Colega de sala 2
Sou leitor da CDC a bastante tempo, sempre tive vontade de escrever minhas histórias, aí vai a continuação da primeira, leiam a anterior para melhor compreensão,espero que gostem, gosto de histórias reais. Sou casado há trinta anos gosto demais da minha esposa e amo sexo. Tenho 50 anos não sou bonito, baixinho gordo, moreno de olhos verdes. A Silvana é loira, olhos cor de mel, cabelos compridos, seios grandes, redondinhos, durinhos e de mamilos rosadinhos. Bundinha empinada, redondinha, coxas e pernas bem torneadas, pele macia e lisinha sem defeitos, aquele tipo de mulher que parece ser magra, mais é um mulherão. Continuando…
Depois que ela entrou na sala e me entregou algo, quando olhei e vi que era sua calcinha, ainda úmida, com o cheirinho dela e um bilhete.
"Foi muito bom, mais quero mais que isso. Quero você dentro de mim"
Quando tocou ela saiu correndo, eu tentei acompanhá-la até o ônibus, mais ela entrou muito rápido não tive tempo de falar nada. Fui para casa com aquele lindo troféu no bolso. Foi difícil esperar a noite chegar, ansioso para encontrar aquela delícia de mulher. Quando chego na escola ela vai descendo do ônibus, vestia uma blusa de alcinha branca de um tecido parecido com seda, destacava os seios firmes e redondinhos, uma saia rodada tipo princesa em um tom bege claro, sandália de salto alto, que a deixava mais alta e empinada aquela bunda redondinha, ela estava simplesmente linda. Ao me aproximar, coloquei meu braço em seu ombro e lhe dou um m beijo e sinto como ela está cheirosa, mas, sou surpreendido com o tom ríspido com que ela me recebe, "me respeite" não lá diz, pior que sem entender nada, sai a.me dizer nada e foi assim a aula inteira. Quando toca para o intervalo, ela sai e eu a sigo. Ela se dirige para o "cantinho" que costuma ficar. Dou um tempo e me dirijo até lá.
Eu: que houve Silvana, posso saber, pois o bilhete que me deixou ontem não condiz com a Silvana que recebeu hoje.
Ela: senta aqui por favor, e faça como fazia antes, pois preciso te falar sem chamar a atenção para nós.
Então foi me contar que quando voltou para casa, quis ver a reação do namorado em vê-la como estava, queria saber se ele a acharia maravilhosa como eu achei. Só que a reação dele foi horrível. Ele disse que ela estava parecendo uma puta, que as amigas da escola estava influenciando ela, que esse comportamento é para piranhas e que ele não admite isso com sua futura esposa. A partir de então ele vai botar gente para observar o comportamento dela na escola. Fiquei chocado e com raiva, por ele tratar assim aquela delícia de mulher. Apertei ela no meu peito, ela sussurrou "cuidado, podem estar nos observando", não se preocupe disse eu, ele precisa aprender a valorizar a namorada que tem. Ela com a voz meio embargada me diz:
Ela: Adoro seu cheiro, gosto de sentir o calor do teu corpo.
Foi dizendo isso e enfiando a mão por entre minha camisa e acariciando meu mamilo, eu já estava com tesão depois disso.
Eu: não faz assim, que já estou de pau duro, assim fico com mais tesão. Hummmm
Ela: deixa eu ver, hummmmm
E já foi passando a mão em cima do meu pau por cima da calça. Ela ficava acariciando com os dedos por cima da cabecinha, que já estava com aquele molhadinho e eu sem perder tempo vou com minha mão nos seu peito, sinto seus mamilos durinhos querendo furar a blusa, ela sem sutiã, o tecido fininho aumentava a sensação de prazer tanto meu quanto dela, nos beijamos, um beijo suave, molhado, cheio de desejo, de volúpia, demoramos nos beijando, quando percebemos que podiam nos ver nos soltamos. Nos olhávamos com um misto de desejo e de alegria. Uma sensação de desejo, do proibido, nada podia atrapalhar aquele momento. Ela sentada de frente pra mim segurando minhas mãos entre as sua, eu vou colocando a mão por baixo da sua sai, quem olhasse para nós nunca que ia imaginar, vou deslizando por sua coxas, ele entende o que eu pretendo, abre as pernas e chegou facilmente a sua buceta, ao aproximar minha mão sinto o calor e emana dela, perceber o quanto ela está molhadinha, acariciou por cima da calcinha e ela geme baixinho, uuuuuii, com o dedo indicador puxo a calcinha de lado, passo o meu dedão com carinho nos lábios da sua buceta que está encharcada, deslizo o dedo de baixo pra cima até que sinto seu clitóris intumescido, ao tocar nele ela estremece e geme, aaaiiii, hummmmm, círculo por ele e novamente deslizei meu dedo por toda sua buceta, agora enfiando mais um pouco sendo envolvido pelos seus lábios molhados e quentes. Minha boca enche d'água e falo:
Eu: como eu queria chupar você agora!
Ela: eu adorei ontem, nunca tinha sido chupada. Foi a primeira vez, quero gozar de novo na sua boca, mas o que eu queria agora, era seu pai entrando em mim.
Foi dizendo isso, e suas mãos muito rapidamente abriu meu zíper e tirou meu pau pra fora e engolia como se sua vida dependesse de mamar nele. Ela nunca havia chupado, mais disse que desde que gozou na minha boca que queria fazer o mesmo. Engolia tudo, engasgava e soltava, muito sem jeito, os dentes batia e incomodava, mais fui pedindo calma, e logo estava suavemente passando a língua na cabecinha, e mordendo com os lábios, a naninha que formava ela lambia e engolia como se fosse a melhor coisa do mundo. Devido a posição, disse que em outra hora queria gozar na boca dela. Ao tirar o dedo da sua buceta levei a minha boca para sentir seu sabor, quando estava na minha boca ela disse "também quero" e nos beijamos chupando meu dedo.
Quando percebemos já havia tocado. Corremos pra sala. Antes de entrar ela me diz.
Ela: precisamos nos encontrar fora daqui. Você me mostrou que existe uma mulher dentro de mim. Nesses quatro meses que te conheci tive mais prazer com você do que em quatro anos com meu namorado. Quero dar pra você.
Eu: eu também quero você, mais sou casado.
Ela: eu sou VIRGEM!
Mais eu serei sua enquanto você me quiser. Mesmo depois de casar com meu corninho.
Quando ela disse isso eu fiquei sem reação, mais peguei pela mão e sai procurando uma sala onde pudéssemos ficar a vontade. Encontrei uma sala vazia, entramos e fechei a porta. Tirei minha camisa e a blusa dela. A visão daqueles seios era estonteante, grande, redondinhos, com os mamilos rosadinhos e apontando para mim, olhei e passei as mãos nos dois e abocanhei e lambia passando a língua em volta dos mamilos, mordia com os lábios, ela gemia e apertava meu pênis, mordia os lábios e gemia como se estivesse num quarto. Desci ela do birô e me sentei, botei meu pau pra fora, ela entendeu e chupava como se fosse a fruta mais doce do mundo, chupava e acariciava meus testículos, me deitei para facilitar pra ela, não sei se foi por querer ou sem querer, mais foi muito gostoso quando ela passava o dedo no meu anos, quando percebeu que eu gemia ela intensificava, gozei muito.gostoso na boca dela e para ser sua primeira vez engoliu tudinho. Deitei ela no birô e retribuí, ela deita e abre bem as pernas, chupei ela com muita vontade, abri sua buceta com as duas mãos, deslizei a língua por todo lábios e contornava no clitóris, descia até o botão rosadinhos dela, ela contraia, parecendo que queria morder minha língua, subia e enfia na buceta e ficava mexendo como se fosse penetrá la com a língua, molhei o dedo na sua bucetinha e fui com carinho enfiando no seu cuzinho, ela não aguentou e gozou, gozou muito, chupei tudo. Ainda passei a cabecinha do meu pau na sua buceta piscelando no clitóris ela pedia pra eu botar logo, bati uma punheta ali esfregando meu pau nela, gozei novamente melando toda saia dela.
A campanha toca pra sair, nos arrumamos e saímos correndo pra sala, os colegas vão saindo, sem entender a nossa correria. Pegamos o nosso material e saímos calmamente, ela me diz, " estou toda melecada por baixo da saia, mais adorando tudo" vou lhe dar um beijo ela sai correndo. Antes de entrar no ônibus ela me diz.
Ela: amanhã às nove horas estarei lhe esperando aqui na frente da escola.
Subiu no ônibus, nem esperou minha resposta. Não fui ao encontro, não queria atrapalhar seu noivado. A noite não fui na escola. Não sei como, mais ela veio na minha casa e me fala com a voz embargada:
Ela: porque não foi?
Eu só queria ser sua, nada mais. Seria sua por toda vida, só queria seu amor nada mais.
Minha esposa chega na sala, "e quem é você?", eu respondo: uma colega de sala, como não fui hoje e ela vai embora véi se despedir. Foi a última vez que via a Silvana. Sei que casou com o noivo e foi morar no sudeste.
Gostaria que ela lesse este conto. Sabe que alguns detalhes foram mudados para compreensão do leitor mais a história é essa. Se ler "Silvana" meu contato:
luluverine@gmail.com
Sei que não é o fim que muitos gostariam, mas, foi real.
Aceito feedback!