Eu lembro claramente daquela visita da Mirna, porque fazia bastante tempo que eu não pegava uma menina, os meninos era muito mais fáceis de desenrolar, sem burocracia. Mas se a Mirna deu sopa, não ia perder a chance de pelo menos ficar.
Ela não era muito experiente. Quando chegou ficamos conversando na sala, muito timida. Tentei puxar assunto mas ela não sabia continuar. Sentei ao lado dela e pedi um beijo, ela não tomou a iniciativa, mas ficou parada quando fui até lá.
Então passei a mão na cintura dela e puxei mais para mim. Ela era super magra, tipo o irmão, mas era de pele mais clara. Eu gosto de beijar garotos e garotas, cada boca tem um sabor diferente. Os homens tem uma violência, uma urgência. As mulheres uma maciez e delicadeza.
Meu demônio interior dava risadinhas enquanto me dizia que a Mirna não devia imaginar que bem pouco tempo atrás estava beijando o irmão dela.
Tentei subir da cintura para os seios, ela recuou. Mulheres tem essa mania de serem difíceis. Meu cacete já estava duro, procurei me inclinar sobre ela para faze-la sentir. Isso ela deixou deboa. Me inclinei totalmente e fui deitando por cima dela. Estava com uma saia Jeans um pouco incomoda, mas acabei me encaixando no meio.
Foi o paraiso, puxei a saia pra cima e colei pau com boceta, a boceta embaixo da calcinha e meu pau por baixo de short e cueca. Foi então que fiz uma manobra arriscada, enquanto beijava ela, enfiei a mão entre nossas coxas e coloquei a pica pra fora, esfregando diretamente na calcinha dela. Levou alguns instantes para ela se tocar e tomar um susto.
- não, para. - falou me empurrando se fazendo de chocada.
- porquê? Ta gostoso.
- para. Sai. Sai. Sai. - falou com urgência de dando uns murros de leve no peito.
Levantei de cima dela contrariado e guardei o pau nas roupas de novo.
- Tá pensando que é assim é? Pensei que tu fosse diferente Alisson.
- diferente só se eu não gostasse de mulher né? - respondi contrariado.
- idiota. - falou ela levantando e recompondo a saia. - vou embora.
- espera aí. - foi tão ruim assim ?
- foi péssimo, apressadinho demais você. - falou com cara chateada se dirigindo para a porta.
Não tive opção, deixei ir. Não foi naquele dia, mas também estava guloso demais, quis comer irmão e irmã no mesmo dia. Bati uma punheta e fui dormir.
No domingo, o Eric apareceu lá em casa. Fazia um tempo que ele não ia, foi meio de surpresa.
Era quase meio dia e eu estava reunindo coragem para levantar da cama e esquentar parte da comida que minha mãe deixou pronta. Eu também sabia cozinhar, mas às vezes fazia algo no sábado, domingo era fora de cogitação.
Nem esperei nada para aquele dia até que o Eric bate na porta, como eram muitos blocos, era comum os porteiros deixarem entrar sem muita explicação.
- oi Eric, entra ai cara. - falei surpreso. - quer almoçar comigo?
- eai Alisson, beleza? Quero almoçar não, fui pra missa com meus pais e depois fui pra casa com eles e almocei. Vim só te visitar.
Os pais do Eric, e ele próprio, eram religiosos. Ele entrou e ficamos jogando papo fora enquanto eu esquentava comida no microondas para almoçar. Ele também sentou comigo na mesa e tomou só um copo de suco. A gente falou de colégio, jogo, futebol (a gente torcia para times rivais, aí ficamos chamando ou ao outro de viado por torcer pro outro time).
- Macho, bora ver um filme? Tenho varios torrents no ponto. - convidei.
- bora.
O Eric estava com uma camiseta branca e mais um short tactel como gostava. Já falei que a rola dele era avantajada. Mesmo mole era possivel você ver a sombra da rola descansando embaixo dos panos finos. Por isso de vez em quando meu olhar involuntariamente ia para aquele lado, aquela rolona chamava atenção.
Deitamos juntos na minha cama. Sentamos com as costas no painel da cama e deixei rolar primeiro umas pegadinhas no YouTube para descontrair enquanto a gente pensava que filme ver. Mas a pica dele chamando atenção fazia eu sempre pensar uma besteira.
- Hey Eric. Tu tem a coxona grossa né. - falei pegando na coxa dele, próximo do joelho.
Ele pareceu se assustar um pouco, mas deixou minha mão lá.
- É de gordo maxo.- riu ele sem jeito.
- que nada mah. Bonita. Se tu acha gordo, devia jogar bola com a gente.
- Não gosto da galera que joga bola com tu não.
- Joga aqui no condomínio, galera daqui é legal.
- Não, melhor não.
- Aí já é frescura. Deve ser porque tu joga ruim igual a carniça do teu time. - zombei.
- Pois qualquer dia vou puxar um racha contigo só pra te quebrar igual meu tipo quebra teu time viado.
- No quebra não vale mah. - ri. - uma coxona dessa na minha canela seca. - falei dando uma alisada nas coxas dele. Achei incrível ele continuar conversando como se eu não estivesse fazendo isso.
- Canela seca o que. Se tu é um que as meninas mais olham no colégio. Tu e o David. Engraçado que as meninas querem mas vocês comeram foi o Biel. - falou ele com ar julgador.
- Tu ainda tá encucado com o lance do Biel? A gente ainda pode dar um jeito. - falei levando minha mão até a virilha dele, perigosamente próxima da rola. Aproveitei para olhar mais uma vez o volume e vi que agora estava duríssima.
- Não ligo pra Biel não Macho. - Eu até me confessei sobre aquilo, o padre disse que foi livramento de Deus eu não ter participado daquela putaria.
- Tu contou pro padre? - ri alto. - Tá de zoeira né?
- Não foi o padre daqui não, foi um de fora num retiro de jovens de uma comunidade católica.
- Ele deve ter sentido é tesão. - Zombei alisando a coxa dele.
- Deixa de brincar com as coisas de Deus mah. - falou ele sério. - e tira tua mão daí também.
- Daqui? - perguntei passando a mão em cima da rola dele. - Porquê?
- Porquê não é de Deus isso também.
- Mas é bom né? Eu tô achando bacana passar a mão assim. Dá tesão. Tu tá achando ruim? - Falei agora deixando a mão parada sobre o pau dele.
- Dá um tesão, mas não é tesão que Deus dá. É tesão que vem do maligno. Em mim e em tu.
- E tem tesão de Deus?
- Claro. O que a gente sente por mulher. - falou ele segurando minha mão e afastando do pau. - Se a gente entrar nessa, se vicia, ja comi cu, tu também, melhor a gente procurar uma menina e namorar.
- Eu quero namorar uma menina. Mas não vejo nada de mais no que a gente faz não mah. Minha mãe pegou um primo chupando meu pau uma vez, aí me levou numa psicóloga, a mulher disse que é normal, que eu tava me descobrindo. A gente faz só pra se descobrir, lá na frente tu casa com uma dona, faz filho e cria. Eu tbm. - Falei enquanto lentamente voltava à mão pro pau dele.
- Sei não, na comunidade eles alertam muito os jovens. - falou tentando tirar minha mão de novo, mas desta vez eu não deixei.
- Deixa eu pegar macho. - reclamei.
- Não macho. Tu não ouve nada que eu falo.
- Nem tu o que eu falo, mah. Eu só quero pegar porra, ver coko é.
- Nunca pegou na rola dum cara assim? - Perguntou ele.
- Não, mah. Só comi o Biel e tal. Queria pegar, ver como é. Pensei que tu era meu amigo, ia deixar eu matar a curiosidade.
Ele não disse nada, ficou com cara emburrada olhando pra TV, mas não mexeu mais na minha mão.
Enquanto ele olhava a TV, eu ficava pegando na rola dele, bem dura.
- Põe pra fora Eric.
- Tu ja viu na escola.
- Nem lembro. Põe aí mah.
Ele abriu o botão e o fecho da bermuda, usava uma cueca branca embaixo, vi que a rola babou pra caralho, a cueca estava toda melada, pude observar antes que ele afastasse e liberasse a manjuba. Apenas os ovos ficaram guardados na cueca.
Troquei agilmente as pegadinhas por um pornô hetero (aprovado por deus, hehehehehhe) e fiquei tocando uma punhetinha bem de leve no pau dele. O meu estava duro também, quase rasgando o short de time de futebol que eu estava usando, mas não tirei, queria me concentrar naquele momento, o tesão de dobrar o Eric.
- Tua pica é grossona né. Parece de adulto já. - Falei.
- Tu já viu de adulto?
- Meu irmão mais velho e um primo. Mas só vi, banho e coisa assim. - Fica em pé pra eu ver melhor? Assim deitado não dá pra ver o tamanho direito.
Ele levantou sem dizer nada, sentei na beirada da cama e ele ficou em pé com uma das minhas coxas entre as coxas dele e baixou a cueca e o short até os joelhos. Peguei na pica dele de novo, que estava bem próxima da minha cara. Eu realmente tinha uma curiosidade sobre a rola dele, que vi de forma tão fugaz na escola. Segurei ela no meio e puxei o couro para trás, exibindo uma cabeçona bem chamativa. Era aquelas rolas da cabeça pontuda e longa, na base da chapeleta ela era meio roxa, mas ia mudando de cor até a ponta e no final era bem vermelhinha, parecia um licor de cereja ao redor do buraquinho do mijo. Ele tinha tomado banho antes de vir pra minha casa, porque daquela proximidade senti o cheiro de sabonete.
- Grande mesmo, mah, tua pica.- Elogiei punhetando um pouco. Ele nada falava.
Só quem já fez isso sabe, e acho que a maioria dos leitores deve ter feito. A sensação de segurar uma rola grossa na frente de seu rosto, aquele cheiro de pica chegando no seu nariz, você visualizando bem de perto aquela babinha transparente, o famoso líquido pré-gozo. A quem aprecia uma boa rola, surge naturalmente uma vontade de chupar, enfiar na boca. Eu já tinha chupado, em troca trocas, mas aquele clima tenso de conquista que ocorreu naquele dia com o Eric me fez sentir verdadeiro tesão de enfiar a pica dele na boca, eu queria domar aquele macho que se fazia de arredio, com suas conversas de isso ou aquilo ser errado perante alguma divindade que não tinha nada mais pra fazer além de tentar controlar a vida sexual das pessoas. Aproximei minha boca da pica o mais que pude, ficou quase encostando a glande no meu nariz, então levantei a cabeça e olhei diretamente nos olhos dele, sem dizer uma única palavra, pedi para mamar. Também sem palavra nenhuma, ele disse que deixava.
Primeiro lambi a babinha que saia, bem salgadinha, no ponto certo, a perfeita entrada para o prato principal. Abri bem a boca e enfiei a cabeça toda nela, acariciando com a língua por dentro. Ouvi um suspiro dele, levantei o olhar para ver, mas ele fitava a televisão, como quem quisesse esquecer que era um cara que estava dando aquele prazer todo. Já que ele queria esquecer de mim, resolvi também esquecer dele, me dediquei completamente àquele presente que havia conquistado. Continuei mamando, testei todo tipo de coisa.
O Eric não aparava os pentelhos, eram bem grossos e fartos, cobriam inclusive a maior parte dos ovos dele, parecia um ninho. Não tenho ou deixo de ter razão em função de pentelhos, mas de qualquer forma não chupei os ovos, porque era pelo demais mesmo, tem que adorar para enfiar a cara. Alternei lambidas pela rola toda, lambidas na cabecinha, fiz muitos vai e vem. Ele não se segurou mais e começou a bombar. Vi que ele não tinha experiência com aquilo, talvez o carinha que ele comeu tenha sido a única experiência da vida. Então peguei as mãos dele e encostei nas minhas orelhas, fiz sinal para ele bombar, segurei apenas a rola na base para não me engasgar. Ele enfiou forte, socou alucinado, não mais olhava para a TV, mas se concentrava em foder minha boca. Se não fossem minhas mãos contendo a rola dele, certamente teria vomitado, porque era grande mesmo, ele socava basicamente só metade da pica pelos meus lábios adentro, não demorou muito e ouvi o gemido. Ele parou e apenas segurou minha cabeça, então a rola pulsava loucamente e enchia minha boca de leite quente.
O pivete devia estar sem gozar desde que passou batido com o Biel, porque eu quase não seguro aquela gala toda na boca. Eu adorei a sensação dele gozando, enlouquecido na minha boca, mas logo em seguida queria me livrar daquela gosma. Pulei da cama e corri pro banheiro, cuspi tudo na pia e liguei a torneira. Aproveitei e escovei os dentes. Quando voltei pro quarto ele estava deitado na posição de antes.
- Bora ver o filme. - Falei apontando meu HD externo.
- Me diz, tu tava curioso. E agora, tu gostou de fazer essa coisa? - Perguntou ele ignorando minha pergunta.
- Gostei do momento mah. - Respondi evasivo. - Se eu vou ter fazer vontade de fazer de novo, não sei. Se tiver eu faço. Se não tiver, não faço mais.
- E mulher, tu acha que continua gostando de mulher depois de fazer isso?
- Não tem nada a ver, com mulher faço coisa diferente. Tu diz se eu paro agora e continuo querendo chupar os seios de uma menina e enfiar a pica nela?
- É.
- Continua igualzinho. Se duvidar, traz tua irmã aqui... - Zombei alto, ele realmente tinha uma irmã mais nova que ele 2 anos.
- Tu é muito zoeiro macho, deixa de putaria.
- E tu é sério demais, pow. Para de falar coisa chata. Um dia de cada vez - Falei colocando o HD na TV e indo deitar ao lado dele. - Bora ver esse filme e parar de falar sacanagens que minha mãe e meu pai chegam agora a tarde. (Realmente meus pais viajavam na sexta ou no sábado pela manhã e voltavam no domingo a tarde ou na segunda muito cedo, porque meu pai ainda não era aposentado naquela época, mas faltava pouco tempo - eu sou filho temporão, nasci bem depois de 2 irmãos - um casal - meus pais já tinham uma idade maior, eram mais velhos que os pais dos meus amigos.
Escolhemos um filme de terror, depois ainda vimos outro em sequência. Esqueci a tragédia que foi a ficada com a Mirna e nem olhei as mensagens dela para mim, ia cuidar disso apenas na semana, eu tinha que ajustar minha forma de ficar com homem e mulher, porque são diferentes e possuem manias e modos diferentes de lidar, eu acabava querendo que todos se ajustassem ao meu jeito maluco de ser.
Meu pai trouxe várias frutas do sítio e ainda deu várias para o Eric levar para casa, ele sempre fazia isso, trazia frutas e saia distribuindo para vizinhos, conhecidos e até desconhecidos. Na segunda feira o Eric voltou a falar comigo de forma mais próxima, no colégio, ele estava diferente desde o lance com o Biel. Falando nele, eu não o via há algum tempo, não tinha tirado a limpo a história do David, mas naquela mesma semana, já para o fim eu encontro ele na saída do colégio, de sorte o Eric não estava comigo.
Era a hora de resolver a parada do Biel provavelmente ter me delatado para o David, o Eric eu já tinha concluído que não havia feito aquilo.