vinha alguém.
A curiosidade dele para questões relativas a sexo aumentou vertiginosamente, pois até então a experiência dele era nula, mas tinha vergonha de falar com quem quer que fosse.
Gostava de se aventurar nas trilhas pela mata atrás da casa de praia e nas caminhadas pelas pedras á beira-mar, naquela época bem desertas, as vezes encontrava casais nas prainhas isoladas, tomando banho pelados e até mesmo transando, ficava escondido olhando, a sementinha do voyeurismo começando a brotar.
Numa de suas andanças encontrou um rapaz com cerca de 23 anos, vindo na direção contrária numa passagem estreita por baixo das pedras, uma espécie de gruta.
O rapaz voltou até a prainha escondida entre as pedras, para dar passagem, perguntou se ele estava sozinho, se conhecia aqueles caminhos e as dificuldades da trilha.
Sem Beto perceber, o rapaz conduziu ele até um recanto completamente oculto, cercado de pedras altas, com uma única saída.
Ele se viu encostado nas pedras e o rapaz se aproximando elogiando sua coragem e disposição de andar por ali, passando as mãos pelo seu peito e suas coxas, o rapaz se abaixou puxando sua sunga, e botou o pauzinho pré-adolescente na boca.
Beto sem ação, se entregou a sensação da boca do rapaz engolindo todo seu membro, olhava surpreso o tamanho do pau do rapaz que se masturbava, sentiu o corpo contraindo, o pau pulsando, uma sensação até então desconhecida para ele.
Percebendo que Beto estava prestes a gozar, o rapaz levou as mãos as suas costas descendo suavemente, segurou firme pelas nádegas, os dedos deslizando pelo rego, tocando no anelzinho, puxava enfiando o pau todo na boca fazendo Beto gozar lá no fundo, engolindo tudo.
O rapaz levantou e virou de costas, esfregando a bunda lisinha no pau melado do Beto, puxou as mãos dele para seu pau, se masturbando com as mãos dele entre as suas, dizia que Beto tinha as mãos muito gostosas, levou uma mãos para trás acariciando a bunda, forçando o dedo no seu anelzinho.
Beto não protestou e continuou masturbando o rapaz, que percebendo a colaboração, se virou pegando Beto por trás, empurrando o tronco para frente.
Beto se apoiou na pedra para não cair, o rapaz encostou o pau na bunda dele esfregando pelo rego e dizendo que ia gozar, Beto sentiu a cabeça forçando seu cuzinho virgem, demorou alguns segundos para reagir fazendo com que o rapaz se empolgasse e empurrasse mais forte.
A cabeça penetrou o anelzinho, Beto sentiu uma dor aguda, deu um pinote fazendo o pau deslizar para fora, o rapaz segurou firme, Beto sentiu um líquido quente e espesso derramando pelas costas e pelo rego, o rapaz relaxou, soltou Beto que saiu correndo levantando a sunga.
Aquela cena ficou martelando na sua cabeça por muito tempo, as vezes se pagava batendo punheta, excitado com a lembrança da boca quente e úmida no seu pau, a sensação das mãos deslizando pela sua bunda e o pau entrando seu cuzinho.
Quase três anos depois aquela ainda era sua única experiência.
Ficou fascinado com a cena da irmã na noite da véspera da comemoração dos 18 anos, transando com dois machos de 23 e 25 anos, ao mesmo tempo numa DP vigorosa.
Passou a comprar revistas masculinas, (Homem e Status na época), talvez gostasse mais das histórias que as fotos, devorava as reportagens sobre prostituição, acompanhantes de luxo e de homossexualismo masculino e feminino.
Pelas conversas que ouvia da irmã com as amigas mais velhas, sabia que eram verdadeiras putinhas, adorava quando saía junto com elas ficava observando, elas se esfregando com os caras na frente dele sem o menor pudor.
Sentia atração pelas amigas da irmã, mas elas não se interessavam por ele e meninas da sua idade pareciam crianças perto delas, assim continuava apenas se masturbando sem saber ao certo se sentia mais tesão se imaginando no lugar dos caras ou das meninas.