Anselmo estava radiante. Havia saído o resultado do intercambio para Austrália, onde iria colocar em prática o inglês que levou 3 anos para aprender. Em contrapartida, uma australiana viria em troca, afinal, intercambio funciona assim. Levaria 1 ano na terra dos cangurus.
Sua mãe, Renata, fez um almoço na semana de despedida e convidou conhecidos e parentes. Estava lá Aroldo, amigo de longa data, os mesmos 23 anos de Anselmo, que morava alguns quarteirões adiante. Sempre foi de classe mais baixa e trabalhava entregando comida através de um aplicativo.
Renata era corretora de imóveis e se viu responsável por encontrar um local para abrigar Jeniffer, a australiana, com quem passou a se corresponder junto com Anselmo. Ela chegaria no mesmo dia que Anselmo partiria para a Oceania.
Com algumas horas de diferença, Anselmo embarcou e Jeniffer chegou ao Brasil. Renata se impressionou com a estatura de Jeniffer: era mais alta do que parecia em fotos, tinha cerca de 1,75 de altura, longas pernas, seios fartos, pele bem branca, cabelos pintados de roxo, quase violeta de tão escuros, 25 anos. Parecia uma polaca saída do Leste Europeu, e não de uma ilha do Pacífico. Já havia visitado o país de férias e arriscava um português macarrônico. Havia namorado um filho de um diplomata brasileiro em Sidney, onde residia.
A casa onde Jeniffer ficaria era do lado da casa de Renata, no segundo andar de um estabelecimento. A janela da casa era bem próxima do quarto de Renata, caso a estrangeira precisasse de algo e Renata estivesse em casa, a comunicação seria entre os cômodos, no método antigo.
Numa noite, Renata ouviu ruídos vindos da casa da australiana. Achou estranho e foi até a janela. Era alta madrugada e quando se apercebeu, eram gemidos. Estava bem distante, mais no silencio costumeiro do horário, dava pra ouvir alguma coisa. A danada estava trepando!
- Mal chegou e já arrumou um homem!
Apesar do comentário, Renata sabia que uma jovem em um país diferente não ia demorar muito em se relacionar com nativos. E uma mulher como Jeniffer – cá pra nós – vem a um país da América Latina não pra aprender a língua local. Vem pra curtir e aproveitar o que lhe é oferecido.
Ouvia um homem arfando de prazer e gruídos de Jeniffer parecendo dizer “fuck me” ou algo do tipo. Logo depois pararam. Renata ficou curiosa pra saber quem era o felizardo e ficou de sentinela pra ver se alguém saia. Tempos depois sai o rapaz. Quem era? Aroldo, amigo de seu filho Anselmo.
- Eita! Esse aí não perde tempo. Fisgou a gringa!
Aroldo estava no aeroporto, tanto pra se despedir de Anselmo como pra recepcionar a australiana, já que ele tinha moto e se ofereceu pra passear com ela. Era um mulato de corpo atlético, estatura mediana, olhos grandes e jeito moleque. Não seria tão difícil namorar uma garota daquelas...
Jeniffer tomava café com Renata e não comentou nada sobre a relação. E não tinha por que comentar. Só que Renata percebeu com isso que ela estava a um tempão sem uma boa foda. Estava com 48 anos, bem conservada, era chata pra comer, evitando porcarias que a fizessem engordar. Teve um curtíssimo casamento. Separou-se do pai de Anselmo quando este ainda dava os primeiros passos. Ganhava a vida como taróloga até se tornar corretora com Anselmo já na adolescência. Mas continuava a jogar as cartas como hobby. Resolveu jogar pra si mesma, coisa que nunca fazia pois em “casa de ferreiro, o espeto é de pau”. Tirou uma carta chamada “Os Enamorados”, que pode indicar um relacionamento afetivo ou boas parcerias. Seria ótimo. Renata era morena de cabelos negros até os ombros, pele trigueira, corpo mignon, nada flácido.
- Opa! As cartas não mentem! Será?
E olha como são as coisas: Aroldo procurou Renata para dizer que um amigo de seu pai estava procurando um apartamento para morar só após um divórcio. Se encontrou com Roberto, petroleiro, funcionário da Petrobras, 46 anos, cabelos grisalhos, rosto de homem sério e ao mesmo tempo determinado e sincero. Renata o achou encantador. Visitaram um AP e logo fecharam negócio. Almoçaram e o papo chegou em modelo de vida e relações.
- Pretendia morar sozinho a muito tempo. Desejo de anos.
- Também estou feliz morando só. Meu filho está na Austrália e quando ele retornar vou providenciar logo um espaço apenas dele. Estou adorando a experiencia!
- Conheci seu filho, um rapaz estudioso. Vejo que soube dar espaço para a independência dele, o que aponta que você além de uma grande mãe é uma mulher bastante interessante.
Renata ruborizou com o comentário e riu sem graça. A partir daí ela ficou bem convidativa. Um homem solteiro que tem seu próprio canto e querendo manter isso com uma mulher na mesma toada. Uma semana depois, treparam com gosto e intensidade que uma nova aliança permite.
Algumas semanas depois, Roberto propôs um passeio de barco. Havia trabalhado na Capitania dos Portos e tinha habilitação para isso. Alugou um barco mediano e convidou a nova amada. Um dia antes, avisou que Aroldo iria com uma gringa que ela havia conhecido...
Logo cedo, os dois casais partiram para o mar. Já era notório que Jeniffer e Aroldo estavam juntos, mas Renata e Roberto eram mais discretos, a coisa ficou mais esclarecida no início da viagem. Os dois trocavam beijos apaixonados. Os 4 estavam radiantes.
Atracaram em um local afastado da terra. Roberto e Renata conversavam e notaram que Jeniffer e Aroldo estavam em altos beijos.
- O casalzinho tá bem adiantado ali...
- Poderíamos seguir os passos deles. O que acha?
- Ai, não sei...Tomar vinho essa hora da manhã tá me deixando bem mais calorenta. Mas estando com você, posso compartilhar a quentura...
Renata e Roberto passaram a se beijar com mais intensidade. De repente, os estalos ficaram mais altos. A pegação aumentou. Apesar do barco haver sombreamento, o sol estava a pino, e o clima estava bem quente em todos os sentidos. De repente, enquanto tinha o pescoço chupado, Renata abriu os olhos e viu uma cabeça de cabelos violeta subindo e descendo na frente da cintura de Aroldo, na proa do barco. Este estava com o rosto de prazer, enquanto recebia um gostoso boquete da gringa. Nem deu tempo de Renata considerar aquilo. Seu corpo pegou fogo.
- Me chupa todinha, Roberto! Tô me derretendo toda aqui. Vou me desmanchar...
Uma pagava boquete na proa, o outro lambia uma xota na popa. As coisas estavam saindo do controle.
Após o gozo de Renata, ela agradeceu em um beijo obsceno seu parceiro e nem se deu conta que o jovem casal havia se aproximado. As duas mulheres se entreolharam como dizendo “vamos arriar esses caras”. Roberto agarrou a namorada e os dois casais ficaram muito próximos.
Foi tudo muito rápido. Mais uma vez Jeniffer caiu de boca no pau de Aroldo e mamava pra valer, sentada numa ponta, enquanto Aroldo estava em pé. Roberto tirava a roupa de Renata com muita rapidez e essa não tinha tempo de raciocinar. Seus anos de seca cobraram alto e o tesão de um namoro novo e enriquecedor estava em velocidade de trem-bala. Novamente tinha a vulva visitada pela língua áspera do amante. Gemidos e estalos da chupança de rola ecoavam naquele cenário rodeado de água, saltos de cardumes, e voos de gaivotas.
Não demorou muito, Jeniffer grunhia na boca de Aroldo, se deliciando da volúpia do rapaz em sua buça. Renata, do ladinho dela, estava um pouco intrigada com aquilo tudo, mas foi só Roberto ser ágil e enfiar sua pica na boquinha dela para o processamento daquilo tudo ser postergado. Renata começou a mamar despudoradamente o pau de seu macho e agora ela beijava, lambia, punhetava, se engasgava, curtia aquela orgia não programada.
Aroldo montou em cima da estrangeira e passou a bombar. Metia seu porrete para delírio da australiana que beijava seu homem enquanto tinha a xana martelada. Aquilo soava como música para Renata, inspirando a corretora a caprichar mais ainda e sentir a baba escorrer pelo pescoço e pingar em seus seios.
- Fuck me, dear... mete your cock!
Jeniffer misturava os idiomas. As línguas também se misturavam em beijos pornográficos naquela intensa foda matinal.
Renata se pôs de quatro. Roberto segurou seus quadris e meteu fundo. Um ruído abafado e depois só prazer. Roberto segurava a cintura e bombava até os quadris se chocarem e os gemidos se misturarem. Era bombada de lá, bombada de cá, Aroldo metendo no papai-mamãe e Roberto em ritmo automobilístico. As duas mulheres só faziam gemer gostoso das investidas.
Agora Jeniffer já estava de quatro, e as duas lado a lado estavam dominadas pelo avanço mordaz das duas picas. Sincronizados, os quatro curtiam aquela foda em alto mar.
- Ohhhhhhh, fuck Aroldo... Ohhh...ahhhhhh... make me gozar…ahhhhhhhhhh
- Vai, Roberto, enfiaaaaaaaaa…vai, homem, soca sua mulher...ahhhhh...ohhhh...uh, meu Deus, que delícia!!!!
O barco jogava um pouco, tamanha a entrega dos casais. Jeniffer levantou, deu um beijaço em Aroldo e empurrou ele que caiu deitado. Ela montou em seu cacete e começou a cavalgada. Como um canguru perneta, Jeniffer subia e descia, se deliciando em levar vara. Renata estava esparramada e Roberto metia segurando suas coxas, num frango-assado clássico.
- Ah, toma sua gostosa! Ah, que bucetinha quente de minha amada! Ahhhhhhhhh.
- Vai, meu petroleiro, enfia essa sonda, procura seu petróleo em mim! Ahhhhhhhhh
- Oh...Honey, mete mi buceta, seu animal...ahhhhhhhhh
- Ah, pula na minha pica, gostosa. Vai, delicia mete xota nessa vara!!
Suor escorrendo, corpos reluzentes, foda magistral. Renata resolveu mais uma vez sincronizar e as duas cavalgavam em seus caralhos de forma alucinante. Jeniffer segurava os cabelos remexendo gostoso, enquanto Renata se dobrava para duelar língua com Roberto e botar os quadris pra quebrar no possante caralho.
- Vou gozar, porra, me fode, ahhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhh
- Ohhhh, “carralho”, stick, stickkkkkkkkkkkkk...ohhhhhh, yes! Oh yes!!!!
A meteção estava alucinante! Cabelos grudados nos rostos das duas, puro prazer emanado da garganta. De repente, Jeniffer bateu no ombro de Renata.
- Estamos aqui pra curtir... Deixa eu provar seu macho, OK?
Renata estava embebida em prazer, nunca se sentira tão puta. Ela levantou como quem está acordando em um lugar desconhecido depois de uma farra daquelas. Jeniffer sentou na vara de Roberto e começou a cavalgar. Renata ficou olhando meio sem jeito e Aroldo tratou logo de dissipar aquele possível mal-estar.
- Vem aqui, senta, senta...
Naquele momento aquele rapaz não era o amiguinho de seu filho, mas um participante de uma louca suruba. Era impossível discernir naquela experiencia quem era quem. Renata sentou no pau e começou a foder. Jeniffer já gozava no pau de Roberto, com as mãos apoiadas no peito dele.
- Fuck my Pussy! Ohhhh, delicious, ahhhhhhhh
Mais uma vez a sincronia da picardia. As duas martelavam os seus comedores, gemidos, encontros de quadris, rebolos, muita fodelança.
- Ai, moleque, mete assim gostoso... ai que pau grosso!!!
- Fode, cara... put this little bitch!
Aroldo evantou Renata, meteu um pouco em pé carregando ela e inverteu as posições. Agora ele bombava ferozmente a mãe do seu amigo, e essa cerrava os olhos e virava a cabeça de um lado para o outro até soltar um longo grito.
- ahhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhh, porra!!!!!!!! Que tesão!!! Mete!!! Estou delirando de tesão!!! Meteeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeee
- Ah, dona Renata, que fodão!!! Ahhhhhhh, gostosa, ahhhhhhhhh
Jeniffer estava deitada lado a lado com Renata e recebia um bombaço de Roberto que retirava tudo e metia tudo, até o talo!
Mais uma sincronia, as duas agora montando de frente, de costas para o rosto dos metedores. As duas pulando e suando muito, gemendo, as duas se olhando com caretas de prazer. Os corpos davam sinais de cansaço, as duas reduziram as puladas e numa parada, Roberto tirou o cacete, punhetou e gozou jatos que melaram toda a boquinha e queixo da australiana. Esta limpou a glande com um imenso sorriso no rosto. Já Aroldo, Retirou o pau e esporrou fortíssimos jatos na barriga e seios da corretora. Esta olhou agradecida para o jovem e desabou exaurida de tanto foder.
Os quatro repousavam, cada um processando aquele bacanal oceânico. De repente, O celular de Renata anuncia uma mensagem. Era um áudio de Anselmo. Ela escutou e resolveu socializar.
- É o Anselmo, gente! Ele cita vocês, ouçam!
“Oi, mãe. Tudo bem? Como estão as coisas por ai? Tem encontrado a Jeniffer? Ela tem se dado bem? Está reclamando de algo? Falei com Aroldo ontem, ele está ciceroneando ela como pode, ele me falou. E o amigo do pai dele, o seu Roberto? Arrumou o AP pra ele? Aroldo havia me dito que ia falar com a senhora para ajudar ele. Estou aqui no maior fumaceiro. A Austrália está pegando fogo! Incêndios florestais têm causado o maior transtorno. Tem dias que não dá pra ver nada de tanta fumaça! Espero que ai esteja melhor. Um beijo, mãe!”
Depois da audição, cada um respondeu a seu jeito, na zoação.
- Não se preocupe, Anselmo. Estou me dando bem... E dando muito também – falou Jeniffer
- Sua mãe conseguiu o apartamento sim, Anselmo. E conseguiu me deixar saciado também – Falou Roberto.
- Tenho visto a Jeniffer sim, filho. E ela só tem reclamado que o pau de Aroldo é muito grosso – falou Renata
- Aqui também tá pegando fogo, meu amigo! Acabamos de queimar muitas calorias aqui – Respondeu Aroldo, com muitas gargalhadas de todos.
Ô, Anselmo, nem imagina o que está havendo, hein? Sabe de nada, inocente!