A Ana foi-se deitar e eu fiquei na Sala com o Vitor que estava em pé de frente para a Sofia sentada no sofá e a segurar o pau dele.
Sentei-me ao lado da Sofia e ela continuou a punhetar o Vitor logo a seguir comecou a mamar e meteu a mao dela no meu pau e comecou a punhetar-me enquanto mamava o marido.
O vitor sorriu para mim com ar de aprovação e eu sorri de volta.
Entretanto o Vitor puxou a Sofia e ela ficou de pé com ele a trocar com ela. Ela entendeu o que ele queria mesmo sem dizerem nada um ao outro, ajoelhou-se no meio de nós os dois e comecou a chupar o Vitor e a punhetar-me a mim e depois trocou, começou a fazer-me uma mamada e a punhetar o marido. Que delicia era sentir uma boca no meu pau que nao o da minha esposa. Era uma mamada diferente, diferente da que eu tinha experimentado antes. Adoro os broches da Ana mas esta era diferente e também deliciosa.
- Que delicia Vitor, o pau do Simom é mais grosso que o teu, enche-me a boca toda. Estou a morrer de desejo em ter este pau na minha coninha.
- Gostas de pau maior é? O Simon vai te dar pau e eu quero ver ele a arregaçar essa cona toda.
- Vais Simom? vais me dar piça?
- Como quero meter em ti, quero sentir novas sensações e se forem como a do teu broche... que maravilha, estou a adorar - enquanto dizia isto ela continuava com o meu pau na boca dela num vai e vem delicioso e o Vitor segurava e empurrava a cabeça dela para baixo como incentivo para ela continuar a mamar o meu pau.
- Amor, anda para trás de mim e fode-me, anda, quero ter os dois paus ao mesmo tempo.
O Vitor levantou-se, posicionou a Sofia de quatro e enquanto ela me mamava ele comecou a meter por trás. Eu comecei a alisar os peitos dela, aqueles peitos pequenos e ponteagudos e ela continuava a chupar o meu pau.
Passado alguns minutos naquele intenso sexo a Sofia diz:
- Amor estou quase a vir-me, troca com o Simon, trocas? Quero me vir com o pau dela na minha cona, deixas?
Eu a muito custo tive de lhes dizer:
- Não posso, prometi á Ana que só te fodia depois dela foder com o Vitor. Foi um pacto que fizemos pois ela estava insegura e achava que eu só estava nesta putaria para te comer. Eu tive de a tranquilizar e dizer que tambem queria que ela gosasse e tivesse prazer e prometemos ela ser primeiro a ir até ao fim.
- Que pena Simon, eu queria tanto que me comesses hoje. - diz a Sofia.
- Acho que temos de respietar a Ana, nao podemos trair a confiança dela. - Diz o vitor
- Pois seu safado, queres comer a nossa amiga nao é? - diz a Sofia a rir.
- Sim quero se o Simon concordar, claro. - diz o Vitor
- Claro que sim, morro de ciúmes mas quero que ela tenha a fantasia dela e confio plenamente em ti amigo. - Respondo
- Vamos então ter de esperar mas eu quero gozar, continua amor, continua a meter em mim - Diz a Siofia ao marido abocanhando novamente o meu pau e arrebitado o rabo para ele.
Continuamos com o vitor a meter na mulher e ela a chupar o meu pau até que ela se veio intensamente, gritou que nem uma cadela, tenho a certeza que a Ana ouvio os gritos dela. Estremeceu violentamente e as pernas ficaram bambas. O vitor segurou-a pelos quadris para ela nao cair de joelhos e logo a seguir teve orgasmo dentro da cona dela. Largou-a e ela caiu de joelhos com a porra dele a escorrer da cona dela e ela continuou a mamar o meu pau ate eu me vir na boca dela.
- Que vadia me saistes, querias mesmo a porra toda dele, engolistes tudo - diz o Vitor a ver a mestria da Sofia a engolir tudo e a limpar o meu pau até á ultima gota.
- Tem sabor diferente do teu amor, maravilha de leitinho. Na próxima tenho de sentir este leite quente dentro de mim. Tens de tratar da Ana bem rapidinho amor.
Rimos os três bem alto e ficamos sentados, a Sofia no nosso meio a segurar e acariciar os nossos paus moles e todos melados.
O Vitor levantou e foi á Casa de banho e mal ele fechou a porta a sofia dá-me um beijo de lingua.
- Que maravilha de porra, estou com tanta tesão, sente a tua porra na minha boca, sente - e beija-me novamente passando resticios de porra para a minha boca.
- Amanha este pau tem de me rebentar, é maior que o do Vitor, quero sentir isto a alargar a minha cona e bater bem no fundo.
O vitor regressa e eu levanto-me e vou me deitar com a minha esposa, e a pensar na sofia e no que acabou de acontecer e no que ela disse.
A Ana estava a dormir profundamente, ou pelo menos parecia e eu deitei enconstada a ela, de conchina e meti o meu pau, meio duro por causa dos pensamentos que estava a ter, no meio do reguinho dela por cima da cueca e adormeci.
Acordei de manhã e a Ana nao estava na cama. Deixei-me estar e ouvia barulho na cozinha, deviam ser eles que já estavam todos a pé e a preparar o pequeno almoço. Resolvi ficar mais um pouquinho na cama.
Passado uns minutos na sorna comecei a perceber que as vozes eram apenas da Ana e da Sofia, provavelmente o Vitor também ainda estava na cama.
Quando resolvi me levantar e ir até á cozinha a Ana deu-me um beijo de bom dia delicioso e meteu a mau no meu pau por cima dos calções e diz:
- a Sofia já me contou de ontem á noite... podias te ter comportado melhor.
Eu ainda estava a processar o que ela tinha dito e a Sofia veio me dar um beijo de bom dia e imitou a Ana, me beijou prolongadamente, meteu a mau no meu pau e diz:
- Pois foi, foi bem comportado demais para meu gosto.
- Já estás assanhado novamente e ainda agora acordastes - diz a minha esposa a olhar para o meu pau duro.
- Não há quem aguente assim meninas, acordar e ser recebido assim por duas beldades e mulheres gostosas como vocês. Quem aguenta?
- Vais ter de aguentar porque o prometido é devido, lembras amor. Só quando eu der para o Vitor é que tu podes comer a Sofia.
- Vais ter de apressar isso amiga, senao eu nao aguento. - diz a Sofia para a Ana
Entretanto o Vitor tinha acordado e apareceu na cozinha. A Sofia pediu-lhe:
- Amor, podes ir comprar pão fresco?
- Eu tambem vou que quero comprar uns pasteis para nós. - Ofereceu-se a Ana para ir com o Vitor.
Continuamos a preparar o pequeno almoço, eu e a Sofia enquanto eles os dois foram á rua.
Eu e a Sofia fomos conversando sobre o que estava a acontecer e como estavamos dois desejosos por foder um com o outro, isto deixou-me de pau bem duro e sempre que podia ao passar por ela roçava nela ou encoxava e ela nao se fazia rogada, empinava o rabo, apertava contra o meu pau ou acariciava o meu pau com a mão.
- Achas que o Vitor e a Ana se comportam quando estão sozinhos? - perguntei eu, com um misto de receio e tesão na resposta.
Por um lado tinha medo da traição, ser trocado por outro ficava dava-me uma tesão enorme.
- Acho que sim, a Ana é mais contida mas morre de tesão pelo Vitor e sei que o Vitor vai forçando a coisa. A ana já me confessou que quer experimentar ter sexo com o Vitor e está a tentar deixar o preconceito para trás. Já muito diferente está ela, a começar a ser bem assanhadinha a tua mulher.
- Se está! Algum dia eu imaginava-a a ter coragem em estarmos a foder convosco ao vosso lado e tu a acaricia-la e depois o vitor em cima dela a lambe-la toda e a tocar na coninha dela. Que tesão estou a ficar so de imaginar.
Entretanto chega a Ana e o Vitor da rua, bem animados. A Ana aproxima-se de mim e mesmo antes de dizer alguma coisa me dá um beijo bem de lingua. Eu sinto o sabor de porra na boca dela e por instinto recuo a cabeça mas ela agarra-me pela nuca e força novamente o beijo. Aqueles breves instantes me fazem perceber o que aconteceu e acabo por ceder ao beijo apesar de estar de alguma forma confuso, enjoado, zangado, ciumento mas cno fim de tudo com um tesão enorme.
finalmente a ana larga-me e diz:
- Estamos empatadas amiga - E dá uma gargalhada - chupastes ontem o meu marido eu chupei hoje o teu.
- Mas... - são as únicas palavras que saem da minha boca, eu a gaguejar e com cara de zangado.
- Mas nada, ontem deixastes a Sofia fazer-te um broche e gozastes na boca dela, ela contou-me, lembras, não há segredos! Hoje fiz o mesmo no elevador ao Vitor. Mamei o pau dele e ele gozou na minha boca.
Eu já meio recomposto da surpersa, ainda com ciúmes mas a entender que era mais que justo e era o que eu tambem queria que acontecesse disse:
- Planeastes direitinho malandra... cada vez mais perto de realizar a tua fantasia, ou já o fizestes?
- Não amigo, ela é de confiança. Apenas fez o que te disse e foi de iniciativa dela. Nao forcei nada.
- sim amor, o Vitor nao forçou nada, ou melhor, no elevador ao sairmos de casa ele para chegar aos botoes bem que me encoxou e eu forcei o meu rabo no pau dele mas nada mais que isso, depois ao regresssarmos eu é que parei o elevador, ajoelhei-me e tirei o pau dele, ele até me disse para parar mas eu queria sentir o pau dele na minha boca, queria mamar. Foi estranho, nao é natural para mim mas fiquei excitada, olha para a minha cona como está molhada. - E pega na minha mão e mete por baixo da saia e no meio das pernas dela. As cuecas estavam encharcadas, sem duvida estava cheia de tesão.
- A nossa relação tem de continuar assim, de confiança. nunca fazer nada que achamos que o outro nao vai gostar e acima de tudo contar tudo ao parceiro. Claro que era preferivel falarmos antes mas por vezes a tesão e o momento nao permite. Eu estive aqui nuns amassos com o Simom enquanto vocês sairam mas nao passou disso. - diz a Sofia.
- Eu sabia que nao iam ficar aqui de maos nos bolsos á nossa espera. assanhados - diz o vitor a rir.
Acabamos o pequeno almoco e já era quase meio dia, estava sol e muito calor. Eesolvemos sair e ir apanhar um sol na praia. por incrivel que pareça na praia ficamos como dois casais de amigos nomais sem putaria pelo meio a não ser a massagem que cada um deu na sua esposa a espalhar protector solar, bem caprichado e sexy e os piropos constantes nossos uns aos outros, mas nada de sacanagem.
Quando regressamos a casa e depois de um banho refrescante estávamos bem dispostos, recarregados de energia positiva e frescos, nas nossas cabeças só estava uma coisa em mente, sexo, não ia passar desta noite que finalmente teríamos a tão desejada troca. a Ana confessou que que ia fazer com que fosse hoje pois não aguentava mais a tesão e deixou a porta aberta para eu foder com a Sofia mas ela tinha de estar presente. Assim combinamos, a ordem seria ela primeiro com o Vítor e eu presente e eu com a Sofia e ela presente.
Enquanto preparávamos o jantar decidimos re-iniciar o jogo da verdade ou consequencia e o vitor teve uma excelente ideia.
