Biel estava do outro lado da rua e gritei por ele, que pareceu assustado ao me ver, não vi ele no futebol por esses dias também.
- Oi Alisson, tudo bem?
- Eai, Biel. - Falei me aproximando. - Queria falar contigo oh.
- Pode falar mah.
- Aqui assim na rua não. Ta indo pra casa?
- Tô.
- Vou lá contigo.
- Não mah, fala aqui mesmo. - Falou ele meio nervoso.
- Não mah, vou falar lá.
- Minha avó...
- Tu não disse que mora só com tua avó e ela é cega? - ele pagou por ter me falado demais sobre a própria vida.
- Foi.
- Então eu entro lá, a gente conversa e ela não vai nem saber.
Eu era maior que ele, era forte e meio ameaçador, confesso que consegui várias coisas assim insinuando ou praticando violência diretamente. Ele cedeu e nos dirigimos para a casa dele. ele ia na frente e eu atrás, não pude deixar de observar sua bundinha que eu havia desfrutado há algumas semanas, aquilo me deu um tesão, mas eu tinha mais interesse em verificar se ele era dedo-duro.
A casa do Biel era daquelas casas com décadas de vida que sobrevivem em meio à modernidade ao redor. O bairro que vivíamos era muito comercial, haviam vários comércios ao redor e se a avó dele vendesse a casa ela certamente compraria uma melhor em outro local e ainda fazia uma boa grana, mas ela era cega e acostada ali, conseguia até mesmo ir num comércio na esquina quando o Biel estava na escola. Ela inclusive fazia várias coisas em casa. Quando os conheci ela morava apenas com o Biel, mas isso mudou depois. Ele era um menino muito cuidadoso e atencioso com ela, era o homem e a mulher da casa, era incrível o amor que ele tinha, era de comover, mas não vi isso naquele dia, mas de outros que fui.
Assim que entramos, ela estava sentada em uma pequena varanda, ele me fez sinal para fazer silêncio e me levou até os fundos da casa, onde havia um quartinho de despensa cheio de tralhas. Ele havia saído para comprar alguma coisa pra ela que não identifiquei, ouvi ele conversando ao longe, a casa era muito longa e acabei não ouvindo direito. Eu já estava perdendo a paciência de esperar quando ele entra devagar.
- Pronto, eu disse a ela que sai e volto já, ai da pra gente conversar aqui. Tu quer é fazer putaria né? - Falou ele rindo.
- Não. - Percebi que ele quis me distrair sugerindo sexo, sabia que eu queria tirar satisfação com ele. - Tu dedurou nosso lance com o David não foi?
- Não mah. - Pela cara pálida que ele ficou de nervoso, vi na hora que era ele mesmo. - Eu nunca ia fazer isso...
Dei um tapão bem forte na cara dele, ele ficou com cara surpresa mas pelo meu ar agressivo ele já devia estar com medo de apanhar, na mesma hora pulei e tapei a boca dele para ele não berrar.
- Não grita não porra, pra vó não ouvir. - Alertei tirando aos poucos a mão da boca dele. - Vou tirar, se gritar ou chorar alto te dou um socão.
- Não fui eu não macho. - Falou ele chorando baixo contigo.
- Biel, se tu falar a verdade eu pego leve, agora se ainda vir com mentira eu vou te socar porra. - Falei grosso com ele mas em tom baixo para não chamar atenção.
Pelo olhar ele viu que era melhor confessar mesmo.
- Eu perguntei a ele se ele te falou macho. Eu só fiz isso. Tu queria o que, tu usou o nome dele pra me comer, eu fui falar pra ele não espalhar mah, só isso. Pedi pra ele ficar quieto, daqui a pouco vai todo mundo usar isso pra fazer coisa comigo.
- Macho, tu devia ter me perguntado antes como eu fiquei sabendo porra.
- Tu disse que o David te falou.
- Era mentira porra. Quem me falou foi o Eric, que tinha ouvido falar. O David que andou espalhando essa pica pra alguém que não era de confiança..
- Pro Eric não foi, ele não gosta do Eric.
- O que importa é que tu falhou comigo pivete. Eu e o David não tinha nada um contra o outro, agora ficou um lance meio estranho.
- Desculpa, eu só queria que o David te botasse um moral, pra tu não falar disso...
- Aquele viado me botar moral? Tá maluco pivete, eu como tu e ele junto... Eu não dei um soco quando ele puxou meu cabelo pra essa porra não virar guerra. - Era mentira, o David era o único cara de porte igual ao meu e também que tinha vários amigos, era o único cara que eu não iria criar confusão e eu o único que ele não iria, mas pelo Biel ele quase criou.
- Não é isso, não queria que ele te batesse, só que chamasse atenção, pedisse pra tu não falar nada, eu tu não ouve Alisson.
- Tá bom, tá bom, entendi essa porra. - Falei.
- Então estamos quites? Na paz. - indagou ele com medo na voz.
- Ainda não. - Falei pensando. - também não é assim não, entendi o motivo, mas tu vacilou, vou te dar outro tapão e aí a gente fica deboa.
- Não mah, por favor, sem covardia. - Ele falou protegendo o rosto e quase chorando.
- Maxo, o medo é pior que a dor. Tira a mão e deixa eu bater que é melhor, senão é um soco na barriga. Vai lá, tapão na cara e fica deboa. Sem choro, aguenta calado.
- Puta que pariu Alisson, tu é muito covarde macho, esquece isso.
- Tu já sabe que não vou esquecer, última chance. contar até 3 e tira essa mão. 1,Bate devagar por favor. - Pediu ele tirando a mão.
- Calma mah, é só pra descontar, passar a raiva. - Falei dando uma acariciada no rosto dele, lembro que uma lágrima escorria, aparei a lágrima com o dedo e acho que por um instante ele pensou que eu não ia bater, mas logo em seguida estalei o tapa na cara dele, foi mais leve que o outro, não estava mais chateado, só bati porque eu era um filho da puta mesmo. - Viu mah, tamo de boa agora. Mas não vacila mais comigo.
- Vou vacilar não Alisson. - Falou ele enxugando o rosto.
- Então vamos voltar ao início, tu perguntou se eu não queria um safadeza.
- Safadeza uma porra, mah. - Falou ele revoltando, me deixando surpreso. - Melhor tu ir embora, já fez o que veio fazer.
- Porra Biel, tu me deixou na vontade... - Lamentei.
- Eu ia fazer pra te acalmar, que tu tava todo agressivo, mas agora já apanhei mesmo.
- Eu bati de leve porra, só pra dar uma lição mesmo. Bora fazer alguma coisa, eu podia ter te socado e tudo.
- Podia mas agora não pode mais, eu deixei tu dar os tapas porque queria ficar deboa com tu, na paz. Mas agora se tu fizer alguma coisa eu grito e minha avó vai ouvir, daqui a pouco enche de vizinho e até teu pai vai saber que tu anda batendo em filho dos outros pra obrigar a fazer imoralidade com tu.
- Poxa Biel. Eu pensei que tu era mais carinhoso. - Falei meio surpreso.
- Alisson, eu queria ser carinhoso com tu, mas tu é muito pau no cu, só quer judiar da gente. Eu tinha dado pra tu sem ameaça nenhuma da outra vez, se tu quisesse eu fazia de novo, era só pedir normal, ser mais carinhoso, tu trata a gente como um cavalo.
O desabafo dele me bateu um dor na consciência.
- Tu ficava mesmo comigo de boa?
- Claro mah. No meu colégio não tem nenhum menino mais bonito que tu, e no teu, é tu e o David os mais bonitos, o David já fica comigo há um bom tempo, eu sempre quis ficar com tu, nem tinha esperança. Tu nem sabe que eu fiquei tão feliz quando tu quis fazer comigo, só não curti o Eric lá.
- Quer dizer que tu e o David, continua rolando?
- Porra. - Ele falo surpreso, entregou sem querer. - Continua, mais cala tua boca, por favor.
- Caralho. - Falei surpreso. - Onde é? Aqui mesmo nesse quartinho?
- É.
- Porra, me trouxe pra mesma toca hein. Quer dizer que teu sonho era ter eu e o David?
- Sempre foi.
- Mas eu sou mais bonito que aquele viado louro, sou não?
- Te acho mais bonito... mas ele é muito também e ele é muito carinhoso, ele é melhor por isso.
- O David é melhor que eu? Sério? - Falei irônico.
- Alisson, te enxerga mah, tu é muito otário, tu não faz nada pra agradar, é bater, ameaçar a gente, tudo sem precisar.
- Então prova que não precisa. - Falei me encostando em uma poltrona velha onde tinha colocado minha mochila.
- Que tu quer?
- Não tô ameaçando, nem batendo. Chupa meu pau. De boa, já que tu diz que gosta de mim.
- tu que era pra fazer carinho em mim Alisson. Depois de tudo quer que eu chupe teu pau.
- Tu não facilita nada, né viado. Porra, aí ta querendo demais. Vou embora mesmo, me esquece. - Falei pegando a alça da mochila.
- Espera. Espera. - Falou segurando meu ombro.
- Esperar o que.
- Vou te fazer carinho, senta ai. - falou apontando a poltrona.
- Tá empoeirado não essa porra?
- Ta não, eu sempre limpo pq o David senta nela.
- Ahahahaha - Zombei sentando. - Tô me sentindo o ricardão aqui.
Deitei confortavelmente, colocando a mochila de lado no chão. Abri bem as pernas e abri o ziper da calça. Ele se ajoelhou no meio e puxou a calça pra baixo até o chão, mas sem tirar. fiquei apenas com a farda do colégio e a cueca boxer preta que estava usando.
- Posso te beijar? - indagou ele com olhar pidão.
- Pode não. - Respondi seco. - O David beija?
- Beija sempre.
- Mama minha rola bem gostoso, se eu curtir muito te deixo beijar minha boca.
- Só um beijinho antes. - Pediu novamente bem baixinho, como quem tenta seduzir, eu apenas baixei a cueca e exibi a rola dura e apontei para ela duas vezes, depois fiz um sinal com a mão imitando sexo oral.
- Aff. - Resmungou baixinho ele, mas baixou a cabeça até minha pica e enfiou na boca.
Eu gostei do boquete dele, realmente foi bem carinhoso, ele queria fazer algo mais calmo e casalzinho. Desta vez ele não tinha a tensão do Eric na sala esperando para fazer algo. Eu também não impus nada, apenas queria que ele fizesse o que queria. Meu pau ficou todo babado, ele descia pras bolas, enfiava uma de cada vez na boca e sugava, depois voltava para a cabeça. Ele também curtia levantar o saco e cheirar embaixo, cheirar os pentelhos, pelo visto ele adorava mesmo um macho à disposição, não precisava nem de longe de chantagem alguma para conseguir aquilo com o Biel.
Ele levantou um pouco e pensei que ele ia forçar o tal beijo que pediu, mas apenas levantou um pouco a camisa da minha farda e lambeu minha barriga. Minha barriga era bem malhadinha, era levemente trincada e tinha os gominhos, ele lambeu cada um, como se fossem sorvetes de diferentes sabores.
- Quando te vejo jogando sem camisa, o suor escorrendo, morro de vontade de fazer isso. - Falou ele sem me encarar e levantando.
- Já cansou? - Reclamei.
- Calma. O melhor vem agora. - Falou ele pegando um depósito tipo tupperware que ficava do lado, pensei que era algo velho, mas ele abriu e haviam várias camisinhas dessas do governo e um pote de vaselina.
- Porra, e esse monte de camisinha aí? - Questionei.
- O David traz, a mãe dele é enfermeira e traz do posto. A vaselina ele também trouxe que ajuda a meter.
- Porra, tu vai me dar com as camisinhas e o lubrificante do cara?
- Vou, tu quer?
- Só se for agora, pivete. - sorri.
Ele tirou toda a roupa, eu também tirei com medo de chegar melado com algo relacionado a sexo em casa e também porque ainda faltava um ou dois dias para usar a farda naquela semana.
Visualizei novamente a budinha cheia do Biel, aquele moreno baixinho que adorava tanto levar pica.
- Quer que eu levante? - Perguntei.
- Não, hoje é tudo do meu jeito.
Ele mesmo colocou a camisinha no meu pau, sabia mesmo fazer aquilo, esfregou um pouco de vaselina no cu e na camisinha. Fiquei surpreso que ele nem enfiou dedo nem nada. apenas se apoiou de costas na poltrona e foi sentando. Ele segurou minha pica e encostou no cu, começou a fazer pressão devagar, dando umas carimbadas, a cada uma ele dava um suspiro. Foi a primeira vez que vi ele diferente, diferente dos caras que já comi, ali era um passsivo que gostava de dar e sabia satisfazer um macho. Em algumas tentativas a cabeça entrou. Eu podia ter sido sacana como sempre e tentado bombar bom força, mas não foi por outra coisa, estava gostoso demais. Eu nunca tinha ficado assim a disposição do passivo para foder minha rola, estava sendo gostoso e quis ver até o fim.
O Biel foi sentando mais e comendo minha rola com o cu, após uns 5 minutos de muito esforço e tesão contido, ele tinha sentado até o fim, senti o peso dele na cintura, mas foi rápido, logo ele levanta rebolando igual como quem faz um quadradinho, que delícia. Ele parecia dançar funk na minha pica, subia e descia rebolando, dava vontade de segurar ele forte e meter até gozar, mas eu queria continuar sentindo. Aquela sensação de sobe e desce, meu pau invadindo as entranhas apertadas e quentes dele, por si só era como um orgasmo prolongado. Ele não me fez gozar daquele jeito naquele dia, depois de uns 15 minutos levantou e pediu pra eu gozar na boca dele. Eu queria mais, mas também não sou de negar um pedido pra encher uma boca de gala. Ele sentou na poltrona e eu fiquei de lado tocando uma forte até sentir o orgasmo, ele esperando de boquinha aberta. Quando o gozo veio, ele percebeu pela minha respiração e enfiou a cabeça na boca, recebendo todos os jatos dentro dela. Gozei farto, não gozava desde o domingo.
- Toma gala putinha safada. - Gemi tirando meu pau da boca do Biel.
- Que gostoso Alisson. - Respondeu ele com a boca vazia, com o que notei que ele tinha bebido a gala toda. CARALHOOOOOOOO
Sentei em outra cadeira velha pra descansar um pouco e logo em seguida levantei e comecei a me vestir, enquanto biel continuou pelado na poltrona.
- Gostou Alisson ? - Perguntou ele.
- Gostei. mas tu mentiu pra mim pivete, quando te beijei naquele diz, tu disse que era o teu BV. Ficou se fazendo de virgem, hoje vi quem tu é de verdade.
- Hhahaahhaaha. - Ele zombou. - Me fiz de santinha né, gostou mais hoje?
- Gostei. De vero.
- E meu beijo, mereço não? Tu prometeu.
- Era pra ter pedido no meio né, agora gozei, passou tesão.
- Porque tu não deixou eu beijar hoje, naquele dia tu mesmo beijou.
- Naquele dia deu vontade. Sei lá. Queria te acalmar pra garantir o cu, hoje não precisou.
- Otário, vai ficar devendo mesmo o beijo?
- Pago na próxima. - Falei colocando a mochila no ombro. - Vou indo.
- Que próxima?
- Tu acha que depois que descobri esse quartinho, é só o David que vai te comer aqui? Vou ser teu macho também.
- Veremos. - Respondeu ele rindo, como quem desdenha, mas com um enorme ar de satisfação no rosto.
Eu sai sozinho sem a avó dele perceber. Fui para casa e entrei rápido pro meu quarto tomar um banho. Bati uma punheta lembrando daquele rebolado do Biel na minha pica, gostoso pra caralho. No outro dia na escola vi o David, me aproximei e chamei pra rachar, ele topou, não trocamos muita ideia e nem de longe pensei em falar do Biel, mas era legal saber que eu conhecia ele melhor que ele imaginava. Ele era mesmo o mais bonito, todo loirinho com sardas e malhado, puta que pariu. Ele se gabava com uns amigos de uma menina que ele sempre comia, acho que essa menina devia ser o Biel, ele chegava a relatar como era, eu tentei me aproximar para ver se ele relatava algo assim diretamente comigo, ver se ele falava de uma certa poltrona, das camisinhas do posto que ele pegava com a mãe dele. Seria ele um predador igual a mim, alguém confuso como o Eric ou só alguém que ainda não sabe o que deseja como o Jariel?
Eu provavelmente ia descobrir, era só ter paciência.