Recomendo a leitura do meu penúltimo conto para maior entendimento.
Eu assustado e sem saber o que dizer fico encarando Nat, até que encontro palavras para falar:
- Olha Nat, eu estava apenas trocando de roupa.
- Dentro do guarda roupas ?
- É ... bom ...
- Olha primo, eu sei o que você estava fazendo aqui, não precisa ficar me dando desculpas. E por favor pare de ficar olhando para meus peitos, estou ficando com vergonha.
Lembrando que ela estava praticamente nua e aquela situação me deixava cada vez mais excitado. Foi quando derrepente Tia Rosa entra no closete e vê a situação, Nat peladinha me encarando de cueca. Sem palavras ela olha sem graça pra Nat e fala que vai explicar tudo depois, mas que agora a gente tinha que sair dali. Mas era tarde demais, o marido da minha Tia entra no quarto chamando ela e pedindo para pegar uma roupa pois iria tomar banho.
Foi instintivo, Tia Rosa desesperada pegou as roupas de Nat e jogou dentro do armário e a empurrou para junto de mim, fechou a porta e falou pra gente ficar quietos.
- Nem um pio. – Ela disse.
A parte do armário em que estávamos ficava as roupas da Tia rosa, era uma parte até larga porém estava amontoada de coisas e tinha duas pessoas, logo ficou bem apertada. Nat e eu ficamos encostados um no outro enquanto, tensos ouvíamos as conversa do lado de fora. Aquela situação estava muito excitante, ver ela branquinha e peladinha encostada no meu corpo me deixava de pau duro. Ela batia na altura do meu pescoço e quando entro ficou com as mãos no meu peito.
Então baixinho ela disse:
- Sua coisa está encostando em mim
- Desculpa Nat, eu não posso evitar.
Ela olhou nos meu olhos e não disse mais nada. Do lado de fora nós ouvíamos os dois conversando.
- Cadê a Nat ? – Perguntou meu tio.
- Não sei eu – Disse tia Rosa.
- Que bom, agora vem cá amor, estou com saudades de você.
Os dois começaram a se pegar no closet, ouvimos sons de beijos e gemidos. Tia Rosa tentava dizer “aqui não” mas não surtiu muito efeito. Eu olhei pra Nat e disse baixinho:
- Meu Deus, a gente ta fodido.
- Relaxa, meu pai nunca abre essa porta. Se você não percebeu aqui só tem coisas da minhas mãe.
- Espero que sim.
E nisso do lado de fora tia Rosa começou a gemer alto. Eu estava cada vez com mais tesão, meu pau já explodia apontando a cabeça para barriga de Nat. Senti que seus seios ficaram pontudos e presumi que ela sentia tesão. Minhas mãos que estavam paradas na cintura dela começaram a subir, ela me olhou assustada enquanto e peguei nos seus peitos. Comecei a massagea-los, apertei os biquinhos do peitinho rosa dela. Ela olhou pra mim e mordeu os lábios.
Me posicionei um pouco pra baixo para nossos rostos ficarem na mesma altura, mordi as orelhas dela e disse:
- Você me quer ?
- Quero – Respondeu.
A gente se beijou, tudo com movimentos leves e discretos. Sem fazer um barulho sequer. Do lado de fora meu tio esfolava a buceta da Tia Rosa, pois ela gemia horrores, talvez com o tesão aumentado pois sabia que estava sendo observada. Eu na ousadia total abaixei um pouco minha cueca expondo meu pau para fora. Nat pegou no meu pau, meio sem jeito e começou a apertar. Pude aproveitar cada momento de seu beijo. Delicado e molhado.
Ela se virou, ficando de costas pra mim. Ousada ela pegou meu pau e colocou no meu de suas pernas. Sem penetração. Eu beijava e cheirava seu pescoço enquanto devargarzinho esfrega meu pau entre suas coxas. Desci minha mão até sua buceta. Estava encharcada, tateei sua bucetinha que deveria ser rosinha, ela deu um gemidinho baixo. Com uma mão eh apertava seu peito, com a outra tocava um siririca pra ela e com minha boca beijava seus pescoço.
Ela estremeceu, enquanto senti muito liquido escorrer da sua vagina para meu pau que estava entre sua coxa. Aquele melzinho quentinho lubrificou ainda mais suas coxas. Então eu forcei mais ainda meu pau nela. Pela frente ele pegou seus dedinhos e ficava passando na cabeça do meu pau enquanto fazia aquele vai e vem. Gozei, minha porra ficou divida entre suas coxas, o armário e sua mãozinha. O que foi pra sua mão ela levou a boca e experimentou. Virou-se e baixinho no meu ouvido disse:
- Na próxima quero direto na boca.
Quando percebemos o barulho lá de fora havia acabado, ouvimos o chuveiro ligando. Aproveitei a brecha e sai, não tinha ninguém do lado de fora. Dei um beijo na boca da Nat e disse:
- Mais tarde a gente conversa.
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