Eu me chamo Letícia, para saber mais da minha história leia o conto: "Eu virei escrava sexual dos meu colegas de república" e "Sendo dividida pelos meus colegas"
Havia chegado o fim de semana, Thiago e André haviam voltado para as casas dos respectivos pais, mas como eu e Matheus tínhamos família muito mais longe a gente só voltada nas férias e portanto ficamos os dois sozinhos na casa. Eu ainda era escrava sexual de todos, mas por dois dias eu tinhas só um dono.
Eu começo o dia tomando um banho e raspando a boceta, pois como escrava eu tenho que mante-la sempre perfeitamente lisa. Depois vou até a cozinha e preparo o café para nós dois inteiramente nua. Matheus acorda e me encontra na cozinha também nu, ele senta na cadeira e me puxa pra o colo dele. Enquanto nós comemos eu vou sentindo o pau dele ficar duro, eu aproveito para esfregar a minha boceta nele, mas antes que eu goze ele me levanta e me deita em cima da mesa. Depois pega um geleia, espalha por toda a minha boceta raspada e depois mete a boca, lambe a minha boceta inteira. Eu gozo bem forte e depois faço o mesmo com ele, me ajoelho no chão, passo geleia na pica dele, a lambo como um doce e depois chupo até ficar com a boca cheia de geleia e porra. Nós tomamos banho juntos.
Matheus me dá uma calcinha nova para vestir, eu estranho pois desde que havia me tornado escrava ele não me deixara usar calcinha. Mas quando eu visto entendo o motivo, era uma calcinha "invisível", branca, fio-dental atrás, e totalmente transparente na frente, dava para ver claramente a minha rachinha. Depois ele me manda vestir uma mini-saia pregada preta e um blusinha branca, ambos que ele havia comprado pra mim. A saia levantava fácil e com o movimento mostrava a minha bunda, já a blusa deixava ver claramente os meus mamilos e auréola dos seios. Como eu sou meio-japinha fiquei o perfeito fetish de colegial de mangá (ou melhor, de hentai). Para completar eu coloquei meias brancas até a canela, tenis e uma mochilinha bem pequena nas costas.
A gente vai até uma feirinha de artesanato com várias coisas fofas. Eu sinto que toda vez que eu me abaixo para ver alguma coisa em uma das banquinhas a minha bunda inteira fica exposta, eu aproveito e também afasto as pernas um pouco de forma que se alguém estiver olhando poderia ver a minha bunda inteira, só com o fio-dental e os lábios da minha bocetinha raspada soberta só pela fino tecido da calcinha. Depois pegamos comida nas barracas e sentamos em uma escada para comer. Eu começo com os joelhos juntinhos, mas vou me "distraindo" até que estou com as pernas abertas. Matheus vai pegar um refrigerante para a gente e quando ele volta ele me diz que está dando para ver perfeitamente a minha bocetinha através do tecido da calcinha. Eu mordo o lábio de tesão com isso.
Pegamos o metrô até uma parte bacana da cidade. Paramos em um Starbucks, pedimos café e sentamos em um sofá no fundo da loja, mas antes de começarmos a beber o café, Matheus me manda ir no banheiro, tirar a calcinha, e traze-la para ele. Eu vou e, como não tenho bolsos, volto com a minha calcinha enrolada dentro da mão. Eu já estava acostumada em andar de saia sem calcinha, mas aquela saia era muito mais curta e leve do que qualquer outra e por isso eu fico tensa enquanto ando do banheiro de volta para o sofá. Eu finalmente sento, a minha bunda e boceta direto no sofá, eu consigo sentir o tecido na parte mais sensível do meu corpo.
Mas ainda não estou pronta, Matheus me manda abrir as pernas e até subir um pouco a saia, ele diz que quer poder ver a minha boceta inteira e que tenho que deixar ela exposta até terminar o café, não importa o que aconteça. Eu faço isso e nós bebemos café com ele olhando para a minha boceta exposta, eu gosto disso até que um casal senta do lado oposto. Inicialmente eles nem reparam na gente, mas eu percebo quando o cara começa a olhar direto para a minha boceta, depois a garota também vê. Ela fica vermelha, depois começa a rir e eles levantam. Eu fico morrendo de vergonha.
Depois do café caminhamos pela rua e logo paramos para espera o semáforo e nesse momento uma golfada de vendo levanta a minha saia acima da minha cintura, eu fico completamente exposta para umas 10 pessoas que estavam do outro lado da rua e do nosso lado, e sei lá quantas atrás da gente. Eu me seguro para não sair correndo e finjo que nada aconteceu. Em seguida entramos em uma loja de roupas alternativas, bem descolada. A gente começa a ver as araras, eu noto que a maioria das roupas são para ir em raves, cheias de tecidos transparentes e malhas perfuradas. De repente eu vejo Matheus abrir um sorrisão e pegar um peça da arara. Era um vestido estampado com padrão geométrico colorido, com mangas e que que ia até quase os joelhos, seria bem comportado se não fosse transparente. Eu vou até o trocador da loja, fecho a cortina, mas deixo uma frecha para Matheus, e qualquer outra pessoa na loja, me ver. Tiro toda a roupa e me viro de frente para a cortina, deixando quem estivesse espiando pela cortina ver todo o meu corpo. Depois eu coloco o vestido, o padrão de cores ajuda a disfarçar, mas olhando com atenção dá para ver claramente os meus peitos e a rachinha da minha boceta, com certeza o vestido foi feito para usar algo por baixo. Mesmo estando praticamente nua eu saio do trocador para mostrar como o vestido tinha ficado, ele me elogia e manda eu dar uma voltinha, o vestido é soltinho e quando eu me mexo ele fica ainda mais transparente, eu consigo ver no espelho.
Além de Matheus havia mais uma moça na loja e a vendedora, todos me vendo, e vendo a minha falta de lingerie por baixo do vestido, a vendedor até sugere eu dar uma olhada nas calcinhas vintage que eles tinham, mas Matheus diz quer não precisa e no lugar me dá um vestido-camiseta preto com o logo do metálica sobre o peito. Eu vou provar esse, mas Matheus acha que ficou muito grande, não tinha, e me dá outro tamanho P, eu me troco de novo e saio com o vestido, que fica realmente parecendo que eu estou vestindo a camiseta do meu namorado, atrás ela mal cobre a minha bunda, mas Matheus adora. Eu volto para o trocador e a saia pegadinha e a blusinha branca.
Matheus compra os dois vestidos e nós saímos da loja, depois entramos em uma ruazinha lateral e caminhamos por entre os casarões do bairro. De repente ele me para e me segura contra um dos muros com uma mão, com a outra ele levanta a minha saia e passa a mão na minha boceta:
-- Que puta safada, está toda molhada -- Ele diz e isso era a mais completa verdade. Depois ele levanta a minha blusa cima dos meus peitos, aperta eles com as mãos e depois chupa e mordisca os meus dois mamilos. Ele então me solta e sai andando, eu tento baixar a blusa e arrumar a saia o mais rápido possível e vou atrás de Matheus.
Caminhamos mais um pouco e chegamos em uma pracinha de esquina. Ele me manda sentar no banco de concreto e abrir as pernas. Eu sinto o concreto áspero na minha bunda e o vento na minha boceta, exposta na rua em pleno dia. Matheus manda eu me masturbar e não parar ou fechar as pernas até gozar. Eu já estava morrendo de tesão e encharcada, eu começo fazendo movimentos circulares em torno do meu grelo, isso vai aumentando o meu tesão, mas antes que eu goze eu ouço um carro se aproximando. Tento acelerar poder gozar antes dele chagar, mas acho que a tensão me trava e eu não consigo, o carro passa por mim toda arreganhada, acho que isso me leva até o ponto sem retorno e eu gozo bem no meio da rua. Eu imediatamente fecho as pernas e levando, nós saímos andando antes que o carro pudesse dar a volta. A gente ainda para em um beco, Matheus me manda subir a saia acima do meu quadril e a blusa acima dos peitos, depois ficar de cócoras e chupar ele.
Ele goza na minha boca, eu bebo tudo e nós voltamos para casa. Nós dois tomamos banho e depois deitamos os dois nus na cama dele e tiramos um cochilo. De noite ele me manda colocar o vestido-camiseta do Metallica junto com as minha botas pretas acima do joelho. Eu finalizo com baton e sombra pretos para fazer um look bem roqueira. Ele então chama um Uber. Nós sentamos juntos no banco de trás, o vestido era tão curto que eu não tenho como evitar ele subir e mostrar toda a minha boceta para o motorista, eu até cruzo as pernas para fingir alguma decência, mas no caminho Matheus começa a me beijar e com a mão ele afasta os meu joelhos e passa a mão na minha boceta, com o motorista vendo tudo pelo retrovisor, eu até vejo ele ajustando o espelho para ter uma melhor visão.
Chegamos até um clube de música punk. Ele pega drinks para nós dois, whiskey para ele e um drink vermelho, se chama vampiro alguma coisa, para mim. Eu gente fica em um canto, eu inspeciono o local, várias outras garotas lindas, outras nem tanto, mas com certeza eu era a com vestido mais curto. Depois de beber vamos até a pista, felizmente era bem escuro pois quando eu danço não tem como não mostrar a minha boceta de relança, o que devia ficar um efeito bem legal com a luz estroboscópica. Depois de dançar um pouco voltamos para o bar e pegamos mais uma rodada de bebidas. Ele pega uma mesa e uma cadeira e me puxa para sentar no colo dele, naquela posição a minha boceta estava exposta para qualquer um que olhasse na minha direção. Eu sinto o pau duro dele roçando em mim e resolvo abrir a braguilha e colocar ele para fora e depois para dentro de mim. Eu já estava novamente morrendo de tesão e discretamente eu vou rebolando na pica dele e me fodendo em público. Apesar de estar discreta, se alguém resolvesse prestar atenção ia ver o que estava acontecendo. Eu gozo e tento controlar o gemido, mas ele percebe e diz:
-- Que puta mais safada você é. Acho que eu vou ter que te castigar.
A gente volta para a pista e ele me leva para um canto, atrás de uma coluna, me fode e goza na minha boceta. Depois disso saímos de lá, eu sentindo a porra escorrendo pela minha coxa. No caminho de volta eu não faço nenhum esforço para me cobrir a na viagem inteira eu deixo o motorista ver a minha boceta exposta e esporrada. Durmo pensando em que castigo Matheus vai me submeter.