Minha esposa vestida para transar - parte 2

Um conto erótico de Lukeeluciana
Categoria: Grupal
Contém 1800 palavras
Data: 05/01/2020 00:12:42

No dia seguinte acordei bem cedinho, pois tinha meus compromissos de trabalho. Olhei para o lado e a Luciana dormia angelicalmente. Pensei, mas, não tive coragem de acordá-la. Desci para o restaurante do hotel e tomei café demoradamente, enquanto lembrava o ocorrido da noite anterior. Tentava recordar que horário eu havia capotado no sono. Não conseguia saber, mas, sei que minha esposa não estava ao meu lado ainda.

Voltei ao quarto e ela continuava dormindo. Realmente ainda era cedo. Parti para as visitas e a deixei descansando, apenas com um bilhete ao lado do seu bidê: “Te amo Lu! Te amo demais!”

A manhã foi atribulada como sempre e só voltei ao hotel para almoçar rapidamente. Comemos por ali mesmo e, não tocamos no assunto do bar. Senti que ela estava receosa, mas achei natural. Eu também tinha receios de esticar a conversa, então combinamos de nos falar a noite, com mais tempo para nós.

Ao voltar para o hotel à tardezinha a encontrei deslumbrante. Além de sensualmente vestida, estava bastante maquiada e cheirosa. Me empolguei e agradeci a sua super produção. Ela só me respondeu:

“_também, o que você queria. Com um bilhete como aquele que deixou hoje pela manhã, mesmo depois de tudo que eu aprontei ontem a noite. Você está merecendo tudo e um pouco mais!”

_Nossa, que bacana! Tudo eu já sei o que é, este ‘um pouco mais’ é que preciso descobrir o que será. Falei e rimos os dois de nossa própria pilhéria. O Clima se descontraiu imediatamente.

Ela então perguntou onde jantaríamos, se iríamos no mesmo lugar de ontem? Só então me lembrei da promessa que eu tinha feito ao cara do bar, de conversar com ela. Não tinha jeito eu ia ter que lhe explicar antes mesmo dela me confidenciar tudo o que tinha acontecido na suíte do motel.

Resolvi começar pelo cartão de crédito, que eu já havia resgatado com ela no horário do almoço e, após detalhar meu papo com os desconhecidos que me pagaram a conta, mandei na lata:

“E aí, você quer voltar lá hoje?”. Falei isto sabendo que se a resposta fosse positiva era a confirmação de que ela tinha amado a traição e também que eu estava condenado a ser corno direto agora.

Só que a Luciana realmente havia voltado transformada, bem que eu temia que sua mente seria modificada após a experiência de ontem. Ela foi mais esperta ainda e me devolveu a pergunta:

“_Amor, você quer que eu volte lá hoje?”...

Droga, eu não estava preparado para esta sinuca. Olhei minha esposinha ali, lindamente vestida, ainda mais sedutora que sempre. E agora? Se eu dissesse que não queria, poderia intimidá-la e passar a impressão de que estava irritado com ela e sua saída com os quatro marmanjos. Se eu dissesse que sim estaria entregando muito fácil que havia gostado de ser corno, e eu nem sabia o que realmente tinha rolado naquele motel. Enquanto disfarçava o olhar eu pensava numa saída.

“_Minha amada é que eu dei minha palavra que iria falar contigo. Só isto. Mas, se você não quer tudo bem. Só que eu tenho que ir lá, pois prometi pagar de volta o rapaz”.

“_Eu não disse que não queria... eu perguntei se você gostaria que eu fosse?”

De novo ela jogava para mim a responsabilidade. Eu não queria ceder e dei a última cartada:

“sabe o que é. Eles tem uma foto sua, pelada, mais precisamente arreganhada no dedo de um cara”... Pronto com esta eu sabia que tinha me livrado do enrosco. Mas, que nada. Ela mandou direto:

“Amor, eu sei que não devia ter deixado tirar a foto, só que não dá nada. Primeiro que nós não somos desta cidade, depois a foto não me mostra nada. Só minha bucetinha...Quem vai saber que é minha?”

Realmente a Luciana estava muito mais antenada que antes. Certeza que ela sabia das coisas. Se já sabia da foto deveria saber de muito mais. Pensei: provavelmente por isto que está assim toda produzida. Não era para mim que estava e sim para ser ainda mais fodida que ela estava preparada. Ela completou:

“_se você está preocupado só com a foto, pode deixar pra lá. Vamos em outro restaurante jantar e depois voltamos para o hotel. Amanhã voltamos cedo para nossa cidade e tudo será como antes.”

Desgraçada, eu teria que me entregar, ou toda aquela magia do outro dia iria se extinguir. Dei-lhe a deixa que tanto ela queria ouvir:

“_Tá bom Luciana. Linda assim como você está seria mesmo um desperdício, sair jantar e voltar dormir. Vamos mais esta noite para lá”.

Ela me olhou entusiasmada, mas, ainda com aquele olhar intrigante me perguntou novamente: “_Certeza? Você tem certeza do que está fazendo?” ou seja, ela queria a confirmação de que eu a entregaria de novo nos braços de outros, apenas uma noite após tê-la liberado para foder com quatro.

Eu só respondi: “_Podemos ir. Vamos!”

Chegamos ao local relativamente cedo. Não havia quase ninguém e pudemos aperitivar tranquilamente. Embora a Luciana nada falasse, eu lhe tranqüilizava que após comer podíamos ir embora, afinal eu havia cumprido com minha parte. Se os caras não estavam ali, paciência.

Só que não foi bem assim. Antes de terminarmos já estavam seis rapazes conosco na mesa e, em seguida chegou o que havia me emprestado o dinheiro. O apresentei para minha esposa e ele não perdeu tempo. Levantou-a, fez que desse um giro e após um elogio lhe tascou um beijo de língua bem molhado.

Minha mulher, muito putinha, olhou para mim e só falou:

“_Amor me empresta de novo o cartão. Agora que eu comi bem, quero ser bem comida. Quem mais vai desta vez?” Ainda perguntou olhando para o grupo na mesa. Daí veio mais uma surpresa.

“_Hoje você vai no meu carro.” falou o cara da noite anterior: “_Eu levo você e mais três amigos.” E olhou para os caras que provavelmente já tinha combinado. Entregou a chave para um deles e ordenou que fossem indo que ele iria acertar a conta no bar. Nem tive tempo de protestar. A minha esposa já estava quase na porta de saída agarrada a dois amigos do cara, que depois soube que se chamava Arnaldo.

Quando ela finalmente saiu porta afora, ele falou:

“Leva os meus outros amigos também lá pra casa. Daí você volta para o hotel e vai buscar sua mulher amanhã cedo. Aqui é tudo parceiro, não posso deixar eles fora da farra.”

Nem sei como eu conduzi até a sua casa. Segui seu carro atentamente, acho que para disfarçar, evitando qualquer comentário. Afinal o que eles estariam pensando? Eu, um corno manso e ainda os levando para a casa de outro cara, que com eles somados dariam sete homens, sete cacetes para estourar a buceta de minha mulher. Justo ela que ontem a noite já tinha entrado na vara de quatro?

Soube que chegara no seu “matadouro” quando vi que o carro do Arnaldo entrou portão adentro. Nisto minha esposa desceu do banco de trás, de onde em seguida saíram dois outros caras. Deixei meus passageiros do lado de fora, pensando que já era humilhação demais. Só que nesta hora a Luciana veio até o nosso carro, pediu que eu abaixasse o vidro e me deu um beijo de língua bem dado. Agradeceu-me por mais este presente desta noite e voltou correndo para dentro da casa do seu anfitrião comedor. Eu saí dali voando, ainda com gosto de sêmen na boca. Porra que a minha esposa tinha colhido de alguma pica (ou ambas) dentro do carro. Provavelmente por isto tenha querido me beijar, só para sacanear...

Mais uma vez eu dormi sozinho no quarto do hotel, em uma cama muito larga, enquanto a minha esposa, em outra casa, era alargada, exatamente como ela (ou eu) tinha tantas vezes desejado.

No outro dia parti cedo e fui buscá-la já com as malas no carro. Dali até a nossa cidade eram mais de três horas de viagem, pensei que seria tempo suficiente para ela me contar tudo o que havia feito nas duas noites que dormiu, ou melhor, que passou longe de mim, obviamente sem dormir!

Ela ao ouvir a buzina do meu carro entrou apressada, estava esculhambada, nem banho tinha tomado. Eu tinha trazido uns biscoitinhos do café do hotel, uma fruta e um iogurte e ofereci para ela, que não se fez de rogada.

Parti enquanto ela comia e antes que pronunciasse qualquer palavra ela já dormia profundamente no banco. Foi a viagem mais rápida...e ao mesmo tempo que me pareceu a mais longa da minha vida. Fiz todo o trecho sem parar. Geralmente tomo café e abasteço na estrada, mas, o tanque estava cheio e a pressa para vê-la contar tudo que havia feito não me deixava parar.

Ela me ajudou com as bagagens, já estava um pouco recuperada, então questionei sobre a sua calcinha, que ela não usava. Ela deu uma verdadeira gargalhada:

“_Amor, eu não estou acreditando? Eu volto para casa arrombada. Dolorida de tanto levar vara. Sem nenhuma prega no cú e fedida de tanta porra na cara e você está preocupado com onde enfiei a minha calcinha? Onde é que você acha que eles enfiaram?”

Engoli em seco, afinal ela estava muito transformada, e eu sabia que era parte do risco que havia aceitado correr. Agora era suportar calado.

Terminamos a função toda e ela me disse que tomaria um banho e iria descansar agora em “sua cama” e pediu para não ser incomodada.

Passei a tarde ajeitando a casa e aproveitei para preparar um gostoso jantar, embora a comida que eu queria mesmo provar estava no quarto, sonhando sabe-se lá com o que, ou com quem, ou com quantos...

Quando ela finalmente chegou à sala, devidamente linda e perfumada, me entregou sua minúscula lingerie, da qual eu tinha perguntado.

“_Eles me pediram para te entregar. Como prova de agradecimento, por você ter me liberado para eles se esbaldarem.”

A peça estava meio grossa, um cheiro muito forte. Olhei e coloquei no bolso da minha calça.

“_Tem certeza de que você quer mesmo guardar? Ela está toda lambuzada da porra que eles me fizeram chupar e escorreu pelo meu corpo. Eles usaram esta pecinha para me limpar...”

Não falei nada e só disse que o combinado era ela me contar e se podia ser esta noite durante o jantar. Ela disse que sim, desde que eu jurasse não a tocar. Ela estava ainda toda esfolada e, também assim conseguiria terminar, caso contrário a gente podia se distrair...sabe lá...

E foi assim, enquanto eu servia a minha esposinha, que soube detalhadamente como ela foi absurdamente devorada por onze marmanjos no intervalo de duas noites, na primeira viagem em que foi liberada para me cornear...

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Comentários

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Côrno Manso e Burro, a mulher dá de 10 à 0 em você. Teve de assumir que é e será Côrno Frouxo para sempre...

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Tá excelente, mas queria os detalhes do que fizeram com sua esposinha...

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Que delícia de esposa. Casal perfeito. Se quiser mandar fotos o meu e-mail é observadorctba@hotmail.com. estou esperando o próximo relato.

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Delicia de conto, minha esposa tb é bem putinha safada, confiram nossas aventuras... Temos um blog para maridos liberais, esposas putinhas e comedores de casadas: https://clubedosmaridoscornos.blogspot.com/

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Amigos leitores, passem o endereço para o nosso amigo Mike Filho que é corno assumido e quer viver uma esperiencia parecida com o relato acima. Um ou o melhor relato até hoje já lido por mim nesta Casa dos Contos. Nota MAXIMA, E 3 ESTRELAS.

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Amei o conto!! E com certeza ela ama ser puta fácil e te ter como corninho!! Parabéns!

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Não sei se é o sonho de minha esposa, mas seguramente é o MEU sonho pra ela! Estamos na região de Campinas, tá?

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