Professor nota 10

Um conto erótico de Horny Dan
Categoria: Homossexual
Contém 2830 palavras
Data: 07/01/2020 18:03:20

Entre os 18 e 23 anos foi quando minha vida sexual mais ficou agitada. Eu havia saído de casa, me mudado de cidade para cursar faculdade e com isso enfim me senti mais livre para viver minha vida. Durante essa época muitas histórias rolaram e vou contar uma que se passou logo quando eu entrei na faculdade.

Não sei se é assim em todas as instituições de ensino, mas onde estudei praticamente todos os cursos tinham no primeiro ano a disciplina de Estatística. Era um porre, mas era uma matéria obrigatória, então não tinha outra opção. Para mim o que fazia as aulas valerem a pena era o professor que dava aula para a minha turma. Não tinha como não notar sua presença. O cara era simpático, divertido, e muito boa pinta: entre 1,75 e 1,80 metros (ele tinha mais ou menos a minha altura, então estou arredondando), cabelos e olhos bem escuros, corpo mediano (nem gordinho, nem magrinho), com ombros e peitoral largo. Ele não era nem um pouco afeminado. Também não fazia o estilo machão, grosso e tal… Tinha um comportamento masculino comum. Já era casado na época e exibia uma grossa aliança na mão esquerda, o que atestava sua heterossexualidade (até onde sabíamos). Mas isso não me impedia de admirar aquele homem, seu peitoral, seus braços, que denunciavam o quão peludo ele era (quando ele usava camiseta pólo dava para ver os fartos pêlos no seu peito pela gola da blusa), tudo isso sem falar nas coxas grossas, bunda grande e empinada.

Um dia estava na faculdade, conversando com os colegas durante o intervalo das aulas, quando por algum motivo acabamos chegando no assunto “professores”. Falamos de um, falamos de outro, e quando chegamos no professor de estatística repassaram uma fofoca: ao que parece um aluno da turma de outro curso (e que também tem aula com ele) teria avistado o professor saindo de um sex shop com uma sacolinha. O aluno teria dito que parecia que ele tinha comprado um lingerie, pelo que pode ver. Tudo muito vago… De todo modo isso não parecia uma grande coisa. O professor era casado, então poderia muito bem estar presenteando a esposa. Mesmo assim, imaginar a vida sexual do professor aflorou muitos pensamentos não só em mim, que obviamente já secava o homem durante as aulas, mas também em meus colegas. As meninas do grupinho pareciam um pouco animadinhas demais com a ideia, rsrs. Além de mim havia outro gay no grupinho: um bem afeminado que disse com todas as letras que adoraria vestir a lingerie para o professor. Hahaha. Todos rimos e brincamos e enterramos o assunto. Pelo menos era o que parecia.

A vida sexual do professor fertilizou minha imaginação por alguns dias, sobretudo durante as aulas dele. Alguns dias mais tarde soube que depois de uma das aulas o tal colega que também é gay havia esperado o professor com a desculpa de tirar uma dúvida sobre a matéria e, uma vez sozinhos na sala, deu em cima do homem descaradamente. Soubemos que o professor deu um fora nele, o que já era de se esperar, afinal achávamos que ele era hétero.

Alguns dias mais tarde aconteceu algo que me deixou encucado. Eu estava no estacionamento da faculdade e o professor andava alguns metros à minha frente. Estávamos sozinhos apesar do estacionamento estar cheio e ele parecia não ter me visto. O professor estava quase chegando ao seu carro quando ví que ele deixou cair a pasta que carregava e vários papéis se espalharam pelo chão. Eu estava pronto para ir até lá e oferecer ajuda, mas o que ví me paralisou. O professor se agachou para pegar os papéis e quando fez isso o cós da calça abaixou e pude ver a borda de renda vermelha da lingerie à mostra. Ele estava usando uma calcinha! Fiquei tão passado que só consegui ficar parado alí. Já ele, recolheu os papéis, se levantou e sem olhar para trás entrou no carro.

O que ocorreu no estacionamento ficou na minha cabeça. Será que aquilo era um fetiche que a esposa dele tinha? Seja como for, na semana seguinte eu tinha um trabalho de estatística para entregar, então minha cabeça estaria bem ocupada com outro aspecto daquele homem, o profissional.

Na semana seguinte eu fui até a sala do professor no horário que ele havia marcado para atender os alunos que tinham dúvidas sobre o trabalho. Seu gabinete era diferente dos outros. A maioria dos professores dividiam a sala com pelo menos mais um colega. Ele tinha uma sala só para ele que em compensação era bem menor e apertada. De todo modo, quando cheguei ele estava lá e me atendeu com a cordialidade de sempre, apesar de parecer que eu o surpreendi. Rapidamente ele fechou a aba da internet. Me convidou a sentar, mas antes que eu tirasse minhas dúvidas ele pediu uns minutos de licença para ir ao banheiro. Disse que tudo bem, então ele saiu da sala me deixando lá sozinho.

Eu estava sentado numa cadeira no canto da escrivaninha. A sala dele era muito apertada mesmo, não cabia uma cadeira na frente, então eu estava sentado ao lado dele. Do nada a imagem dele de calcinha no estacionamento veio à minha cabeça, então, curioso como sou, não me contive e abri seu computador. Abri a aba do navegador e busquei no histórico seu último acesso. Nada alí. Abri o messenger e… bingo! Conversa com um cara de outro estado. No chat havia mensagem onde o professor se insinuava para o homem, que bancava o machão, enquanto o professor dizia ser sua fêmea. Havia fotos dele de lingerie. Então esse era o segredo: meu professor tinha desejo de ser putinha de um homem. Será que seu casamento era de fachada? Imaginei que ele havia dispensado meu colega gay pelo mesmo ter se oferecido de uma forma que não encantou o professor. Ele não queria alguém que fosse a mulherzinha dele, porque ele queria ser a mulherzinha de alguém. Sendo assim vi minha chance de fazer diferente. Onde meu colega errou eu acertaria.

Quando o professor voltou eu estava sentado, inocente, o computador exatamente como ele deixou. Quer dizer, não tão inocente assim. Meu plano estava traçado. Não sou um gay que costuma dar muita pinta e usaria isso a meu favor. Durante a explicação do professor eu me insinuava roçando nossas pernas, com olhares sacanas e apertando de leve meu pau sobre a calça jeans. No começo ele parecia intrigado, mas com o passar do tempo, enquanto explicava as questões do trabalho, notava olhares perdidos dele para meu pau.

Quando terminamos ele se levantou e eu o segui. Agradeci e perguntei se o professor tinha planos para aquela noite. Ele perguntou porquê do meu interesse. Eu disse que achei a companhia dele interessante e queria saber se ele topava sair pra beber e “comer alguma coisa”. Dizendo isso dei um leve sorriso e mais uma vez passei a mão por cima do pau. O professor parou, olhou ao redor, parecia confuso… Alguns segundos depois acabou me dizendo que naquela noite não podia, pois tinha aula num dos cursos noturnos, mas que no dia seguinte seria perfeito. Marcamos então no dia seguinte, à tarde para não gerar desconfianças da esposa, que pensaria que ele estaria trabalhando na faculdade.

No dia seguinte eu estava no estacionamento, rondando o carro dele, como combinado. Ele chegou, entramos no carro e seguimos para um motel na saída da cidade, bem longe. No caminho ele dizia que havia se preparado para mim e acariciou minha coxa e meu pau durante quase todo o caminho. Durante a conversa ele revelou que nunca havia transado com homens, que amava sua esposa, mas sentia muito desejo em transar com outro homem, de ser submisso. Isso me ajudou a entender seus desejos e disse que faria a primeira vez dele ser inesquecível. Confesso que na maioria das vezes sou passivo na cama, mas aquele cara gato, de calcinha, gerando aquela atmosfera toda estava começando a me contagiar e eu estava entrando no clima. Aquela situação me fazia lembrar da minha primeira vez (e não única) que usei lingerie para um homem.

Entramos no motel, numa suíte bacana. Ele pediu para ir ao banheiro fechado. Enquanto ele estava lá eu comecei a tirar minha roupa. Tirei a camisa, os sapatos, as meias e desabotoei a calça jeans. Foi o tempo dele sair do banheiro apenas de lingerie. Ele usava um conjunto de soutien e calcinha de renda vermelhos (parecia a mesma que estava usando no dia do estacionamento). Usava também meia-calça vermelha. Ele me olhou com um misto de tesão por estar realizando sua fantasia sexual e dúvida se eu o estava aprovando ou não seu comportamento. Quando eu “me monto” para um homem eu sempre raspo os pêlos. Ele continuava peludo. Seu peitoral, barriga, pernas, braços e axilas estavam tomadas por pêlos. Ainda assim aquilo me excitou, além disso eu realmente queria que ele aproveitasse o momento, então comecei a entrar na brincadeira.

“Mas que mulherzinha mais linda tenho aqui”, chamei com um sorriso sacana. Era o meu sinal de aprovação.

“Eu estava esperando meu macho”, ele disse, visivelmente mais relaxado.

“Então vem aqui, que seu macho chegou”, disse.

Ele veio até mim e nos beijamos. Ele mantinha a barba feita, mas seus pelos do rosto, assim como os do corpo, eram muito grossos. Sentia sua pele áspera roçando na minha, sua língua ávida invadindo minha boca num beijo sedento e molhado. Enquanto isso passávamos as mãos um no corpo do outro, nos sentindo, nos acariciando, relaxando nossos corpos para o que vinha pela frente. Do beijo desci chupando e lambendo seu pescoço. Os gemidos de tesão e pequenos tremores no corpo denunciavam o prazer que ele sentia.

“Ajoelha”, ordenei. Ele obedeceu. “Tira minha calça”, continuei. Ele tirou. “E agora a cueca.” Mais uma vez ele obedeceu. Ao tirar minha cueca meu pau já duro pulou para fora. Ele olhou e parecia fascinado. “Tá vendo esse pau? É o pau do teu homem. Pau do macho que vai te comer hoje”. Os olhos dele brilharam. “Agora mama essa pica, que eu sei que você quer”.

E assim ele começou a me mamar. Era delicioso sentir sua boca explorando minha pica, minhas bolas, tudo com muita volúpia. Meu pau se acomodava perfeitamente na boca daquele puto que salivava e chupava com gosto a minha piroca. Sentir sua boca quentinha e sua língua passando pela cabeça do meu pinto fazia eu me sentir no céu. Depois de um tempo resolvi seguir adiante, caso contrário acabaria gozando antes da hora.

Mandei ele se deitar e assim o fez. Me debrucei na cama e, sem tirar a linda calcinha da minha putinha, coloquei seu pau pra fora pela lateral da peça íntima e comecei a chupá-lo. Sentir o gosto daquele macho e fazê-lo gemer era fenomenal, principalmente quando eu me lembrava que era meu professor da faculdade. Era com vontade que eu lambuzava seu pau com a minha boca e lambia a cabeça daquela piroca gostosa.

Pedi para ele virar de costas e ficar de quatro. “Quer que eu tire a calcinha?”, perguntou ele, olhando para trás. “De jeito nenhum!”, respondi. “Não queria usar calcinha? Pois então vou comer essa putinha com calcinha e tudo”. Ele sorriu satisfeito.

Puxei a calcinha para o lado e passei a língua ao redor do cuzinho do professor. Senti seu corpo estremecer de tesão. Então passei a língua sobre o orifício. Ele soltou um gemido alto de prazer. Então comecei a lingua-lo com mais vontade, sentindo o gosto daquele cuzinho. O puto havia preparado tudo mesmo. Seu rabo estava limpo e cheiroso, me fazendo salivar ainda mais naquele cú gostoso. Meu professor estava com tanto tesão que chegava a rebolar na minha cara e eu aproveitava cada segundo daquela raba grande e suculenta no meu rosto.

Cuzinho bem melado, era hora de começar a penetração. Coloquei um dedo e comecei a tirar e por, para frente e para trás. O professor gemia. Eu sentia aquele buraquinho quente e apertado e meu pau pulsava de tesão ao se imaginar dentro dele. Tirei o dedo e acariciei seu anel, que piscava de tesão, fazendo ele gemer. Foi então que coloquei dois dedos dentro do professor. Com um gemido de prazer, foi como ele recebeu a dedada. Nesse momento aproveitei para lamber o caminho entre o saco e ânus enquanto brincava com os dedos no seu cuzinho. Isso fez ele gemer ainda mais. Foi quando resolvi colocar um terceiro dedo. Ele começou a suar e gemer mais ainda, dessa vez de dor, tenho certeza. Tentei ser o mais cuidadoso possível. Depois de alguns minutos assim retirei os três dedos e me preparei para fazer do meu professor minha completa putinha.

Peguei uma camisinha, encapei meu pau e passei bastante lubrificante para ajudar a entrar. Em seguida posicionar minha glande na porta do cuzinho do professor e forcei. Ele soltou gemido, mesmo quase nada tendo entrado. Forcei mais um pouco e entrou mais. Ele continuava gemendo. Eu penetrava e esperava um pouco para ele se acostumar. Forcei mais um pouco e metade da glande já havia entrado. “Aguenta firme, putinha. Aguenta o pau do seu macho”, disse. Ele nem teve forças para responder. Mais uma forçada e eu queria meter a cabeça inteira nele. Assim o fiz e ele urrou de dor. Seu cú começou a querer piscar e puts, só quem já comeu um cú sabe como é bom sentir o anel piscando no pau. É bom demais! O resto fui enfiando devagarzinho. Quando finalmente terminei ele perguntou “Foi tudo?”, eu respondi que sim e ele mandou um “Até que enfim. Caralho que pau enorme!”. Eu apenas dei risada e falei: “Agora a nossa diversão vai começar de verdade”.

Comecei os movimento de vai e vem com ele gemendo na minha pica. Ele já estava começando a sentir prazer naquilo. Aos poucos fui aumentando o ritmo e ele estava adorando. Quando vi eu estava com força total fodendo o rabo do meu professor que mal se aguentava de tesão. “Tá gostando, sua cadela?”. “Muito!”, ele respondeu. Continuei fodendo ele de quatro enquanto puxava o cabelo dele. Ele estava aguentando firme. Resolvi tirar meu pau…

“Vem cá, que eu quero minha mulherzinha cavalgando na minha pica”, disse enquanto me deitava de barriga pra cima. Ainda desajeitado ele subiu em cima de mim e posicionou seu cú em cima do meu pau para que pudesse penetra-lo. Nesse momento tive que ajudar. Coordenei melhor a posição dele, pedi para ficar agachado, posicionei meu pênis e comecei a introduzir de novo. Dessa vez entrou mais fácil, mas ele gemeu tanto quanto. Segurei nos quadris largos dele e comecei a empurrar de encontro com o meu, fazendo o pau entrar e sair. “Isso, piranha… cavalga no teu homem”. Cada vez que nossos quadris se encontravam ele soltava um gemido mais alto. Eu adorei enquanto sentia meu membro entrando e saindo. “Caralho, que cú apertadinho”, disse., e ele se soltou: “Apertadinho, virgem pro meu homem”. Aquilo me deixou louco. Resolvi aumentar o ritmo e foder mais forte. O encontro dos nossos corpos fazia um baita barulho que se misturava aos urros de tesão do professor. Já estávamos pingando de suor, mas não me fiz por satisfeito.

Deitamos na cama, eu atrás dele, levantei sua perna e me posicionei. Entrou fácil e logo já estávamos metendo de lado. “Era isso que você queria?”, perguntei. “Era sim. Eu queria pica, pica de macho.”, respondeu. “Ah é? Então toma!”, disse me concentrando e fodendo ele com toda a minha força. Ele gemia demais, fora de si de tanto prazer. Meti com gosto naquele puto até não aguentar mais. “Porra, vou gozar!!!”, anunciei.

Tirei meu pau de dentro dele, a camisinha e deixei meu leite jorrar em jatos, lambuzando aquele cuzinho peludo, marcando o território até então virgem, mas que eu comeria outras vezes.

Depois de gozar, fui até o meio das pernas do professor e comecei a chupar aquele pau com gosto e vontade. Seu pinto estava todo melado, me proporcionando o sabor de homem que tanto me dá prazer. Mamei aquela piroca até senti-la inchar. Não deu tempo de falar nada. O professor começou a urrar e gozar em jatos na minha boca. Nunca desperdiço nada de homem nenhum, então saboreei e engoli todo o leite viscoso e delicioso do meu professor. Meu professor que naquele dia havia sido minha putinha, minha mulher, de lingerie e tudo.

Depois disso tomamos um banho, ele me deixou em casa e encerramos tudo com um beijo quente e molhado ainda com gosto de porra. Porra do meu professor, que fez questão de marcar outras vezes para fodermos do jeito que ele gostava.

Obrigado a todos que acompanharam o conto até o fim. Avaliem e deixem comentários! Dicas para melhorar e elogios sempre me motivam a escrever mais e compartilhar minhas experiências com vocês. Até mais.

Beijo!

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Foto de perfil genéricaHorny DanContos: 20Seguidores: 49Seguindo: 11Mensagem Amo escrever e amo tudo envolvendo erotismo. Então por que não juntar as duas coisas? Todos os meus contos são autorais, alguns reais, outros fictícios. É um verdadeiro prazer ter você como leitor. ;)

Comentários

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Adorei, mas faltou uma coisa:MIJO. Adoro MIJO. Bjs

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Delicia de texto rapaz! Eu adoro macho sem trejeitos, másculo, usando calcinha. O contraste é perfeito, dá muito tesão. Nos afeminados também é bom, mas não causa tanto impacto... Estou gostando dos contos postados. Abraços!

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Cara, vc escreve bem pra caramba! Volta a postar aqui hehehe. Eu nem tenho tesão por homem usando lingerie mas sua escrita me deixou animado viu

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DE FATO HOMEM USAR ROUPA FEMININA NÃO É MINHA PRAIA.

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Fiquei com muito tesao nesse relato

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