Agripino era um velho cheio de safadeza; jamais perdia uma oportunidade para foder, seja homem, seja mulher …, sempre que tinha um tempo livre e longe da esposa, ele estava caçando uma presa; aprendeu a se valer da internet para arrebanhar incautas e incautos para saciarem seu tesão desmesurado, não poupando quem quer que seja. Era um sátiro, sempre se masturbando, vendo, lendo ou ouvindo sacanagem.
Em um final de semana prolongado que começaria na quinta a noite e se estenderia até a manhã de segunda pela manhã, Agripino ficou exultante ao saber que Corina, sua esposa, decidira viajar com umas amigas para uma cidade do interior, numa espécie de “Clube da Luluzinha da Terceira Idade”; por óbvio ele adorou a ideia de ficar só em casa, e assim que a esposa se foi com as amigas, ele partiu para a caça!
Na noite de quinta-feira, Agripino não tinha muitas opções; ficou navegando pela internet em salas de bate-papo, procurando alguma coisa que lhe desse prazer; em uma das salas, encontrou uma mulher, cujo apelido era “boqueteira”,começaram uma conversa pra lá de safada, até que ele perguntou de onde ela estava falando.
Assim que leu a resposta, seu pau endureceu e enfureceu; a tal “boqueteira” estava bem próxima …, depois de mais algumas tecladas, ele, finalmente, descobriu seu endereço, e ficou surpreso ao descobrir que se tratava de sua nora, Doralice. Imediatamente, ele pegou o celular e ligou para ela.
-Oi, Seu Agripino …, está tudo bem? – perguntou a nora com um tom amável.
-Quer dizer que você adora um boquete, né, safada? – ele respondeu com um tom irônico.
-O que é isso, sogrão? – disse ela com um tom estupefato – De onde você tirou essa ideia?
-Sua putinha! Sou eu na sala de bate-papo! – revelou ele com certo orgulho.
-Olha, seu Agripino, eu posso explicar … – emendou a mulher, sem saber o que dizer.
-Não precisa explicar nada, não! – ele a interrompeu – Vem pra cá agora! E não me enrola, viu …, vai ser melhor pra você!
Agripino desligou o telefone e pôs-se a esperar; afinal, não era todo dia que o sogro ganhava a nora. Do outro lado da linha, Doralice estava em pleno desespero; não sabia o que fazer, e, de qualquer maneira, não poderia negar que a casa caíra de verdade! Sem tempo para pensar em alguma coisa, ela olhou para o relógio e constatou que seu Evilásio, seu marido ainda demoraria a chegar do trabalho; pegou a bolsa e saiu em direção à casa do sogro.
Pouco antes de chegar ao seu destino, ela recebeu uma mensagem de texto em seu celular; era de Agripino. “A porta da frente está aberta e a luz da varanda está apagada. Entre sem fazer barulho”, dizia a mensagem. Com o coração quase saltando pela boca, Doralice viu que seu destino, naquele momento, estava traçado. Assim que entrou, deu com o velhaco sentado na sala …, e ele estava pelado, massageando sua enorme rola com as duas mãos!
-Oi, norinha boqueteira – cumprimentou ele com um tom sarcástico – Tira a roupa e vem aqui mamar o pau do sogrão que tá cheio de tesão!
-Olha, Seu Agripino …, vamos conversar – disse Doralice, tentando a via da negociação.
-Conversar, o car****! Sua puta …, não tem conversa, não! – ele vociferou com fúria nas palavras – Deixe de conversa mole …, tira a roupa e vem aqui mamar minha rola!
Vendo que a situação fugia ao seu controle, Doralice concluiu que não tinha escolha senão atender aos desejos libidinosos daquele velho sem vergonha; todavia, aproveitando-se da situação ela se despiu lentamente, quase em um strip-tease particular, deixando o sujeito ainda mais excitado.
Nua, Doralice caminhou até o sofá onde Agripino estava, e lá chegando, ajoelhou-se na frente dele e ficou extasiada com o tamanho da benga do sogro. “Nossa, sogrão! Que rola grande e grossa, hein? A do seu filho não chega nem perto!”, ela comentou, acariciando as grandes bolas do safado. “Ah, tá! Agora, deixa de papo furado e começa a mamar!”, disse ele em tom irritado.
Doralice, então, segurou a rola pela base e começou a lamber a chapeleta que mal cabia em sua boca; ela fez movimentos circulares com a língua em torno da glande e quando viu que ela estava bem lambuzada com sua saliva, envolveu-a com os lábios, apertando suavemente. Agripino jogou a cabeça para trás e gemeu alto. “Ai! Puta gostosa! Sabe mamar rola mesmo!”, ele comentou com voz embargada.
Doralice seguiu em frente, engolindo a rola bem devagar, detendo-se vez por outra para apertá-la com os lábios; Agripino estava enlouquecido de tesão, olhando para a nora, cujo rosto era a mais pura expressão de prazer; ela mamou a rola, embora não conseguisse abocanhá-la por completo, mesmo quando o sogro segurou sua cabeça, empurrando-a contra o mastro rígido, o que a fez quase ficar sem folego.
A mamada prosseguiu e Doralice não dava sinais de cansaço ou desconforto; ao contrário, ela se deliciava em mamar a rola dura; dedicou-se com esmero por muito tempo; Agripino, por sua vez, tentava a todo custo controlar o gozo que sobrevinha inexorável, esforçando-se para não ejacular naquele momento.
E foi nesse clima que a nora, incapaz de conter o tesão que assolava seu corpo, abandonou a mamada e subiu no sofá, colocando-se sobre o corpo do sogro, de frente para ele; com olhos nos olhos, ela flexionou os joelhos para cima, segurou a rola dura com uma das mãos, e começou a descer sobre ela.
A penetração se deu com lentidão, com ambos sentindo a rola estufando a vagina lambuzada da fêmea, preenchendo-a por completo; vez por outra, Doralice interrompia a descida e contraía os músculos vaginais, como se pudesse “morder” a benga, fazendo seu sogro gemer de tesão. E quando, finalmente, o mastro estava inteiramente introduzido nas entranhas da fêmea, ela encarou o sogro, deu um sorriso safado e iniciou movimentos de sobe e desce sobre a piroca.
E de lentos, os movimentos foram se tornando mais intensos, até atingir um frenesi descontrolado, com a fêmea cavalgando o macho, que a segurava pelos peitos médios, sugando os mamilos durinhos, até arrancar loucos gemidos da parceira.
Foderam fogosos por um tempo que não era contado nem controlado …, Doralice experimentou uma deliciosa sequência de orgasmos tão veementes como uma onda avassaladora que tomava conta de seu corpo, escravizando-a com imensa doçura; e depois de tanto esforço, Agripino deu-se por vencido, anunciando que o orgasmo lhe sobrevinha sem controle.
-Não goza dentro de mim, não, por favor! – suplicou a nora, com voz arfante e entrecortada – eu não estou tomando remédio …
-Já sei …, sua puta! Mas, não aguento mais! – vociferou o sujeito, segurando a nora pela cintura a fim de conter seus movimentos de sobe e desce frenéticos.
Doralice, então, saltou para cima e para o lado, ficando ajoelhada sobre o sofá e abocanhando mais uma vez a rola dura do sogro, mamando com fúria, estimulando o sogro a gozar de uma vez …, e foi isso que aconteceu …, Agripino gritou ao sentir o gozo chegando ao seu ápice com as contrações de sua rola pulsando por todo o seu corpo.
Ele ejaculou vigorosamente, enchendo a boca da nora com seu sêmen quente e viscoso; e foi tanta porra que Doralice não foi capaz de reter toda aquela carga em sua boca, vendo-se obrigada a engolir tudo que podia, enquanto uma parte escorria pelo pau, melando o ventre de Agripino.
Ele ficou impressionado ao ver que sua nora gostava tanto de mamar rola que engolia o sêmen sem fazer caretas de nojo ou algo assemelhado. Quando o gozo se esgotou, Doralice permaneceu com a rola na boca, esperando que ela amolecesse até poder liberá-la por completo.
A nora, então, correu até a cozinha e voltou de lá trazendo muitas toalhas de papel; ambos se limparam da melhor forma possível e sentaram-se, lado a lado, buscando o merecido descanso. “Puta que pariu! Você é uma puta boqueteira mesmo, hein, vadia?” comentou o sogro, acariciando o ventre liso da nora.
-Seu Agripino, isso precisa ficar entre nós, viu? – pediu ela em tom de súplica – Seu filho jamais pode saber.
-Você acha que sou louco, mulher? – respondeu ele, em tom de indignação – Ele pode ser frouxo, mas é meu filho …, mas, tem uma coisa …
-O que? – perguntou ela, interrompendo a fala do sogro, e ansiosa pela condição.
-Vai ter que mamar minha rola, sempre que eu quiser, entendeu? – disse ele em tom de ameaça.
-Você é mesmo um velho safado, seu puto! – reclamou Doralice, sentindo-se chantageada pelo próprio sogro.
-É pegar ou largar, piranha! – devolveu ele, com ironia – Você tem mais a perder que eu!
Doralice fitou os olhos do sogro e sua expressão velhaca, pensando que se metera em uma enrascada daquelas. “Tudo bem, seu velho tarado! Até que essa rola grande e grossa vale uma boa mamada!”, ela respondeu, depois de algum tempo. Ambos sorriram.