Após o dia que minha prima Cris deixou eu gozar em cima dela e depois limpou toda a poha, comecei a ter uma tara incontrolável nela. Enquanto isso, ela parece que não queria continuar com aquilo pra não estragar a relação de confiança que tinha conquistado na minha casa já que um incesto não seria aceito. Eu também sabia disso, mas procurava sempre que possível tirar uma casquinha.
Os melhores dias pra tentar a sorte era quando ela chegava da festa de madrugada, já que o álcool parecia deixar ela muito sedenta por sacanagens e, no FDS, muitas eram as vezes que minhas irmãs dormiam fora, na casa do pai ou de amigas.
Num desses FDS, mas exatamente numa sexta, cheguei em casa por volta de uma da manhã, estava vindo da casa da minha namorada, e entrando no quarto, vi minha prima deitada na cama da minha irmã que era a primeira de baixo pra cima. Ela tava só de calcinha e camiseta, o lençol estava quase caindo da cama e a luz do quarto ligado e imperava no ar um cheiro de álcool. Fiquei admirando ela naquele estado e logo o tesão tomou conta de mim. Então chamei:
- Cris, tá acordada?
Ela não respondeu nada e nem se mexeu, mas ela sabia que eu ia voltar pra casa, então só podia estar me provocando.
Puxei o lençol dela de uma só vez, esse forma que a bundinha dela ficou pra cima. Botei o pau pra fora e comecei a punhetar olhando. Tomei mais um pouco de coragem e comecei a passar a mão naquela bunda delicia. Não sabia qual seria a reação dela ao acordar, podia tanto me encorajar quanto cortar meu barato, então não queria correr o risco de acordar ela.
Percebi que ela não se mexeu com meu toque então comecei a esfregar a mão cada vez mais forte por cima da calcinha na buceta dela e ela continuou sem reação. Então puxei devagar a calcinha dela pro lado e enfiei um dedo bem devagar, a buceta dela tava muito molhada. Eu tremia de tesão, comecei um vai e vem com a mão na buceta dela e ela abriu a perna como se quisesse que eu continuasse. Entendi que ela tava acordada e ia deixar eu me divertir, então puxei a calcinha dela pra baixo de uma vez. Nessa hora ela fez como se tivesse despertado, fechou a cara, me empurrou, levantou e foi pro banheiro e de lá não voltou tão cedo, pois peguei no sono e não vi ela voltando.
No outro dia, falamos normalmente, fora a sacanagem, nossa relação era de amizade. E nesse dia ela me disse que tava esperando pra ver se um cara ia buscar ela mais tarde ou não. Eu então já sabia que ela ia beber e fazer sacanagem e então pensei: “bem que essa sacanagem podia ser comigo.”
Comprei algumas cervejas e perguntei se ela queria um “esquenta” antes da balada, ela topou e a gente começou a beber por volta das 9. Papo vai, papo vem, ela começou a se soltar e então eu perguntei:
- Tu não vai mais sair?
- Vou mas to esperando ele me avisar que tá aí na frente.
- Mas nem tá arrumada, e se ele chegar agora?
- Não vamos pra festa, só quero transar.
- Se for esse problema, pq tu não da pra mim?
- Tu sabe que a gente não pode fazer isso
- Eu não vou contar. Só quero aliviar meu tesão.
- Bate punheta então.
- Preciso de um estímulo, bate tu punheta pra mim.
- Nem vem! Assisti um filme e goza!
- Então vou botar esse filme agora pra gente ver.
Ela fez que não se importava, então liguei meu notebook e botei o filme pra rolar. Continuamos a beber, mas botei o pau pra fora e bater uma punheta bem de leve, enquanto ela fingia que nada tava acontecendo, só olhando pra minha pica, as vezes vendo o filme e conversando normalmente. Isso me deixava mas tesudo ainda.
Foi então que o celular dela tocou, era o cara. Isso já era por volta das meia noite e meia. Na hora percebi que se ela saísse, eu iria perder a chance e toda a bebedeira teria sido em vão. Então quando ela se levantou, eu acompanhei e já pegando a mão dela fui puxando em direção ao meu pau. Ela fez um pouco de resistência mas mantive a mão dela encostada na minha pica:
- Sabia que uma hora tu ia vim com essa. Pode parar.
- Bate só uma punheta pra eu gozar e vai.
Nessa hora ela seguro forte o meu pau como se quisesse fazer eu sentir dor e disse:
- Não! - mas continuou segurando.
Eu botei minha mão em cima da dela e forcei o movimento da punheta. Ela só me olhou com uma cara de reprovação mas não tentou evitar. Fiquei curtindo aquilo por uns 30 segundos, então ela puxou a mão rapidamente e foi embora. Fiquei muito frustrado mas resolvi pelo menos terminar de tomar as cervejas.
Depois de mais ou menos uma hora minha prima volta e eu já meio bêbado, me animei logo pra prosseguir no meu intento. Quando ela entrou no quarto eu já tava deitado na cama de baixo do triliche com o pau na mão.
- Tava te esperando pra fazer eu terminar de gozar
- Sai fora. Vai dormir. Já to satisfeita de dar por hj - Falou isso com um sorriso debochado e provocante na cara.
Aquilo me deixou contrariado. Pulei em direção a ela e segurei pelo cabelo, ela gemeu como simulando dor mas não conseguiu esconder o tesão. Então fui puxando ela até ficar com a cara na minha pomba. Ela me olhou com cara de provocação e não abriu a boca. Então eu disse:
- Se tu não vai chupar, vou bater até gozar na tua cara.
Ela não disse nada, só continuou me olhando. Comecei a bater punheta, bater o pau na cara dela, esfregar no rosto todo. Eu via o tesão na cara dela mas ela tentava disfarçar e fazendo cara de contrariada enquanto eu segurava ela pelo cabelo naquela posição.
Até que ela finalmente abriu a boca e começou um boquete muito gostoso, passava a lingua em toda extensão do meu pau, cuspia nele, sempre com cara de raiva. Dei um tapa na cara dela e ela gemeu de tesão. Então segurei segurei a cabeça dela como se tivesse segurando pela cintura e enfiei o pau fundo na garganta dela. Comecei a fuder a boca dela como se fosse a buceta, ela só me olhava de joelho com a mesma expressão de provocação e os olhos quase lagrimando de se engasgar com a minha pica. Eu tava em êxtase mas queria mais. Queria meter naquela buceta tesuda. Levantei ela pelo cabelo e fui virando ela de costa. Ela entao, percebendo que eu ia meter nela me empurrou dizendo:
- Pode parar, já chega.
- Tu deixa as coisas pela metade é? Não sabe fazer um homem gozar? - Falei debochando.
Ela me olhou com um cara de desafiada. Sentou na cama, puxou a short e a calcinha pro lado mostrando aquela buceta delicia raspada e disse:
- mete nessa nessa xana que tu só vai meter essa vez e goza rápido!
Dei uma cuspida na minha mão e esfreguei na entrada daquela piriquita delicia que já tava no ponto pra ser comida e enfiei a pica de uma vez. Ela botou a mão na boca e começou a gemer baixinho, sempre me olhando no olho. Comecei um vai e vem bem rápido, tava todo suado e alucinado comendo ela. Ela segurou forte no meu braço cravando a unha e disse:
- Goza, caralho! Só não goza dentro!
Me concentrei pra gozAr logo, senti que ela queria ver meu leite e queria ver oq ela ia fazer. Falei que ia gozar. Ela tirou meu pau da buceta e me botou as duas mãos estendidas juntas e disse:
- Goza aqui
Punhetei a pica e comecei a gozar muito, o primeiro jato foi na cara dela e os próximos foram na mão. Ela começou a lamber as mãos e tomar meu leite, limpou a poha do queixo e também tomou e eu pé na frente dela só olhando aquela cena muito satisfeito. Depois ela segurou meu pau mamou todo o resto de poha que tinha nele. Depois levantou, me empurrou e foi pro banheiro. Eu subi pra minha cama e dormi saciado.