Ensinando a coroa casada 2

Um conto erótico de Negroeamor
Categoria: Heterossexual
Contém 2432 palavras
Data: 09/01/2020 06:00:29
Última revisão: 13/04/2020 07:16:01

Ensinando a coroa casada 2

Quem me segue sabe que escrevo pelo celular e isso causa erros frequentes, desculpem.

Vejam o conto anterior para entender este, há muitas coisas boas que você acabou por perder, vá lá e veja por si mesmo.

Bem, voltando a história. Passei a me encontrar com Tereza frequentemente, ela aprendeu a se masturbar, passou a fazer vídeo chamadas comigo enquanto tomava banho, virou uma verdadeira devassa na cama, o único porém é que ainda era casada.

Para o bem do relacionamento dela me afastei e pedi que treinasse com seu marido agora, se perguntasse onde aprendeu bastava dizer que suas amigas lhe recomendaram algumas coisas e outras viu em filmes. Assim foi feito e a relação realmente mudou, ficou mais contente com o .árido e me agradecia sempre por isso.

Como o destino é caprichoso acabei me separando de minha esposa por um tempo e me envolvendo com uma mulher linda, gênio forte, tinha 4 filhos e seu único defeito era o monte de tatuagens que carregava no corpo. Segundo ela eram do tempo de loucuras da adolescência, sua mãe a recriminou muito na época mas adolescente não tem freios, aí acabou toda tatuada e cheia de filhos.

- Sabe - disse Líli - sempre quis um relacionamento como o dos meus pais, eles estão juntos a uns 40 anos e nunca brigam, se amam de verdade e há carinho. Agora, depois de velhos começaram até a fazer umas sacanagens, do meu quarto asa vezes ouço minha mãe dando uma gemida mais alta ou a cama dando aquela chaqualhada boa e ritimada.

Rimos do comentário dela e continuamos falando sobre isso e outras coisas. Líli era muito legal e inteligente, dia bem pra caramba e sem frescuras, era uma devoradora de membros, uma mulher quase insaciável, seu único defeito é que não gostava de trabalhar, aquilo me incomodava muito pois sempre tive queda por mulheres guerreiras.

O tempo foi passando e eu me divertindo com as fodas até que certo dia Líli me liga e pede para que eu a ajude pois seu pai havia falecido e estavam sem norte. Já haviam providenciado o enterro e tudo mais, mas precisaria de alguém para levar sua mãe e seus irmãos ao cemitério, ela já estava correndo com os papéis e os filhos estavam com os respectivos pais. Concordei e fui.

Ao chegar próximo a casa me deparei com uma cena inesperada, aquela era a casa da Tereza, eu estava comendo sua filha todo esse tempo sem saber. Como não tinha jeito toquei a campainha e fui recebido por aquela mulher maravilhosa toda maquiada e de preto, semblante abatido, olheiras fundas, puro reflexo de sua tristeza.

- Dudu - disse ela assustada ao me ver, então correu e me abraçou aos prantos.

As filhas vieram a porta ver quem era e se depararam com a cena, como não me conheciam ficaram atônitas olhando para mim, um homem de 37 anos e negro, desconhecido agarrado a sua mãe com carinho e beijando sua cabeça. Depois de se acalmar saiu de meus braços e me apresentou às filhas.

- Gente este é Eduardo...

- Líli me mandou aqui para buscá-las - disse cortando sua apresentação dando a ela um bom motivo para já me conhecer e deixando-a de olhos arregalados pela surpresa do motivo de estar ali.

Tendo todos entendido minha presença apresentaram-se e as conduzi ao carro, porém sem soltar Tereza. Suas filhas eram todas bonitas, corpos bonitos mas a mãe dava um baile em todas elas, não entendia como.

Já no cemitério deixei que curtissem suas dores sem me intrometer, apenas dando amparo qua do me solicitado, nós demais momentos me mantive distante em respeito ao morto e a família. Líli não pode acompanhar até o final pois a pessoa que estava com seus filhos teve um problema e pediu para buscá-los, os irmãos ficaram de lado papeando com os demais parentes e Tereza jogada sobre uma das cadeiras chorosa e cercada por pessoas que passavam apenas para lhe dar ás condolências. Tinha um ar abatido, estávamos a horas no cemitério e ela deveria estar cansada.

- Tereza - disse suavemente ao me aproximar e apoiando a mão em suas mãos cruzadas sobre o colo - vamos comer algo, disseram que ainda leva 2 horas para o enterro.

A contragosto a conduzo a um restaurante próximo ao cemitério e pedi seu almoço enquanto conversávamos amenidades.

- Quer dizer então que é o novo Dom Juan de Líli? Ela tem me falado bem de mais de você, apenas não imaginava que o Eduardo dela fosse o meu Dudu. Como a conheceu?

Expliquei como foi e demos risadas ao confessar que estive com ela mais por conta da continha e dá bunda que lembravam as da mãe. Deixei bem claro que nem sonhava que fosse sua filha, mas que sabendo ficava feliz, pois Líli havia me confessado da felicidade que reinava no quarto dos pais quando as portas se fechavam.

- Realmente, depois da nossa última conversa resolvi reavivar meu casamento, foi uma coisa maravilhosa pois meu marido era muito carinhoso e nos amávamos muito. Passamos a viver como bons namorados e confidentes onde ele me contou que teve outras mulheres ao longo da vida porque não conseguia ter comigo o que precisava, mas que me amava imensamente, por minha vez confessei nosso relacionamento e a ajuda que me deu para me soltar.

" Nossas brigas pararam, qualquer lugar queríamos nos amar e por qualquer discussão ele me dava um tapa na cara e rasgava minhas roupas para me comer feito uma puta, foi uma loucura. Resumidamente a cada 6 meses tenho que comprar todas as minhas roupas pois ele me fazia perder meu guarda roupas completo. Quase não uso mais calcinhas, ele cortava todas as que via quando queria me comer.

Rimos muito e meu pau começou a subir vendo aquele mulherão falar de suas aventuras com o finado e sabendo que eu ensinei tudo que sabia, estava cheio de tesão mas tinha que me conter pois não era o momento e tinha o fato da filha.

- Tereza confesso que você mexe comigo até hoje.

- E você acha mesmo que não mexe comigo? Durante nossas trepadas fantasiavamos muito que ele era você ou que nos assistia, eu gozava mais que o normal quando isso acontecia e ele amava. Eram nesses dias que a cama balançava e os gritos escapavam para o delírio de Líli.

Rimos e então voltamos ao cemitério onde fiquei ao seu lado de mãos dadas. Saber que o finado sabia de nosso caso e até aprovava tirava um peso da consciência e me permitia aproximação.

Acabado o enterro deixei suas filhas no metrô e a levei para casa onde me mandou entrar e me deixou a vontade como sempre.

- Você é muito safado não é, não tirou os olhos da bunda das minhas filhas, não se contenta com Líli não?

- Na verdade estava comparando com a sua, eram bonitas e redondinhas, mas somente Líli tem o seu rabão.

- Menino tenha respeito com o rabo dessa viúva.

- Eu sei, apesar do desejo estou saindo com sua filha e não seria direito.

- Líli, não tenha muita fé nessa menina, ela vive dando por aí. Hoje mesmo deu a desculpa dos filhos mas saiu pra dar para um coroa com quem ela sempre sai. Volta somente amanhã, já havia me avisado do que faria. Não quero quebrar seu coração mas ela não presta não (risos)

- E você me disse antes que ela não era uma rameira - disse me aproximando por trás dela e mordendo sua nuca.

- Uma mãe jamais fala ou pensa mal dos filhos.

Paramos o papo e agarrei seu cabelo e dei um belo tapa em sua cara antes de puxa-la para um beijo gostoso e penetrante.

- Está tudo bem para você?

- Sim, antes de morrer me fez prometer que viveria bem quando ele fosse, que desse muito para você, pois confiava em mim, principalmente por não ter me tirado dele e investido em nossa relação.

Então a atirei no sofá e retirei sua roupa com carinho, então percorri seu corpo com meu cavanhaque deixando-a louca de tesão.

- O que fantasiava quando estava com ele na cama e comigo na mente.

- Além dessa barba em mim? Sempre quis sexo anal, mesmo seu pau sendo enorme eu sempre quis fazer com você.

- Seja feita vossa vontade.

A arrastei para o quarto e a joguei na cama deixando-a com aquele monumento virado para cima, mandei que se masturbasse enquanto me despia e ela o fez com maestria, havia aprendido direitinho, gozou rapidinho enquanto desaba aquela buceta linda. Sem perda de tempo caí de boca naquela buceta tirando um irei de Tereza.

- Filho da puta, você sabe onde me pegar, me faz gozar como adolescente. Aproveita que estamos sozinhos, hoje posso ser eu e gritar

Aprofundei a língua nela e tomei todo o mel que descia, então troquei a língua pelo dedo e fui lamber aquele cu tão desejado, Tereza novamete urrou e começou a rebolar muito enquanto melação meus dedos com mais do seu mel.maravilhoso. Ela era multiorgasmica gozava diversas vezes e sem parar tremia a ponto de parecer que estava em ataque epilético.

Quando vi que estava bem molinha e que já entravam 3 dedos então resolvi entrar, melei o pau no mel da vagina enquanto bombava no fundo dela e depois parti para o tão sonhado cuzinho. Botei devagar e fui sentindo ele entrar com um pouco de resistência. Tereza fazia caras de dor mas não me deixava tirar.

- Não saia daí seu desgraçado, sonho com isso a mais de ano, já sabia que iria doer e não vou deixar você sair sem gozar dentro dele.

Já que não era para sair então resolvi entrar e entrar mais ainda, fodi aquele cu com gosto, mandei que Tereza se masturbasse para que ficasse.mais gostoso, então ela fez e começou a ficar mais fácil de bombar naquele cu. Aí da assim vi que não estava tão bom, então pedi licença coloquei a calça e fui até o carro, quando voltei pedi a ela que colocasse a cara no travesseiro para não ver o que acontecia , então coloquei as coisas sobre o criado mudo ficando apenas com a venda nas mãos, então fui até Tereza e a puxei pelos cabelos de forma firme.

- Está disposta a me obedecer e receber tudo o que tenho para te dar?

- Sim senhor.

- Tereza, sabe que não farei nada para te machucar, quero que tenha prazer e sempre fique a vontade comigo.

- Sim, confio em você.

Então a vendei, fiz com que ficasse de quatro e colocasse as mãos na cabeceira da cama o de a algemei, depois fui ao criado mudo e peguei as 3 coisas que mais amo em um sexshop, gel comestível, um bulet (vibrador clitoriano) e um vibrador de 16 cm.

- Prepare-se pois agora começa a diversão.

Desci com minha barba sobre sua espinha até o rabo fazendo com que ela tremesse inteira, então peguei o gel e enfiei o tubo no seu cu para depois soltar o gel lá dentro, tirei e fui pra buceta onde passei um pouco também. Como era aquele gel que esquenta ela começou a se sentir desconfortável até que soprei os locais, aí ela tremeu mais forte por conta do efeito, daí cai de boca naquela buceta enquanto enfiava o vibrador no cu dela, foi um grito tão forte qua achei que chamariam a polícia em breve.

Deixei o vibrador no cu ainda ativo e fui até o criado mudo onde havia uma meia limpa dela, então a dobrei e a fiz por na boca para evitar novos gritos, então voltei para a buceta que já estava pingando na cama de tanto que havia gozado. Lembro aquele mel. E caí de boca novamente fazendo-a gemer e tremer convulsiva mente, então saiu de sua buceta um esguicho de urina e depois uma gosma branca parecida com esperma.

- Ai que delícia, temos aqui uma squirter e eu nem sabia.

Tirei a meia da boca dela para ver se estava bem ou sufocando.

- Que porra foi essa? Achei que fosse morrer agora com essa merda de vibrador no meu rabo e essa língua na minha buceta. Ainda bem que estava com a boca tampada senão nem sei...

- Calma que o melhor está por vir, está pronta?

- Sim, estou sim.

Sabendo do desconforto da mordaça dei um pouco de água gelada antes de tampar sua boca novamente e então voltei ao trabalho. Retirei o vibrador de uma só vez do cu dela e ela tentou gritar, então coloquei em sua boceta ligado no médio pra na sequência encostar o bulet ligado no máximo em seu clitóris. Nessa hora tive que segurá-la pois perdeu o controle e também porque queria colocar meu pau em seu cu.

Dessa vez o pau entrou todo e fácil, comecei a socar forte e pressionar mais o bulet em seu grelo e a me divertir com seus grunhidos. Em determinado momento soltei uma de suas mãos e mandei a que segurasse o bulet ela mesma,. Então na hora de colocar o pau novamente aumentei o vibrador para o máximo e coloquei meu pau no cu dela e comecei a socar com vontade.

Com as mãos livres comecei bater em sua bunda enquanto socava o pau dentro com gosto. Novamente Tereza tremeu e urinou na cama toda, então aquela delícia de gozo escorreu deixando-a mole.

Mais que rápido sai de traz dela, puxei seu cabelo com violência, tirei a meia de sua boca e coloquei meu pau já goza do no lugar. Tereza quase engasgou mas bebeu tudo, até tirar as gotas todas do canal semimal.

Depois dessa farra eu a soltei e vi que seu pulso estava arroxeado, ela havia forçado muito as algemas enquanto gozava e isso a machucou.

- Tereza, feriu seu braço me desculpe, não farei mais isso com você.

- Se não fizer novamente eu te mato, só não pode ser todos os dias senão o hematoma vira permanente, mas pelo menos a vez no mês eu quero.

- É, acho que vou dar um strick na Líli e ficar com a mãe dela.

- O que você vai fazer eu não sei, mas se não me comer assim novamente eu te processo.

Rimos muito e deixamos claro que nos veríamos.pelo.menos uma vez por mês. Larguei a Lília que depois disse estar grávida, mas por sorte era do coroa dela, a Tereza arranjou um namorado de sua idade e eu voltei ao meu casamento, mas vira e mexe como as duas...Tereza sempre terá prioridade.

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