Odeio meu irmão

Um conto erótico de Ph24
Categoria: Grupal
Contém 2794 palavras
Data: 06/01/2020 00:07:10

Odeio meu irmão! Já começo com essa informação para que todos saibam disto. Não nos damos bem hoje, nem nunca nos demos ou daremos. Ele é muito metido, senhor da verdade e na verdade é um imbecil.

Chama-se Eduardo Matheus e eu me chamo Pedro Gustavo. Tem 18 anos, cursa Engenharia Civil, o mesmo curso que o pai dele fez e se formou. Eu tenho 17 anos e estou terminado o médio. Nasci no mesmo dia que ele – o destino é algo traiçoeiro -, por isso todos os meus aniversários comemoro junto com o dele. Nós temos uma boa vida, minha mãe é dermatologista e meu pai é engenheiro químico. Moramos em um bairro de classe média do Ceará. Meu irmão é moreno bem claro, olhos castanhos, cabelos lisos, mas cortados à moda de hoje e metido a gostoso porque há três anos faz academia aqui perto de nosso condomínio. Chama a atenção das meninas, inclusive de minhas amigas, que noto virem aqui só para vê-lo. Eu não, eu sou magro, de cabelos lisos cortados de forma normal, uso óculos, tenho olhos azuis, ainda não retirei o aparelho e tenho a pele branca, puxei meus pais; meu irmão puxou o pai dele. Graças a Deus dormimos em quartos separados desde sempre. Meu pai cria meu irmão desde que ele nasceu. Minha mãe e o pai dele foram apenas um caso de universidade, ela na Medicina e ele na Engenharia. Quando minha mãe estava com dois meses de gravidez, conheceu meu pai, começaram a namorar e logo se casaram. Mas o pai do meu irmão sempre foi e é presente na vida dele. Meus pais são amigos do pai do meu irmão e da “madrasta” dele. Inclusive vêm aqui passar o Natal conosco.

Eu acho que já apresentei minha família. Vamos à história.

Meu irmão tem mania de chegar da universidade e deixar tudo pelo meio da casa, eu sinto ódio disso. Ele parece ser aleijado. Deixa o tênis ao pé do sofá, a camisa sobre e a mochila e suas pranchetas jogadas sobre a mesa de jantar. A moça que trabalha aqui em casa sai juntando tudo. Quando eu estou em casa eu a ajudo a juntar e até fico lá pela cozinha ajudando no jantar. Aqui não fazemos almoço, a comida vem de um restaurante, já que somos só nos três durante o dia em casa. Melhor, durante a tarde, pois pela manhã eu estou na aula, ele também, daí fica só a moça que trabalha aqui. Quando acordamos ela já tem chegado e trazido o pão para o café, faz a mesa e todos tomam café; após isto cada um segue seu rumo. Meu pai trabalha em uma indústria de materiais químicos como tintas e solventes, viaja quase sempre. Minha mãe tem um consultório em sociedade com uma amiga. Ele e eu vocês já sabem o que fazemos.

Quando meus pais não estão em casa ele fica me chamando de viadinho da mamãe, branquelinho nerd, e fica dizendo que minhas amigas são muito gostosas e que se pegasse uma delas faria serem mulheres. O nojento tem namorada, mas trai a menina com as putianes que acha pela rua ou na universidade.

Certo dia cheguei em casa ele já estava lá.

- Yaê, viadinho da mamãe. Como foi na aula hoje.

- Vá se foder!

- Me foder? Kkkkkkk Acho que “os boys” é quem fodem você.

- Deixa minha mãe chegar que eu vou contar a ela.

Sempre em nossa brigas a moça que trabalha aqui se mete:

- Que coisa feia. Vocês são irmãos.

- Mas você viu que eu não disse nada.

- É, a bichinha nunca diz nada.

- Olha aí, tudo espalhado pela casa. Seu deficiente, você não sabe pôr suas coisas no seu quarto, não?

- Leva para lá, branquelinha, mas vê se não pega nenhuma cueca no meu banheiro.

- Tenho nojo de você.

- kkkkkkkkkkk Eu que tenho de ter um irmão baitola.

- Parem com isso! Vocês são irmãos.

- Deixa ele, quando minha mãe chegar eu conto a ela.

- Vai, conta!

Isso acontece quase todos os dias.

Quando minha mãe chega eu conto tudo a ela, mas ele nem liga, diz ser coisa de irmãos. Meu pai não se mete, para ele meu irmão é tão filho dele quanto eu.

Dia desses de manhã quando eu acordei todos estavam à mesa, menos ele. Fiquei curioso, mas não perguntei nada. Quando a moça trouxe a jarra de iogurte, falou:

- Eu queria avisar que hoje eu só fico até meio-dia, meu filho está doente e eu preciso levar ele ao médico.

- Claro, pode ir mais cedo para casa sim, disse minha mãe. Se quiser, assim que sairmos te deixo na parada do ônibus e você vai cuidar do seu menino.

- Não! Eu vou arrumar casa, depois saio.

- Você pode ir cuidar de seu filho, filhos são nossas maiores joias, disse meu pai.

- Obrigado, o senhor tem razão, mas eu vou arrumar a casa antes. Minha mãe está com ele.

Eu fui para a escola, que fica perto da minha casa. A manhã foi bem divertida com minha galera. Falamos de tudo: Jogos, escola, mal de alguns professores e sobre meu irmão quando uma amiga perguntou por ele.

- E eu lá sei daquele monstro.

- Mas ele é muito lindo.

As meninas começaram a rir e um amigo gay que tenho riu com elas. Eu fiquei com raiva e fechei logo a cara.

- Pê, que cara é essa. A gente só tá zoando.

- Que cara? São vocês que ficam conversando merda.

- Vamos falar do ENEM, disse meu amigo.

- Eu quero fazer o mesmo que eu pai, quero trabalhar em uma indústria e viajar muito.

- Eu quero ser pediatra. Amo criança, disse uma de minhas amigas.

- Ah, eu quero ser Oficial do Exército, disse meu amigo gay.

Todos caímos nas risada com a fala dele.

- Huuuuuuum, sabemos em que fuzis você quer pegar.

Risos outra vez.

Voltamos do intervalo, assistimos as aulas restantes e fomos para casa.

Entro, falo com o novo porteiro e subo para casa. Quando abro a porta vejo tudo arrumado. Acho estranho... O monstro não havia chegado? Vou entrando quando ouço que sim, tem gente em casa, mas quem? Confesso que fiquei meio com medo, pois a moça já havia ido embora, com certeza. Chego no corredor e ouço vozes, mas não as entendo. Vou mais para perto e ouço.

- Não, Edu, Pê pode chegar.

- Que nada, aquela bichinha só chega bem depois do meio-dia, fica tricotando com as gays amigas dele.

Epaaaaaa. Meu irmão está com alguém e a voz não me é estranha.

Vou chegando perto do quarto dele que fica entre o meu e dos meus pais. A porta está semiaberta. Quando olho consigo ver meu irmão de costas nu e as pernas de uma pessoa sentada na cama dele.

- Vai, chupa.

- Mas bem rápido. Seu irmão logo, logo chega.

- Chupa e depois eu quero seu cu.

- Não!!! Hoje não. Está muito tarde e você hoje dormiu demais, não foi para a universidade. Coisa que você faz só um dia sim e outro não.

** Caramba, aquele monstro não vai para a universidade todos os dias. O pai dele paga em vão.

- Vai, mete essa boquinha aqui.

Vejo quando ele segura o membro dele e parece pincelar na boca da pessoa.

A pessoa começa um oral nele.

- Assim, sua puta. Assim... Engole até o fundo.

Ouço quando a pessoa dá uma engulhada e ele ri.

- Tem que aprender a chupar o pau de um macho. Seu marido não lhe ensina?

**Pera! Marido? Ele estava com uma mulher casada?

- É que o dele é bem menor que o seu, né?

- kkkkkkkkkkk Então aproveita aqui o cavalão, minha égua.

Confesso que fui ficando excitado. Eu vejo pornôs no PC do meu quarto e tenho uns no celular.

- Aaaaaiiiiiii, safada, mamaaaaa, mamaaaa.

De repente ele faz como se fosse olhar para a porta e eu me escondo.

- Edu, seu irmão vai chegar.

- Então fica logo de quatro.

Volto para a brecha da porta e vejo quando ele se afasta um pouco e a moça que trabalha aqui se levanta.

Meu coração quase passa pela garganta e cai no chão.

**Caramba, ele come a empregada.

Vejo quando ela fica de quatro na cama, ele puxa a gaveta do criado mudo, tira umas camisinhas, pega uma e abre, vira de lado.

** Nossaaaaaaaaaaa que piroca enorme. Deve ter uns 20 cm. Meio torta e muito cheia de veia, a cabeça é morena como ele.

Ele desenrola a camisinha no pau, põe um gel, passa em todo o pau com a camisinha e encaixa nas nádegas da empregada.

- Segura que eu vou enfiar.

- Devagar. Faz uma semana que não te dou.

- Relaxe kkkkkkk

Vejo quando aquilo tudo vai entrando no cu da moça. Em segundos ouço o ploft.

- Aaaaai, Edu.

- Ai? Kkkkkkkkk Agora você vai levar vara.

Ele a pega pela cintura e começa a enfiar e tirar de dentro do cuzinho dela. Eu cá do lado de fora já estou com o pau trincando de tesão. Eu nunca tinha visto alguém fodendo ao vivo.

- Quer que eu goze na boquinha, hoje?

- Sim! Eu amo tomar seu leite.

Vou com a mão até minha calça, quando puxo a fivela do cinto...

Pliiiiiiiiiin, ela cai no chão.

- Que porra é essa.

- Ai, meu Deus.

Não tive reação de correr, meu irmão tira o pau de dentro da moça e corre com o pau balançando para a porta que abre de forma abrupta. Fui pego.

- Aaaaaaah, viadinho. Tava vendo eu comendo a empregada, nera?

- Não! Eu cheguei agora.

- E a fivela no chão e essa piroca dura?

Tenho um pau mediano. 17cm. Branco avermelhado, cabeça cor de rosa e também tortinho.

- Eu não...

- Entra!

- Onde?

- Aqui no quarto, caralho.

- Cara, eu juro que não vi nada.

- Entra, porra!

Eu entrei me tremendo e vendo a cara da moça toda nervosa.

- Pê, conta a teus pais, não. Eu preciso do emprego.

- Ele não vai contar nada!

- Não! Não vou! Mas deixa eu ir embora. Eu vou descer e fingir que nada sei.

- kkkkkkkkkk Descer? Nada disso! Você vai brincar também!

- Eu?

- Sim! Pode jogar esse mochila ali na cadeira e tirar sua roupa toda.

- Oxe tu é doido!?

- Bora! Senão eu digo à nossa mãe que você é gay.

Naquela hora me subiu um ódio.

- É, você diz? Mas quem tem segredos aqui é você.

- Meu Deus, vou perder meu emprego.

- Mas o que é melhor? Comer a empregada ou querer dar o cu ao irmão?

- Eu nunca quis dar o cu a você e nem a ninguém.

- Mas é isso que eu vou dizer se você não fizer o que eu estou mandando.

- Gente, eu quem vou perder meu emprego.

- Cala a boca! Vai perder misera de emprego nenhum, não. O viadinho da mamãe vai colaborar. Não vai!?

- Certo, mas pelo emprego dela e para não ser uma vergonha na família.

Fui, joguei a mochila no sofá do quarto dele e tirei a roupa. Eu já não estava mais excitado, mas ele estava com a pica meio dura, ou parecia, pois ficou um negoção pendurado entre as coxas.

- O que você que eu faça?

- Senta aí na cama!

Eu sentei.

Ele tirou a camisinha do pau e disse à moça:

- Chupa para o viadinho ver.

Ela começou a chupar e ele olhando para mim.

- Vai, escrota, chupa teu macho para esse viado olhar.

Ele parece ter ficado calma e chupava ele como uma atriz pornô.

Meu pau foi endurecendo...

- Isso viadinho, fica de pau duro.

Quando ele viu que eu estava já todo duro disse:

- Fica em pé do meu lado.

Eu levantei e fiz o que ele mandou.

- Agora você vai mamar o viadinho.

Meu coração gelou. Eu nunca fui mamado.

Ela pegou meu pau, com aquele fedor de suor, pois eu não tinha tomado banho ainda e pôs na boca.

**Caramba que sensação boa, parecia que ela estava envolvendo meu pau em uma lá de algodão bem molhada.

- Chupa ele vai!

Ela começou o movimento do vai e vem com a cabeça, meu irmão puxou a minha cabeça, me olhou e encostou os lábios nos meus.

** Ele vai me beijar?

Sinto quando a língua dele penetra na minha boca e eu já entregue, meio sem jeito, faço o mesmo na dele. A moça nos vê beijando e sinto quando ele pega minha mão e põe no mastro dele fazendo com ela movimentos de punheta. Eu me ligo e começo a punhetar meu irmão. Minha mão não fecha, ele tem um pau muito grosso, mas enquanto sou mamado, beijo meu irmão e punheto ele.

Ele para de me beijar e diz:

- Fica de quatro, cadela. Deixa o viadinho comer seu cu.

Ela fica de quatro e eu vou por trás dela.

- Pera, viadinho. A camisinha.

Meu irmão põe a camisinha no meu pau e ele mesmo desenrola falando: Eita que o viadinho é pirocudo. Quando termina de desenrolar a camisinha em mim, ele diz: Vai, come o cu dela!

Vou para trás dela outra vez e encaixo meu pau no buraquinho dela que já está meio aberto.

Logo meu pau entra.

**Que coisa maravilhosa é sentir seu pau deslizando para dentro de um buraquinho.

Quando vejo já estou todo dentro e ouço meu irmão dizer:

- Bora, mete a vara!

Começo a entrar e sair dela, meu irmão vai para a frente dela e põe para ela chupar. Vou comendo e ela vai mamando meu irmão.

- Tira de dentro do cu dela, viadinho.

Eu tiro e ele diz a ela.

- Deita de barriga para cima e abre as pernas.

Ela faz como ele manda e ele fala:

- Vai, viadinho, mete na bucetona dela.

Eu vou para cima dela e sinto quando ele pega meu pau e direciona no buraquinho dela.

- Vai, enfia.

Entro nela e sinto meu pau ser apertado por todos os lados, agora ele está todo envolto pelas carnes da buceta dela.

Olho para meu irmão e vejo que ele está punhetando me vendo comer a moça.

Começo a comer a buceta dela e ela começa a dar gemidos bem abafados. Naquele momento já estou entregue ao sexo e nem ligo mais para nada. Vou sentindo que estou chegando perto e aviso:

- Eu vou gozar!

Meu irmão me manda tirar e diz que ela se sente na cama. Ela faz como ele manda.

Ele me pega pelo braço, ficamos os dois na frente dela, ele pega minha mão, põe na pica dele e pega na minha e vamos batendo um para o outro.

Sinto que estou perto mais ainda e aviso.

- Abre a boca, safada e bebe o leite do viadinho.

Ela chega a cabeça mais para a frente e põe só minha cabecinha na boca enquanto meu irmão me punheta. Não seguro mais e gozo tudo dentro da boca dela, sinto minhas pernas ficarem francas. Meu irmão puxa a cabeça dela e ela faz o mesmo nele. Ouço quando ele dá um grunhido e percebo a pica dele pulsando na boca dela. Ele tira o pau da boca dela e diz:

- Mostra o que tem aí dentro.

Ela abre a boca e vejo que está cheia de esperma.

- Agora engole o leitinho dos irmãos.

Ela engole tudo e nos mostra que não há mais nada de gala na boca dela.

- Pronto. O viadinho já não é mais virgem, e agora vai ficar calado.

Diz à moça:

- Agora vista sua roupa e vá embora para sua casa!

Me diz:

- Vai tomar banho, viadinho.

Pego minhas coisas e vou para meu quarto ainda sem crer que aquilo fora verdade.

Tomo banho, visto a roupa e encontro meu irmão na sala só de cuecar boxer.

- Yaê, viadinho. Gostou?

Eu meio sem jeito disse que sim.

- Quer mais?

- Quero!

- Pois guarde o segredo e vai ter isso sempre que quiser. Se liga! Tu pode comer aquela puta na cozinha sozinho também. Ela é para a gente mesmo.

- kkkkkkk É, acho que eu vou se ela deixar.

- Se ela deixar? Kkkkkkkk Ela tem que deixar. Não viu como tem medo de perder o emprego. Imagina se descobrem que ela fode com os filhos dos patrões.

- É, né? Vou comer.

- Olha, o viadinho gosta de buceta kkkkkkkkk

- Claro. E eu não sou gay. Tenho amigos que são, mas eu não sou. Bato até umas punhetas pensando em Gaby.

- kkkkkkkkkkkk Isso aê. Mas não vamos ser amiguinhos não! Para mim você ainda é o viadinho da mamãe.

- E para mim você ainda é o monstro.

Ele me puxou pelo braço, me deu um cocorotes, rimos e eu fui estudar Química.

Eu comi ela ontem na cozinha em cima da pia e encostada à geladeira. Acho que sexta-feira eu como junto com meu irmão, o monstro.

Você que ler e tem alguma aventura com seu irmão, publica tbm.

Fllw.

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