Diário de um Bissexual 3 - Jariel

Um conto erótico de AlissonBi
Categoria: Homossexual
Contém 1999 palavras
Data: 08/01/2020 18:19:07
Assuntos: Gay, Bissexual, primos

Aquela situação com o David foi chata.

- Tá ficando doido cara? - falei na defensiva. - não sei que merda tu está falando.

- sabe sim, caralho. - replicou ele mais calmo. - história de que eu comi o viado do Biel.

- sai fora, maluco. Nem de viado eu gosto. - falei rindo.

Ele ficou com uma cara de tacho. David tinha o cabelo louro e sardas, era um pouco maior que eu e mais forte, não queria confusão com ele, então dei apenas um empurrão forte nele de volta, nada que fizesse ele cair ou algo assim, apenas para não ficar de graça e geral achar que sou fácil de se bater.

- ai, só pra descontar o puxão. - falei empurrando. - tamo quite, agora sem palhaçada comigo man. Se tiver alguma treta pra falar, chega na paz que a gente resolve.

- beleza, beleza. - respondeu ele saindo desconfiado.

O Biel ou o Eric provocaram aquela merda, isso não ia sair barato não, mas deixei anotado.

Agora vou falar de outra putaria que aconteceu naqueles tempos. Tinha uma menina do prédio que era afim de mim, a Mirna, ela tinha um irmão meio delicado chamado Jariel, os dois moravam com a avó, a mãe deles teve eles em um relacionamento e se separou, quando arrumou outro cara deixou os dois com a avó e deu o fora.

A avó deles era chata pra cacete, rédea curta, quando a galera ia jogar bola numa quadra que tinha nos fundos do prédio, era comum a Mirna vir dizer que a avó mandou chamar o Jariel e ele ter que ir embora chateado.

Havia um colega da bola, o Donato, que a gente papeava as vezes pelo condomínio, ficamos bem próximos. Ele estudava em outra escola. Uma vez em conversas de sacanagem ele disse que comeu o Jariel, que foi fazer troca troca mas so comeu, que por isso achava que o Jariel gostava de dar o cu, porque já tinha comido duas vezes inventando que depois liberava.

Donato era da minha idade, bem branquinho e troncudo, barriga naturalmente malhada, cabelos pretos encaracolados.

Era um garoto muito bonito e pegável, o melhor jogador de bola do condomínio, eu chegava perto, mas ele era muito melhor.

Sinceramente, desconfiei da história dele, meio esquisito ele apenas comer, mas anotei que o Jariel curtia e achei ele um alvo melhor e mais facil, porque parecia ser mais ingênuo, o Donato era uma cobra igual ou pior que eu, precisava de mais estratégia para pegar ele.

Todo mundo sabia que a Mirna tinha uma queda por mim, era aquelas coisas notórias, resolvi então arriscar os dois irmãos, me aproximar. Ia comer cu ou boceta, com sorte metia a vara nos dois.

Dizem que quem é muito reprimido, mais safado acaba ficando. Acho que era o caso dos irmãos, a avó controlava tanto que havia um fogo secreto ali para ser explorado.

Comecei procurando ficar mais amigo do Jariel. Eu era conhecido por ter muitos quadrinhos, videogame dos melhores, era aquele cara que eraconsiderado por todo mundo também. Já conhecia a molecada do prédio de passar férias, quando passei a morar lá era muito respeitado e usei muito isso.

Vou só descrever um pouco o prédio, ele tinha quase um quarteirão de área, era um condomínio de classe média com 10 blocos, moravam muitas famílias, a maioria classe média, funcionários públicos (caso do meu pai), pequenos comerciantes, bancários e etc. Eu morava no bloco 2, bem na frente ao lado do 1. A quadra de futebol, um campinho society, ficava lá nos fundos ao lado da piscina e de uma pracinha. Jariel morava no bloco 8.

O Jariel caiu como um pato nos meus truques de amizade, todo mundo queria ser meu amigo e do Donato, quem não tinha a simpatia de um dos dois não era nada naquele condomínio.

Comecei chamando ele pra jogar comigo, só os dois. Ele veio algumas vezes e aos poucos fui criando intimidade, fingi então estar interessado na irmã dele.

- A Mirna é afim de tu mesmo. - entregou.

- vocês falam dessas coisas? - perguntei.

- não, mas já vi ela falando com as amigas. A Aline é muito amiga dela.

- diz a ela que eu quero ficar com ela.

- eu não, ela conta pra vó que fiz isso.

- conta não, porra. Tu não disse que ela quer?

- não disse que ela quer nada não, disse que ela é afim.

- então, macho. Ajuda aí, doido pra ficar com ela. É amigo de verdade não tu?

- sou man.

- então diz a ela que quero ficar?

- Tá bom. Digo.

Lembro que agradeci efusivamente, para ele não ter como desistir. Então parti para a segunda parte do plano. Parece bobagem, mas eu sou cara de pau e insistente mesmo, disse a ele que não sabia como ficar com uma menina e pedi pra ele me ajudar a treinar. Parecia um djavu do biel.

- Man, não sei fazer isso não.

- só ficar parado e deixar eu fazer umas coisas cara, faz o favor aí, como amigo. - insisti. - vai dizer que tu nunca fez troca troca?

- Neum. - falou ele rápido.

- e o Donatim? Ele disse que já fez contigo, ai pensei em pedir pra fazer também, tu é mais amigo dele que de mim?

- não. Mesma coisa.

- então.....

Essa foi a gota d'água, mais um pouco de insistência e estávamos os dois de cueca no meu quarto, ele super nervoso e desconfiado.

O Jariel era moreninho, negro, tipo o Biel. Mas ele era alto e magro. Não era bonito de rosto, mas a bunda dele era toda malhadinha do futebol.

Ele estava com uma cueca simples, aquelas de menino, um pequeno volume embaixo. Eu com uma boxer azul e um volumão já bem maior.

- posso começar, chegar perto de tu? - perguntei.

- pode. - respondeu ele respirando de forma ofegante, o que me fez ver que ele estava muito ansioso pelo que eu ia fazer.

Me aproximei dele pela frente e apertei aquela cintura. Era bem magra e torneada, quase feminina. Beijei o pescoço dele, o que o fez suspirar profundamente. Levei meus lábios até os dele e colei, causando um susto.

- para macho. - falou ele segurando meus ombros. - isso já é viadagem demais não?

- viadagem o que porra? Como é a gente vai beijar bem as meninas sem treinar? Viadagem é tu ficar de cuca com isso.

- não vai espalhar pra ninguém isso não? Nem pro Donatim? Pode dizer que a gente trocou, mas isso de beijo não.

- Tá certo, mas para de interromper o serviço. - falei voltando aos lábios dele.

Eram lábios bem duros, ásperos, mas gostoso de beijar. Na saliva dele sentia o sabor de todas as emoções conflitantes que estavam tomando conta dele, tesão, medo, ansiedade. Como um vampiro, parecia me alimentar também desses sentimentos através daquele beijo adolescente.

Suavemente tirei primeiro minha cueca.

- pombona grossa, man. - falou ele admirado.

- bora deitar na cama, fazer amor? - sussurrei no seu ouvido.

- não, na cama não.

- porque aí já é muito mulherzinha.

- para com isso, bora curtir. '

- na cama não, se não vou embora.

Acabei cedendo nessa. Mandei ele se encostar na minha cômoda e arrebitar a bunda. Ele curtia mesmo aquilo, porque não questionou que ia me dar o cu, só não queria dar na cama igual uma mulher.

Nem pedi uma mamada a ele naquela vez, porque ele cedeu dar o cu, se insistisse em outra coisa, podia desistir.

Peguei meu gel e passei um pouco no rêgo dele.

- ai man. - falou ele assustando com o gelado. '- que é isso?

- é um gel da minha mãe mah. Vai melar tudo e não vai nem doer.

- ainda bem, tua pomba é grossa. - suspirou ele quando enfiei meu indicador. - porra.

- Pra tu ir acostumando as pregas macho.

Depois que vi que ele já estava gostando do dedo, enfiei dois.

- ai mannnnnnnsuspirou fundo deixando penetrar.

- vou tentar botar o pau. - sussurrei beijando a nuca dele.

Jariel estava totalmente entregue, uma potranca domada pronta para ser montada pelo cavalo, que no caso era eu. Retitei os dois dedos do cu dele e passei o excesso de gel na cabeça da pica. Ficou bem lambusadinha. Segurei ele pelas ancas e fiz força para arrebitar mais a bunda, para a altura ficar ideal e então guiei a cabeça da piroca até suas preguinhas super apertadas, mas que ja estavam bastante relaxadas.

A primeira vez não foi.

- muito grossa mesmo mah. - suspirou ele. - não entra não.

- entra sim, fica calmo e faz força como quem vai cagar. - Pedi encostando de novo a cabecinha no cu dele.

Ele fez como pedi, botou força pra cagar enquanto fiz força com o pau pra entrar, ouvimos um pequeno ploft e a cabeça da rola estava dentro.

- Puta que pariu Alisson, esticou tudo. - Quase chorou ele.

- só esperar que acostuma com o pau igual acostumou com o dedo. - falei acalmando.

Segurei uns instantes dando uns beijos nas costas dele e falando umas sacanagens, minha técnica infalível de comer cu. Logo senti as preguinhas relaxando e fui deslizando a manjuba naquele rabo adentro.

- Tá doendo?- perguntei.

- não, tá até bom. Ardendo bem pouco mas tá bom.

- entrou toda garoto. - falei rindo.

- não acredito man. - falou ele surpreso.

Segurei a mão dele e guiei ate a entrada do cu, ele sentiu meus pentelhos e logo pegou apenas numa pequena parte do tronco que não tinha entrado no cu dele.

- caralho, tu tava mentindo viado. -falou ele. - tu sabia fazer isso já. Me enganou. - reclamou ele gemendo quando comecei a bombar.

- sabia man, mas queria fazer com tu. Quer que eu pare? - perguntei lambendo sua orelha por dentro.

- não mah, tu é meu amigo, pode comer.

Foi uma delícia ouvir aquelas palavras. As vezes curto um sexo bruto, mas com o Jariel fui bem carinhoso, masturbei ele o tempo todo enquanto comia sua bunda. Em uns 5 minutos senti o cu pulsar forte, parecia mastigar o pau, como se fosse engolir de vez e nunca mais soltar e o viado gozou forte melando quase todas as gavetas da cômoda. Logo em seguida pediu pra tirar.

Quase gozei com os apertos do cu dele no meu pau, foi por pouco, mas finalizei numa punhetinha rápida no banheiro e aproveitei pra lavar o cheiro de cu que ficou na minha rola. Quando voltei ao quarto ele ja estava pronto pra ir embora.

- já vou man. - falou sem emoção na voz.

- quer tomar banho não?

- vou tomar em casa.

- não é ruim chegar com cheiro de gala não? Tua avó pode perceber.

- mais fácil ela desconfiar eu chegar todo molhado, man.

- é mesmo. - respondi concordando e levando ele até a porta, benditas viagens ao sítio dos meus pais.

- não esquece meu recado pra Mirna man. - pedi.

- ai, tu quer mesmo? - Perguntou ele surpreso. A essa altura devia achar que era tudo um truque para comer ele.

- claro mah. - falei fechando a porta após ele confirmar que daria o recado.

Voltei pro quarto e coloquei um episódio de série, muito satisfeito com a foda. Em uma meia hora, ouvi uma vibração de chamada.

"Alô?"

"Oi Alisson, é a Mirna "

"Mirna, beleza?"

"Beleza, o Jariel me deu teu recado..."

"Pois é.... será que rola?:

" por mim..... pode ser...."

"Vamos se encontrar na pracinha lá atrás..."

"Não, minha avó...."

"Então vamos na pracinha da frente, que é fora do condomínio"

"NÃO... se alguém que minha avó conhece ver....:

"Vish, então só se for ....."

"O Jariel disse que teus pais viajaram..."

"Então vem pra cá "

"Vou, aguarda uns 40 min. Preciso de uma desculpa".

Nem acreditei que foi tão mole, a loucura da velha controladora obrigava a menina a ir direto pro covil da onça.

Resolvi me apressar, dar uma limpeza, tirar aquele cheiro de rola e cu do meu quarto porque a pica podia trabalhar de novo naquele mesmo dia....

Xxxxxxxxxxxxxx

Abraços meninos que estão acompanhando: Rpd, Alegostoso, Yvih e Rtzornsk.

Sei que meus leitores podem ficar com raiva de mim, tenho até medo por isso procuro esconder até a cidade de onde sou, hahahahaha. Então obrigado pelo carinho de vocês.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 9 estrelas.
Incentive AlissonBI a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Este comentário não está disponível
Este comentário não está disponível
Foto de perfil genérica

Cara ta muito bom

Mas confesso que não tenho paciência pra esses guris que liberam o cu mas ficam de frescura "ai não pode beijar", "ai na cama não "

0 0