O cara do bar

Um conto erótico de Luisinho_saf
Categoria: Homossexual
Contém 1669 palavras
Data: 04/01/2020 21:39:54
Última revisão: 21/01/2020 15:33:53
Assuntos: Anal, Choro, dotado, Gay

Um dia recebi uma mensagem de um conhecido meu chamado Marcos para ir a sua casa. Ele e eu já tínhamos ficado antes umas 2 vezes e em ambas eu o chupei. Imaginei logo o que aconteceria e fiquei com muito tesão. Quando deu a hora combinada eu fui. Moramos próximos, apenas alguns quarteirões de distância, então, fui caminhando mesmo e pensando putarias.

Eu tenho 18 anos, 1,72 m, sou magro, moreno e tenho o corpo normal. Tenho os olhinhos puxados, por isso as pessoas às vezes pensam que eu sou asiático ou índio. O Marcos tem 27 anos, é branco, mais forte e mais alto que eu. Ele mora em um bar simples e pequeno, mas nesse dia estava fechado. Quando cheguei, bati no portão, ele veio abrir vestindo só uma bermuda e fomos direto para o quarto dele que fica nos fundos do bar. Enquanto caminhávamos, ele foi passando mão na minha bunda.

Quando entramos no quarto, havia outro cara lá. Eu fiquei surpreso e até com medo. O Marcos não tinha falado nada sobre isso. Ele só apresentou dizendo que era um amigo. Nem falou o nome do cara. Este era bem mais velho que a gente. Acho que tinha uns 38 anos. Também era mais alto que o Marcos. Se não tem 2 m de altura, está bem próximo disso e muito mais forte, pois tinha um corpão malhado de academia. Ele estava de bermuda e camiseta, então eu reparei logo nos braços dele. São muito grossos. Um braço é mais grosso que os meus dois braços juntos.

Marcos continuou passando a mão na minha bunda e eu fiquei olhando pro chão com vergonha, pois não tinha intimidade com aquele cara. Quando olhei para o Marcos, ele já estava tirando a cueca e eu fiquei com tesão quando vi o pau dele já duro, mas estava com vergonha. Não sabia bem o fazer naquele momento. Então, o Marcos se sentou na beira da cama, puxou a minha mão para baixo e ordenou: “Chupa aqui!” Por instinto, sou obediente. Ajoelhei-me e fiz logo o que ele mandou. Só depois de sentir o pau dele na minha boca foi que o tesão ficou muito forte. Fiquei chupando e chupando. O Marcos pressionou várias vezes a minha cabeça contra o pau. Seu pau tem 18 cm e grosso. Quando ele sentia a minha garganta, segurava minha cabeça para eu não sair. Com isso, eu sufocava e tentava bater em sua perna para ele me liberar. Ele, então, me soltava e eu respirava forte para recuperar o fôlego, mas por pouco tempo. Em seguida, ele me puxava pelo cabelo e enfiava o pau na minha boca e fazia tudo de novo. Ele fez isso várias vezes e eu babei tanto que escorria pelo meu queixo e caia no chão. O Marcos estava diferente nesse dia. As outras vezes que eu o chupei não foram assim. Ele era calmo e deixava eu chupar no meu ritmo.

De repente, ele tirou a minha boca do seu pau, meu deu um tapa na cara e disse: “Pára, porra, senão eu vou gozar! Chupa o meu amigo aí!” O cara estava nu, em pé, atrás de mim. Era mesmo muito forte, mas o que mais me chamou a atenção foi o pau dele. Era enorme. Eu nunca tinha visto nada igual. Lembrei de um vídeo em que o cara comparava o seu pau grande com um tubo de desodorante Rexona spray. Mas o pau do amigo do Marco era muito maior e mais grosso. O pau era mesmo grande. Tinha a cabeça vermelha e fina (mesmo assim mais grossa que todo o pau do Marcos) e ia engrossando até chegar na base do pau. O pau do Marcos era muito pequeno comparado com o dele. Eu mal pude tomar um fôlego depois da chupada no Marcos e o cara foi logo me puxando pelo cabelo e enfiando o pau na minha boca. Era tão grosso que só entrou um pouco mais que a cabeça. Eu fiquei chupando e chupando. O cara quis enterrar mais do pau e forçou umas 3 vezes, mas eu tentava sair. Expliquei para ele que não dava porque era muito grosso. Pedi calma. O cara não me deu atenção. Colocou-me sentado no chão, com as costas na parede, ficou em pé na minha frente, flexionou um pouco os joelhos para o pau ficasse na altura da minha boca, encostou os joelhos nos meus ombros (para eu não fugir), segurou minha cabeça, mandou abrir a boca e enfiou o pau. Ficou enfiando, enfiando e enfiando. Eu fiz o esforço enorme para aguentar aquilo na minha boca. Eu senti as lágrimas escorrendo no meu rosto. Acho que entrou até a metade do pau. Ele viu que não dava para meter mais e ficou fudendo a minha boca assim por um tempo. Foi difícil isso. Eu penei. Quando viu que eu estava muito sem fôlego, ele me liberou. Aos poucos, fui voltando a respirar normalmente.

Marcos mandou eu tirar a minha roupa. Disse que nesse dia ia provar o meu cu. Eu tirei e expliquei para ele que tinha dificuldade com o pau logo no começo. Era preciso esperar o meu cu se acostumar com o pau, senão ia doer muito, mas depois seria tranquilo. Pedi por favor para ele respeitar isso. Pedi também para colocar lubrificante. Não tinha. Fiquei com medo. Seria na camisinha e no cuspe mesmo. Ele me colocou de 4 na cama. Fiquei com o rosto no colchão e todo arregaçado. Ele cuspiu várias vezes do meu cu. Dava para sentir escorrendo. Fiquei com muito tesão com isso. Depois, começou a enfiar o dedo. Eu ainda estava com vergonha do amigo dele. Evitava olhar para ele. Marcos colocou a camisinha e cutucou o meu cu com o pau durão. Eu estava com muito medo, coração batia forte, mas não disse nada.

Ele enfiou o pau devagar como eu pedi, mas assim doeu muito. Eu gemi e pedi para ele tirar, mas ele não tirou. Continuou enfiando devagar. Quando entrou tudo. Ele ficou parado. Eu gostei disso e até agradeci: "Obrigado por esperar, Marcos.” Depois de um tempo ele começou a meter e meteu pra valer. Ele tirava e enfiava tudo de uma vez. Às vezes doía, mas no geral foi gostoso. Estávamos suados, então, o suor ajudava o pau a escorregar pra dentro. Ele ficou um bom tempo metendo forte e gozou.

Quando o Marcos tirou o pau, eu quis me sentar, mas o amigo dele me segurou dizendo: “Fica aí que agora é a minha vez!” Ele foi logo passando cuspe e enfiando a cabeça. Eu achei que aguentaria tranquilo porque o cu já estava meio aberto depois da surra do Marcos, mas não. O cara até que enfiou devagar, mas doeu muito porque era muito grosso. Pedi calma. Pedi para tirar um pouco. Ele fingiu que não ouviu e continuou metendo. Trinquei os dentes. Quando chegou na metade eu gritei e ele parou. Porém, ficou metendo com força. Ele metia mais forte que o Marcos. Ficamos nessa posição de 4 por um bom tempo até que ele montou em cima de mim e eu senti que entrou um pouco mais do pau, pois doeu mais. Ele é forte e pesado e foi forçado meu corpo para baixo até que fiquei deitado e ele em cima de mim. A posição e o calor do movimento facilitaram para que ele enfiasse todo o pau em mim. Doeu demais. Eu gritei. E a cada enfiada dele eu gritava mais. Então, o cara esticou o braço, pegou um cueca e enfiou na minha boca. Eu entendi que não tinha como fugir daquilo então chorei um pouco enquanto ele metia sem dó no meu cu. Ele metia tanto que a cama fazia aquele barulho das molas. Por fim, gozou e me liberou.

Eu me virei para eles. Estava ofegante e com o cu dolorido. Enxuguei as lágrimas e eles não comentaram nada sobre isso. Marcos nos chamou para tomar cerveja no bar. Fomos todos pelados mesmo. Eu bebi umas 2 latinhas. Depois da cerveja, meu cu ardia menos. O amigo do Marcos ficou brincando com seu pau até ficar duro. Era bonito de ver e me deu vontade de chupar. Ele estava sentado numa cadeira, então, me ajoelhei entre as suas pernas. Que pernas grossas e aquele pau enorme! Chupei, mas dessa vez ele deixou eu fazer do meio jeito. Depois passei para o pau do Marcos. Eles, então, me colocaram de 4 em cima de uma cadeira com o cu arregaçado para meter de novo. Marcos meteu sem dó dessa vez e o cara enfiou o pau na minha boca. Depois de um tempo, eles trocaram de lugar. O cara, enquanto metia a rola, dava tapas na minha bunda. Ele tinha a mão pesada. A porrada doia mais que a rola descomunal no meu cu. Fiquei com a bunda toda vermelha. Chorei de novo no pau dele, mas também não reclamei, não disse nada. Apenas chorei e gemi com o pau do Marcos na boca. Eles gozaram assim.

Voltamos para o quarto. Marcos e seu amigo conversaram um pouco sobre assuntos deles e eu fiquei deitado na cama me recuperando. Depois de um tempo, eles me puxaram pela perna para perto deles e começaram a me fuder juntos de novo. Dessa vez foi de frango. Marcos enfiava o pau todo no meu cu. Eu sentia seu pelos e o seu suor pingava no meu corpo enquanto eu chupava o pau do amigo dele. Essa terceira foda foi sem camisinha, pois não tinha mais. Eles estavam com tanto tesão em mim e eu já não tinha nenhuma vergonha, então, apenas deixei. Eles gozaram assim, no cu e na boca.

Depois de tudo, eles estavam satisfeitos e eu também comigo mesmo por ter aguentado tudo aquilo, porém estava todo arrebentado. Ainda fiquei um tempo lá, tomei banho e fui para casa caminhando devagar. Fiquei uns 3 dias com o cu ardendo.

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Comentários

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O conto Garoto na praia, não consegui ler, parece que foi apagado.

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Achei ridículo. Isso é estupro, me senti muito desconfortável. Se é um conto real, é caso se polícia. Se é fictício, é de muito mau gosto.

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ME POUOE. COM CERTEZA MARCOS ESTAVA DROGADO. E COM MAIS CERTEZA AINDA DAVA PRO AMIGO SEM NOME. SACANAGEM DAS GROSSAS QUE ELE FEZ COM VC. GRANDE FILHO DA PUTA ESSE MARCOS. ESSE LANCE DE DIVIDIR A TRANSA COM OUTRO CARA NÃO ROLA.

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nossa perfeito. QUERIA SABER SE VC DEU PARA O AMIGO DELE SOZINHO...

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