Perto dos meus vinte anos, voltava da casa da namorada andando pela avenida principal do meu bairro, já meio deserto, passava das vinte três horas, término das aulas. Já namorava há tempos, muito embora não sendo tão hétero, uma vez que desde pequeno, mais ainda na adolescência, havia dado para os meninos da rua, principalmente para um deles, que de vez em quando ainda encontrava. Poucos quarteirões de casa, parou um carro e o motorista, um senhor português, sotaque carregado, abaixando o vidro, perguntou por uma rua. Cheguei à beira da calçada, me abaixei e informei a localização. Confirmei com ele, dizendo que morava próximo. Logo me ofereceu uma carona, que dispensei, agradecido. Então, abrindo , e segurando entreaberta, a porta, comigo ainda abaixado, foi bem direto, palavras dele: " parei, pois estou a fim de foder, tu queres? ". Passou muita coisa pela minha cabeça em segundos. Que eu gostava de dar o cu, que fazia tempo que não dava para o meu amigo, gostava de português, tudo certezas, como também, se recusasse ele iria embora, mais certo, ainda, iria me arrepender, como já havia ocorrido. Sem falar mais, entrei no carro. Ele seguiu adiante, já acariciando e apertando a minha coxa.
Sem saber ao certo onde estávamos, ele parou numa rua escura, local ermo, foi abrindo a calça, pôs o pau pra fora mandando que eu pegasse, o que fiz na hora. Nossa, tinha um pau duro, grosso e vi como era longo ao acabar de abaixar as roupas até os pés. Reclinou totalmente o meu banco, dizendo: " tire suas roupas, vire-se de costas e deite-se". Já deitado no banco, bunda pra cima, vi quando pegou alguma coisa no porta-luvas, passou no pau e depois na minha bunda, meu rego e no meu cuzinho, senti quando lubrificou a entrada do cu com os dedos, e, com certeza, era vaselina, top na época para comer cu, além do cuspe, é claro.
Deitou-se em cima de mim, ajeitando com a mão a cabeça do pau no meu cu. Senti aquela cabeça enorme forçando entrada, empinei a bunda pra facilitar e não doer, facilitou, mas doeu muito a enterrada, porque ele foi empurrando tudinho até no saco sem parar, abriu de uma vez o meu cu. Eu me mexia muito, tentando acomodar aquele cacete dentro de mim, levantava mais a bunda, difícil porque ele não parava de foder. Aí, não sei se achei a posição, ou porque já estava com o cu largo, sentia aquele cacete entrar e sair do cu, muito gostoso, sentindo o peso dele, o corpo quente, o cheiro forte dele. Meu medo era surgir alguém, ou a polícia, eu pelado dando o cu, mas, felizmente nada disso aconteceu.
Logo senti que ele ia gozar, fodia mais intensamente, mais forte, começou a me apertar, me puxar para trás, o pau todo enterrado, eu sentia o saco dele batendo na bunda, aí gemeu e socou...a porra caía quente lá dentro, ele suava mais e mais...eu fedia o suor da foda.
Saiu de cima de mim, já limpando o pau com uma flanelinha, voltou para o lado do motorista, levantando as calças, abriu a porta e foi se arrumar fora do carro. Eu me levantei, saí do carro, vesti minhas roupas, sem nada para me limpar, enquanto ele posicionava o meu banco reto. Saímos dali, pedi pra ficar não perto de casa, pois precisava me refrescar, deixar passar um pouco o cheiro de foda. Ele quase não falou nada, só onde eu iria ficar e se despediu. Comecei a andar, sentia a bunda oleosa, cheia de vaselina derretida, estava com o cu dolorido e ardido, mas tinha que apertar enquanto andava, porque a porra do português estava escorrendo. Ainda bem que não encontrei ninguém no caminho para conversar.
Em casa, no banheiro, pelado, só sentei e a porra escorria, uma forcinha e mais porra. Ele gozou muito, tinha muita porra.
No banho, vi o estrago, o cu arregaçado, todo vermelho, dolorido só de encostar os dedos para limpar.
Na cama, só imaginando a loucura de tudo isso. Ser chamado na rua pra meter, entrar num carro com um desconhecido pra dar o cu. Simplesmente o português me chamou, disse o que queria e eu deixei tudo. Me fodeu na rua, arrombou meu cu, me melecou com vaselina, me encheu de porra e me dispensou com um até mais.
A forma como tudo ocorreu, é que me deixava tenso. Foi o inesperado, ter sido surpreendido, não só com a aproximação dele, mas, também, por eu ter correspondido.
Deitado, com o corpo vibrando da foda que tinha levado do português, não parava de pensar no meu desespero com ele em cima de mim, me arrombando e socando aquele caralho, sabendo que nada poderia fazer, nunca iria sair de baixo dele, antes de me foder. O risco de ser pego em flagrante. O que teria acontecido? Por último, do mesmo jeito que chegou, chamando pra foder, o fato de dispensar ao ir embora. Tinha se aliviado e era o tinha interessado.
Acabei dormindo pensando em tudo, gostoso pelo prazer de ter tomado aquela foda, de como tudo aconteceu, de ter sido deixado na rua todo esporrado. Acho que tudo junto dá um tesão de quero mais.