Minha esposa vestida para transar – Parte 3
“_Amor vou começar pela noite de ontem que está mais fresca na minha cabeça! Pode ser? Está bom para você?”
Foi assim que ela fez questão de iniciar, como se quisesse realçar sua narração ou acentuar os chifres que ela havia acabado de me botar. Como eu fiquei mudo, ela continuou, enquanto jantava.
“_Eles já chegaram no carro me zuando, dizendo que eu era muito puta. Que não acreditavam que eu tinha topado. Eu abri as pernas já com a calcinha enfiada e disse que daria uma chupada ali mesmo em quem me socasse os dedos, pois, eu estava muito excitada. Claro que os dois me meteram os dedos, então eu tive que chupá-los e quando chegamos na casa do Arnaldo eles já haviam gozado. Preferi engolir a porra para não sujar o banco do carro. Só que aí eles me pediram para sair e dividir um pouco da porra contigo.”
Enquanto ela falava com orgulho de sua peripécia eu recordava o seu beijo molhado. Bem que eu havia desconfiado que tinha provado porra por tabela, só não sabia que a ideia tinha sido daqueles safados. Além de comer a minha esposa, ainda curtiram com a minha cara.
Ela continuou sem que eu dissesse nada:
“_Ao entrar na casa, todos já me esperavam excitados, me atacaram na sala mesmo. Passei a manuseá-los, e o Arnaldo, mais atirado, me pediu para ficar um pouco abaixada e, enquanto eu chupava um cara e segurava o cacete de outro, ele veio direto me enfiar a vara.”
Ela falava exatamente assim, desbocada, como eu nunca tinha visto ela se revelar.
“_Amor, o pau dele é muito grande, no começo doeu um bocado. Mas, eu estava já bem alargada pelos dedos dos dois caras e ele meteu sem dó. Logo estava atolado.” Ela continuou: “_Nesta posição ele enfiou uns minutos e depois disse que estava cansado, a posição não lhe era agradável. Só que em vez de me liberar, chamou outro amigo e mandou me enfiar. Eu continuei agachada, sendo fodida na bucetinha, enquanto os caras revezavam na minha boca e eu só mamava. Eu nem olhava para trás porque não dava. Amor, eu nem sabia quem estava me fodendo, eu só sentia quando um tirava e em segundos outro cacete já entrava. Às vezes um era mais grosso e me rasgava, outra hora era mais longo e eu sentia no fundo do útero como nunca havia sentido contigo. Nossa! eu assim fui muito arregaçada!”
Neste momento ela interrompeu, mastigou algo, pois tudo isto ela dizia enquanto jantava, e me perguntou se eu queria mesmo continuar escutando. Decerto estava vendo minha cara estupefata ou minha calça já totalmente “armada”. Ela disse:
“_Eu acho que já ouviu o bastante. Não precisa saber mais nada. Você queria que eu fosse fodida, pronto, tudo está consumado.”
Eu insisti e ela então cedeu:
“_Tá bom. Mas, depois não vai reclamar de nada. Não vai dizer que eu não fui honesta contigo. Eu tentei te poupar.”
Disse a piranha desgraçada, já se divertindo com a situação.
“_Eles começaram a gozar, o primeiro já foi na minha buça, nem perguntou se podia... Mas, daí os que eu estava chupando também gozaram e me encheram de leitinho. Como eu não disse nada eles se aproveitaram. Me socavam na buceta e gozavam ou me enfiavam na boca e me seguravam a cabeça até gozar. Ai amor, você sabe que não sou muito experiente, não conseguia engolir tudo, por isto escapava e eu babava. Por isto usaram aquela calcinha para me limpar.”
Eu instintivamente parei de comer e procurei a lingerie no meu bolso. Levei-a até o rosto e novamente dei uma cheirada. Ela não acreditou no que via e falou:
“_Amor ela está toda gozada!”
Eu sabia e isto me deixava ainda mais excitado.
Deixei a pecinha em cima da mesa enquanto ela continuava a narração.
“_Eu achei que todos já tinham gozado, só que não. Tinha um negão, um monstro de tamanho e com um pau gigante, que estava sentado só esperando. Ele me chamou no sofá. Apontou para a estrovenga duraça, como quem diz, olha só o que te aguarda, mas, não precisou dizer nada. Eu me aproximei, arreganhei as pernas ao máximo e sentei na bagaça. Amor, você não tem ideia, por mais que eu tava alargada, o cacete dele quase não entrava. Fui sentindo e sentando e, gritando a cada centímetro que eu ganhava, acho que levou uns cinco minutos para eu receber toda aquela rola atolada na xota.”
Eu não quis interromper, porém sabia exatamente de quem ela falava. Eu o tinha levado no meu carro e, quando o vi sentado ao meu lado pensei a mesma coisa. Seu pau mesmo mole marcava todo o calção. Na hora eu refleti se ela agüentaria “aquilo”. Tinha certeza que ali ela não passaria de umas chupadas. Mais uma vez eu estava enganado. E agora sua buceta também estava para sempre transformada: definitivamente alargada.
Após uma pausa, ela concluiu:
“_Então amor, eu cheguei a desmaiar na rola. O Carlão me deu uns tapas e eu voltei. Ele me disse que eu tinha apagado. Também disse que era normal, ninguém nunca tinha agüentado a benga dele até onde agora tinha chegado.” Ela me disse isso com um largo sorriso de satisfação, mas, provavelmente na hora tenha mesmo é chorado na pica do negão. Ela reparou no meu pau arrebentando a calça:
“_Obrigado benzinho. Obrigado por tê-lo levado. Eu estou orgulhosa da minha capacidade. Você também não fica? Saber que a sua mulher agüentou tanta pica?”
Gaguejei algo, tipo, você foi muito puta, ou coisa assim e ela retrucou:
“_Foi você quem trouxe eles para mim. Eu tinha saído do bar só com quatro, como da outra noite. Depois que vi que você chegou lá com mais três para me foder.”
Por esta eu não esperava. Tinha que me defender:
“_Quem ordenou foi o seu macho. Achei que estava tudo acertado. Que você já os esperava. E além do mais, se não queria porque não mandou que eu os levasse de volta?”
“_Amor eu não queria te decepcionar...Você tinha me oferecido para mais três machos me arregaçar. Eu tinha que agüentar.”
Concluiu a filha da puta, que agora tinha desculpa pra tudo e, eu ainda saía por culpado.
“_Achei que você sabia, mas, realmente sete de uma vez só é bem exagerado.”
Eu terminei, quase num pedido de desculpas. E pedi para ela continuar:
“_Tá bom. Só que antes tem mais uma coisa que eu preciso que você saiba. Se concordar eu continuo a contar, senão paro por aqui. Olha só meu amado, sete não é assim tão exagerado. Preciso que no próximo final de semana você me leve de novo naquela cidade. Combinamos de eu ficar com eles sexta e sábado e você me buscar no domingo. Tudo bem? Você me leva?”
As surpresas dela realmente não acabavam...
“_Minha amada eu não sei, na semana que vem eu não tinha esta região programada para trabalho.”
“_Então querido, eu também não tinha programado nada, mas, tem algo que eu preciso compensar, eles disseram que querem que seja neste final de semana. É este é o único final de semana que estão liberados. Olha que bacana, vão poder juntar os onze, estes de ontem e os quatro da noite retrasada.” Ela fulminou, me fazendo interromper uma garfada.
“_Como assim? você vai juntar toda esta rapaziada, tudo junto numa mesma noitada?”
Ela prosseguiu sem titubear:
“_Meu Amor é que eles formam o time de futebol da cidade e nesta semana não tem rodada, então eu é que vou ser sacrificada, vou entrar na roda para eles entrarem em mim com as suas bolas e varas.” Ela respirou fundo e falou meio desanimada:
“_Mas só se você quiser muito que eu continue a ser a sua esposinha putinha e dedicada. Tem algo que eu deixei a desejar e você sabe que eu não gosto que me cobrem nada. Mas, só se você puder, se não der não dá nada, ou melhor, eu não dou nada.”
Antes que ela terminasse a fala eu já tinha absorvido e mais uma vez quase concordado:
“_Não sei não Luciana. Acho que você está muito determinada. Mas será que vai agüentar onze cacetes na mesma noite. Você seria pra lá de arregaçada.”
“_Amor, eu já estou totalmente detonada. Quem agüentou sete agüenta onze e lembra que não será só a noite, serão três dias inteiros de trepada. Vou passar desde Sexta cedo até a Tarde de Domingo, provavelmente pelada, ou com aquelas calcinhas que você tanto gosta de ver enfiadas.”
“_Ta bom!” Finalmente concordei: “_mas como vai ser? E porque você está assim tão ‘necessitada’, o que você precisa ainda mais aprontar?”
Então ela finalmente me revelou:
“_Amor, eles tem uma chácara, onde é o centro de treinamento da equipe, e neste final de semana será a concentração. É para lá que você vai me levar. Devo chegar na sexta cedo, mas, você pode ir trabalhar e voltar no domingo a noite para me buscar. Se quiser, eles disseram que nas noites você pode também ir para lá se divertir, só não pode me tocar e, claro vai acabar me vendo ser fodida, porque a noite é que eles vão estar sempre todos por lá. Durante o dia não serão todos, vão se revezar, alguns trabalham em outro lugar. Igual você, sabe como é...”
Eu sabia bem, enquanto eu iria trabalhar, outros iriam fazer o serviço na buceta da minha mulher. Agora sei bem como é.
“_Então, se quiser saber o que eu preciso ainda fazer, você vai ter que concordar em me devolver lá.”
Eu não tive escolha, aceitei para ela continuar, terminar de contar sobre aquela noitada, que já havia aproveitado para engatilhar outra, ou melhor, outras. Realmente ela estava bem mudada...
“_Amor, é que assim, eu fiquei sentada no caralho do negão uma meia hora depois que estava recuperada. Ele nunca que gozava, enquanto eu gozei de me estremecer umas três vezes, eu acho. Foi bom demais! Só que daí enquanto os outros esperavam já foram se excitando de novo. Então quando eu saí da vara já queriam me foder outra vez. Só que o dono da casa disse que eu estava muito arrombada e me mandou para a banheira. Precisa ver que gostoso, lá todos ficaram em volta e conforme dava também entravam e me socavam a vara. E depois como eu já estava na suíte, me puseram na cama e me foderam de todas as posições que dava. Até que foram se acalmando, gozando em tudo quanto era parte do meu corpo, na boca, no rosto, nos peitos e também na xoxota. Assim foi até tarde. Depois, me deixaram sozinha na cama para descansar e me recompor. Dormi um pouco, mas, só um pouco, porque vez ou outra eu acordava com algum caralho enfiado.”
Então após tanta sinceridade eu consegui terminar de jantar e ainda perguntei o que haviam combinado para a próxima semana e ela meio frustrada me falou:
“_Sabe aquela história que te contei de voltar para casa, com todas as pregas do cu todas estouradas?”
Claro que eu sabia, embora não tivesse concordado quando ouvi isto, pois, o cu ela sempre tinha me recusado. Mas, não falei nada. Só escutava.
“_Então. Me desculpa. Eu falei porque fiquei meio irritada de você com esta sua mania de economia, estar tão preocupado com o sumiço da minha calcinha...”
Instintivamente peguei a lingerie na mesa e levei ela aos lábios, sabendo que fedia, mas, era prêmio que a minha esposa linda me trazia.
“_Mas, eu não dei o cu foi nada. Me perdoa amor. Perdoa ter te decepcionado...Eu não consegui porque nenhum entrava no meu rabo. Eu ainda estou muito apertada. Atrás eu sou muito apertada...”
Quase interrompi para lhe dizer que na frente entretanto agora era muito mais arregaçada. Mas, disse outra coisa, quase sem pensar:
“_Não sei como foi que eles não te rasgaram, não te pegaram a força e enfiaram neste lindo rabinho.”
Ela aproveitou a deixa e confidenciou:
“_então Amor, eles bem que tentaram, mas, eu sem querer me fechava , então eles só me liberaram quando eu prometi que votava. Que eu me prepararia para receber todas as picas no cuzinho e da próxima eu compensava.”
Na hora eu me lembrei do negão, se ela gemeu na buceta, imagina no rabo, mas eu não queria incentivar...
“_Tá, mas, como vai ser isto. Como você vai agüentar em menos de uma semana conseguir levar todos no rabo?” perguntei apenas.
“_Amor, eles me disseram que você pode me ajudar. Nestes próximos dias, minha buceta eu vou reservar, mas, olha que legal, meu cuzinho finalmente eu vou te dar.”
Amigos, eu ouvi aquilo da boca da minha mulher, após ela tomar um gole de vinho e lamber os lábios. Eu simplesmente não podia acreditar. Realmente: era um presente dos deuses, que maravilha de esposa ela tinha se tornado, após dez anos de casados ela iria me dar o rabo. Eu não sabia se a beijava, se a agarrava e levava para o quarto, então não fiz nada.
Ela que pegou o telefone, enquanto me informava que tinham criado um grupo no celular, para ficarem mais “ligados”. Com o grupo “aberto” começou a disparar mensagens as mensagens. Tirou uma foto da calcinha que eu deixara em cima da mesa e disse aos membros que eu tinha topado, que não tinha viagem para lá mas a tinha liberado. Em seguida ela me mostrou uma das mensagens, alguém perguntando se ela já estava “preparada”. Ela respondeu que agora não tinha condições de falar nada, mas que amanhã mandaria mensagem.
Desligou o aparelho, colocou ao lado de sua lingerie toda esporrada, levantou-se, me deu um grande beijo e disse:
“Amor, você pode me preparar para ter a bundinha arrombada? Eu não posso decepcionar a rapaziada.”
Em menos de um minuto estávamos na cama, do resto, só tendo mais outra parte para ser contada...