Noite de sexta-feira, uma chuva varrera a cidade no final da tarde, deixando tudo mais complicado. Dario, cansado e de saco cheio, decidiu desligar o aplicativo de transporte e voltar para casa mais cedo …, nada compensava ficar rodando a esmo em meio a um trânsito caótico e encalacrado. Chegou, tomou um banho, pediu uma pizza e saboreou a refeição, acompanhada de duas geladas.
Estava largado no sofá, quando o celular vibrou insistentemente; ele resistiu a atender, mas acabou por fazê-lo, pensando que seria mais alguma chatice de vendas. Do outro lado da linha, seu amigo e camarada, pediu-lhe um favor.
-Cara, tô preso aqui na marginal! – ele disse em tom acelerado – tem uma passageira comigo …, quebra essa pra mim …
-O que você quer que eu faça? – perguntou ele, já em tom impaciente.
-Vem aqui e termina a corrida pra mim! – respondeu o amigo – depois a gente acerta …, vai, meu …, cê tá pertinho! Quebra essa pra mim!
Com uma enorme vontade de mandar o amigo se f****, Dario acabou por aceitar a missão; vestiu-se, pegou seu carro e rumou até o local onde seu amigo estava. Chegou lá depois de alguma demora. O guincheiro, impaciente, comemorou sua chegada, já que dependia dele para rebocar o carro do amigo.
A passageira saiu do veículo do amigo, cumprimentou Dario e entrou em seu carro; o amigo deu de ombros e agradeceu. Dario começou a dirigir e perguntou qual o destino da tal mulher.
-Oi, meu querido! – ela disse em tom carinhoso – Vou para o Morumbi, viu?
-Morumbi!!!! – exclamou Dario, pensando na merda que tinha feito.
-Sim, meu amor …, algum problema? – perguntou ela em tom mais afetuoso ainda.
-Não, minha senhora …, vamos para o Morumbi! – respondeu ele, contendo a vontade de urrar de raiva e acionando o navegador “waze”.
Durante o trajeto a mulher, cujo nome era Soraia, mostrou-se muito receptiva e de fácil comunicação. Vez por outra, Dario olhava pelo retrovisor, examinando-a detidamente; Soraia era uma mulher de idade em torno dos sessenta ou setenta anos, cabelos platinados longos, lindo sorriso com lábios finos, olhos alegres e um jeito despojado. Estava vestindo jeans e camiseta, com o detalhe de que não usava sutiã, deixando os seios livres denotando uma exuberância inquietante.
-Você é casado, meu amor? – perguntou ela, a certa altura.
-Não, minha Senhora, sou separado – respondeu ele, com muita educação.
-Me chame de Soraia, por favor – pediu ela, logo em seguida – Detesto formalidades inúteis.
Dario silenciou, achando que havia causado uma má impressão em Soraia. “Separado, né? Hum …, deve ter várias mulheres pra foder, não é?”, voltou a perguntar a mulher em tom displicente.
-Hã …, não …, hum …, nem tanto assim – respondeu ele, incapaz de esconder o desconforto pela pergunta.
-Meu querido, conheço bem a natureza masculina …, afinal, fui casada três vezes! – emendou ela em tom brincalhão.
-Três vezes! Puxa! Que coisa, hein? – ele comentou muito surpreso – enviuvou, foi?
-Que nada! Larguei todos eles! – ela respondeu em tom de pilhéria – O primeiro, sabia ganhar dinheiro como ninguém …, mas, na cama era um desastre! Fodia como um jumento …, subia, trepava, gozava e dormia …
-Nossa! Impressionante! – tornou a comentar Dario, passando a dar mais atenção à passageira – E o segundo?
-Ah! Este foi o pior de todos! – comentou ela com ironia – Também sabia ganhar dinheiro, mas boa parte gastava com putas e amantes …, todas, vagabundas de primeira hora …, mandei embora …
-Uau! Esse mereceu, eu acho! – emendou Dario, sentindo uma inexplicável excitação – E o terceiro?
-Sabe o que dizem, né? – ela começou, contendo um riso de escárnio – Procurei um novinho que fosse bom de cama …
-E achou? – interrompeu Dario, incapaz de conter a curiosidade.
-Sim, achei …, filho de uma amiga – ela prosseguiu em sua explanação – Na cama, de zero a dez, eu lhe dei oito! Mas, gostava de gastar, não trabalhava e se afogava no álcool, e, então, mandei-o de volta para a mãe …, meio estragadinho, mas intacto!
Ambos riram do último comentário de Soraia; assim o caminho ficou mais suave …, eles engrenaram uma boa conversa, especialmente, quando o assunto era sexo. Soraia deu a entender que, nessa matéria, já fizera de tudo, mas, que ainda assim não estava satisfeita.
-Porque não está satisfeita? – perguntou o motorista a certa altura.
-Meu amor …, quero uma foda inesquecível! – ela respondeu com os olhos brilhando e tom ansioso – Quero um macho que me faça gozar muito! E quero isso antes de morrer!
-Mas, você ainda é jovem, bonita e gostosa! – respondeu Dario com um tom elogioso.
-Jovem? Deixe disso rapaz! – ela comentou com certa irritação – Tenho setenta anos, e na minha idade, tempo é precioso demais!
-Não acredito! Setenta anos? – ele exclamou estupefato – Mas, tá com tudo em cima, viu?
-Você acha? Se me ver pelada, vai tomar um susto! – ela comentou seguida de uma gargalhada que foi acompanhada por Dario.
-Mas, agora, falando sério – retomou Soraia, contendo a risada – Você é um tipão! Aceitaria foder com uma mulher que deve ter idade para ser sua avó?
-Olha, Soraia – respondeu Dario com voz pausada – Vou te contar um segredo …, sempre tive tesão por minha avó!
Ambos riram muito do comentário oportuno do sujeito. Repentinamente, a chuva tornou a intensificar; Dario olhou para o navegador e constatou que seu destino estava a meio caminho, mas a chuva e o trânsito ainda caótico dificultavam ainda mais aquela corrida. Repentinamente, ele sentiu uma mão sobre seu ombro e lábios sussurrando em seu ouvido: “Acho que desse jeito vamos demorar muito para chegar ao destino …, conhece algum motel por essas bandas?”, proferiu Soraia, em tom convidativo.
-Você quer aquela “foda inesquecível”, vovó – perguntou ele em tom muito malicioso.
-A vida é curta, meu amor! – ela respondeu ainda sussurrando no ouvido dele – E porque não?
Dario desligou o navegador e dobrou a esquerda em um cruzamento, rumando por um caminho que só ele conhecia. “Espera um pouco …, você conhece algum lugar bastante ermo nessa região?”, perguntou Soraia. “Velha Safada! Ela quer uma trepada na rua!”, pensou Dario, enquanto manobrava o carro por ruas que somente ele conhecia bem de tempos idos.
Seguiram por uma estrada cujo asfalto desapareceu a certa altura; chegaram aos portões de um terreno aparentemente abandonado. Dario desceu e abriu os portões com facilidade; voltou para o carro e avançou pelo terreno, parando próximo de um descampado circundado por velhas paredes e construções deterioradas pelo tempo e pelo abandono.
Soraia foi a primeira a sair; a chuva diminuíra de intensidade, e ela deliciou-se em sentir as gotas respingando sobre seu corpo; num gesto ousado, arrancou a camiseta expondo à mostra um lindo par de seios com mamilos durinhos coroados por largas aureolas. “Vem aqui, meu querido …, vem mostrar pra vovó que você tem pegada de macho!”, disse ela em tom provocador.
Dario saiu do carro, aproximou-se dela, segurou os seios com as mãos e começou a sugá-los gulosamente, ouvindo os gemidos de Soraia que acariciava seus cabelos, incentivando-o a seguir em frente. Sem aviso, Dario parou de mamar os peitos de sua parceira, pegando-a pela cintura e fazendo com que ela girasse o corpo ficando costas para ele; envolveu-a com os braços e abriu a calça, puxando-a para baixo junto com a peça íntima.
Soraia tinha um traseiro exuberante, principalmente para uma mulher de sua idade; Dario empurrou-a de tal modo que ela fosse obrigada a inclinar-se, apoiando as mãos sobre o capô do carro; sem pressa, ele libertou seu mastro; ordenou que ela abrisse as pernas e esfregou sua rola dura na região, detendo-se na vagina que estava quente e melada.
-Puta que pariu! Que pau é esse! – comemorou Soraia, inclinando ainda mais o corpo.
-Se prepara, velha safada pra sentir um macho enchendo tua buceta! – grunhiu o macho, enquanto enfiava o ferro duro na vagina lambuzada de Soraia.
Dario começou socando com força, golpeando a buceta de Soraia que não demorou a gemer como louca, denunciando os orgasmos que sobrevinham com voracidade. Dario não lhe deu trégua, aumentando a velocidade das estocadas, causando um enorme impacto na parceira, que sentia as pernas tremerem. “Afff! Que macho da porra! Isso! Isso! Soca com força que a velhinha aqui aguenta!”, ela balbuciava as palavras com respiração arfante.
Ficaram naquela posição, com uma garoa insistente caindo sobre eles; Soraia resistia ao assédio do macho enfurecido e cheio de tesão; ele a segurou pelos peitos, apertando os mamilos, o que a deixou ainda mais excitada. E os gozos foram torrenciais, sucessivos e avassaladores. Dario mantinha-se firme e determinado, não demonstrando sinal de arrefecimento de sua virilidade, o que deixava sua parceira ainda mais desejosa de que aquilo não tivesse fim …
Entretanto, alguns ruídos preocupantes, seguidos de um vozerio antes distante, mas agora, um tanto próximo, dissuadiram o casal a continuar o que estavam fazendo naquele local; retornaram para o interior do carro de Dario, não sem antes, Soraia livrar-se de suas roupas molhadas, sentando-se nua no banco traseiro.
O sujeito olhou para aquela septuagenária desnuda dentro de seu carro e sentiu seu pau pulsar ainda mais. “Que foi, meu putão? Tá excitado, tá?”, ela perguntou com voz cheia de desejo. “Não é todo dia que uma coroa gostosa aparece pelada dentro do meu carro!”, ele respondeu em tom jocoso e provocador. “Então, meu macho, toca pro primeiro motel que tiver no caminho, e termina o que começou!”, devolveu ela, se esticando sobre o banco, abrindo as pernas e acariciando sua vagina ante os olhos gulosos do motorista.
Em poucos minutos, Dario e Soraia estavam na recepção de um motel situado nas imediações, que, aparentemente, mostrava-se limpo e decente. Mal ele cerrou a porta da garagem, Soraia desceu do carro; usava apenas os sapatos de saltos altos, sorrindo para ele em tom convidativo.
-Nada disso, bonitão! – disse ela, afastando-se discretamente, quando Dario ousou avançar em sua direção – primeiro, tira a roupa!
Ele, incontinenti, obedeceu, não demorando a exibir sua nudez máscula e esmerada, cujo impacto na fêmea foi imediato. “Puta que pariu! Que homem gostoso! E olha só essa rola? Delícia!”, ela disse em tom elogioso, ao mesmo tempo em que corria na direção dele, ajoelhando-se, e abocanhando a rola que mamou com muita dedicação. Dario sentiu um arrepio percorrer seu corpo, enquanto a boca de Soraia causava um saboroso impacto de sensações indescritíveis.
-Isso, puta velha! Chupa minha rola! – ele dizia com a voz entrecortada, enquanto segurava Soraia pelos cabelos empurrando sua cabeça contra a rola, quase fazendo com que ela se engasgasse.
A bem da verdade, Dario nunca fora mamado como daquela vez; Soraia demonstrava uma esmerada habilidade em mamar rola, mordiscando a glande com os lábios e apertando as bolas com força controlada, levando o macho ao ápice do tesão.
Desvencilharam-se da sessão de sexo oral e correram para o quarto, onde o macho jogou a fêmea sobre a cama e a cobriu, enterrando sua rola enorme na vagina quente e lambuzada de sua parceira. E mais orgasmos sobrevieram, ante os olhos incrédulos de uma septuagenária fogosa e cheia de desejo.
Mudaram de posição, quando Soraia manifestou sua vontade de cavalgar o macho; ela subia e descia sobre a rola, com as mãos firmes do macho segurando-a pela cintura; Soraia gozou como jamais gozara em toda a sua vida …, mas, faltava algo para coroar aquele momento. De maneira inesperada, Ela saltou para o lado e pôs-se de quatro sobre a cama, balançando seu traseiro não muito grande, mas, sem dúvida, roliço e insinuante.
-Vem foder o cu da vovó, vem! – Ela disse em tom convidativo.
E foi exatamente o que Dario fez, colocando-se em posição, e socando a rola no cu de Soraia com um único golpe que a fez gemer alto e rebolar sua bunda para cima e para baixo, acolhendo o intruso com imensa satisfação. Dario estocou com força, inclinando-se sobre ela, procurando sua vagina, para dedilhá-la vigorosamente. Soraia gemia e gritava de tesão, gozando caudalosamente.
E quando, finalmente, o macho anunciou que o gozo lhe sobrevinha, Soraia implorou com voz entrecortada: “Espera! Não goza aí não! Quero sentir o sabor dessa porra quente na minha boca!”. E o macho atendeu ao pedido, sacando a rola e ficando de pé ao lado da cama, enquanto sua parceira, ajoelhava-se, esperando para receber a carga de sêmen em sua boca.
O gozo foi tão intenso e volumoso, que não apenas a boca, mas o rosto e os cabelos de Soraia foram banhados pelo esperma quente do macho. Ao final, ele esfregou a rola meio mole no rosto dela, tomou-a pelos braços para acomodá-la de volta sobre a cama e atirando-se entre suas pernas, deliciando-se com o sabor de sua vagina melada. Soraia quase desfaleceu ante a nova onda de prazer que o macho lhe impôs.
Exaustos, suados e ofegantes, Dario e Soraia acabaram por desfalecer, vencidos pelo esforço desprendido ao longo da noite. Acordaram quando o sol anunciou sua chegada e tomaram banho, juntos, com direito a um banho de língua do macho e uma mamada da fêmea, seguida por uma trepada sob o chuveiro, com a fêmea de costas arrebitando a bunda que também foi assediada, sucedendo com a buceta e recepção do pau rígido do macho que gozou dentro dela depois de algum tempo.
Algum tempo depois, Dario estacionava o carro em frente ao edifício residencial onde Soraia morava. Ela lhe estendeu uma nota de quinhentos reais e o sujeito ficou furioso. “Epa! Não sou garoto de programa, não, Dona!”, ele disse, indignado. Imediatamente, Soraia rasgou a cédula ao meio, entregando-lhe metade dela.
-Então, tá! – ela disse em tom brincalhão – Mas, isso é o pagamento pelo transporte …, mas, como você ficou ofendido …, tudo bem …, se quiser receber a corrida venha buscar a outra metade!
Sem esperar por uma resposta ela desceu do carro e aproximou-se da porta dele. “Vou te esperar …, mas, me avisa, tá? Porque estarei peladinha com a metade da nota você sabe onde …, mereço um replay dessa piroca dos sonhos …, foi uma foda inesquecível!”.
Soraia desapareceu no lobby do prédio, enquanto Dario comemorava a oportunidade!