HOME ALONE IV (TUA FILHA!)

Um conto erótico de O BEM AMADO
Categoria: Heterossexual
Contém 1501 palavras
Data: 01/01/2020 22:04:59

Nos dias e semanas que se seguiram, Raul evitou manter contato com Jonas, e principalmente, com Noêmia; não que ele estivesse arrependido ou envergonhado. A verdade era que ele sentia enorme tesão por Noêmia e queria tê-la em sua cama mais uma vez. E para que isso não acontecesse, causando algum desconforto, ou mesmo uma ruptura indesejável, ele preferiu afastar-se do casal.

Em uma outra noite chuvosa de sexta-feira, Raul retornava para casa a passo acelerado, já que seu guarda-chuva não o protegia do aguaceiro; chegando ao portão, ele deu com Noêmia …, ela estava encharcada, mas, assim que o viu abriu um largo sorriso. Raul ainda hesitou por um momento, pensando nas consequências de seus atos futuros; Noêmia tomou a iniciativa e correu até ele; se abraçaram e ela pediu para entrar.

Ele trouxe algumas toalhas para que se enxugassem; Raul, então, arrumou um velho moletom, que Noêmia vestiu quando foi ao banheiro; voltou de lá e o rapaz achou engraçado, porque a roupa ficara enorme nela (na verdade, ele nem se lembrava de quem era aquele moletom!); depois, serviu um conhaque para Noêmia; tomaram café sentados naquele mesmo sofá onde tudo tivera início. “Então, conseguiu o que queria?”, ele perguntou, tentando esconder sua curiosidade.

-Não sei ainda – respondeu Noêmia com um tom inseguro – Não fiz exames …, nem aqueles de farmácia …, mas, eu queria …

-Que foi, querida? Queria o quê? – perguntou ele afobado.

-Eu queria …, ou melhor …, eu quero …, quero foder com você! – desabafou Noêmia.

-Entendi …, quer uma confirmação? – ele perguntou, esboçando um ar desinteressado.

-Não! Eu quero você! Quero essa rola suculenta dentro de mim …, de novo! – confessou a mulher, com um olhar misto de ansiedade e hesitação.

Pesou um silêncio no ambiente …, ambos sabiam onde aquilo acabaria …, um desfecho cobiçado por ambos, mas também, temidos por todos. Subitamente, Noêmia se levantou e despiu o moletom, exibindo uma linda e sensual lingerie vermelha que realçava ainda mais o tom alvo de sua pele. Raul ficou extasiado com a visão de Noêmia usando aquela roupa íntima sensual e excitante; e o que mais o excitava era o olhar e o sorriso encabulado dela, parecendo uma adolescente entregando-se para o primeiro macho!

Em questão de minutos, eles estavam nus, deitados sobre a cama do quarto do rapaz, fazendo um delicioso “sessenta e nove”; a bocetinha lisa de Noêmia era uma iguaria suculenta para a boca de Raul que lambia e sugava toda a região, dedicando especial atenção ao clítoris inchado que pulsava como louco.

Por sua vez, Noêmia saboreava a enorme rola dura de seu parceiro, segurando-a com firmeza pela base e ora lambendo como um picolé, ora sugando como um pirulito, ora passeando a língua pela glande, fazendo seu parceiro enlouquecer de tesão. Noêmia pediu para cavalgar o parceiro, que, imediatamente, aquiesceu; ela subiu sobre ele, e desceu em direção a rola que ela segurava com uma das mãos; e mais uma vez, a boceta dela agasalhou por completo a descomunal ferramenta do macho.

Noêmia subia e descia sobre a rola, e quando estava sentada sobre ela, contraía os músculos vaginas como se mordesse a rola, causando uma sensação deliciosa em seu parceiro; por várias vezes ela fez isso, e movimentava-se com intensidade, inclinando o corpo sobre seu parceiro e fazendo seu traseiro subir e descer com perfeita cadência e sincronia.

Raul aproveitava-se da situação para mamar os peitos suculentos de sua parceira, deleitando-se com os mamilos intumescidos dentro de sua boca. E a foda prosseguiu intensa e voraz; mais uma vez, Raul colocou Noêmia de lado sobre a cama, posicionando-se atrás dela; ela, percebendo a intenção, levantou uma das pernas, abrindo-se por completo para que o rapaz pudesse introduzir sua benga dentro da vagina lambuzada dela.

Raul golpeou sucessivamente, ritmando seus movimentos com os gemidos de Noêmia, que gozava às bicas, um gozo quente e caudaloso que lambuzava a cama. A noite avançava ao encontro da madrugada, e o casal persistia na foda; Raul ficou sobre a fêmea, enterrando e sacando a pica com movimentos vigorosos, enquanto ela gemia em seu ouvido, anunciando cada novo orgasmo que varria seu corpo.

Ele mamou os peitos apetitosos dela, e enlouqueceu quando ela lhe confidenciou ao pé do ouvido: “Você é muito mais macho que meu marido!”. Lá pelas tantas, Noêmia envolveu Raul com suas pernas, diminuindo o arroubo de seus movimentos. Ele olhou para ela sem entender qual era sua intenção; ela sorriu e disse:

-Come meu rabo, amor …, meu marido comeu muito mal …, fiquei com vontade de sentir essa tora lá dentro!

-Você tem certeza disso? – perguntou ele com certo comedimento.

-Mais que tudo! Tenho sim! – ela respondeu animadamente.

Raul saltou da cama e correu até a cozinha, de lá retornando com um pote de margarina nas mãos; ele pediu que ela ficasse de lado com uma perna arqueada para o lado; cuidadosamente, ele pediu que ela puxasse uma das nádegas, e começou a aplicar uma quantidade generosa de margarina na região.

Fez movimentos circulares em torno do buraquinho, e com o dedo ainda melado, introduziu-o no ânus, fazendo movimentos de vai e vem alternados com movimentos circulares; no início, Noêmia contorceu-se um pouco, rangendo os dentes e reclamando de modo quase inaudível, mas, mesmo assim manteve-se firme.

Em seguida, Raul lambuzou sua rola, colocou-se entre as pernas de sua parceira que ainda repuxava a nádega, e segurando a rola com firmeza deu início à penetração; foi enfiando centímetro por centímetro, sempre com uma pausa para que Noêmia se acostumasse com o enorme intruso …, ela, ao seu turno, continha-se, respirando pausadamente e gemendo baixinho. E foi nesse ritmo que Raul introduziu sua rola enorme no ânus de sua parceira.

-Puta que pariu! Nenhuma mulher conseguiu agasalhar minha rola – ele disse em tom de êxtase absoluto – Seu corpo é perfeito para mim! Tudo se encaixa!

-Que bom, meu amor! – retribuiu Noêmia com sorrisos, contendo a dor que sentia.

Após um breve intervalo para acomodação, Raul começou a estocar com movimentos lentos e longos …, Noêmia resistia com bravura, embora sua respiração arfante e alguns grunhidos de dor sinalizassem que aquela foda, naquele momento, era mais dor que prazer. O rapaz também percebia isso e teve ímpetos de recuar, ou até mesmo de ceder às suas investidas, desistindo de prosseguir.

Todavia, quando ele demonstrou sua intenção, Noêmia ergueu a perna para que ele a segurasse, e com a mão, cravou unhas em sua nádega dizendo: “Não para, não! Fode meu cu! É isso que quero!”. Ele, então, obedeceu. E com o passar do tempo, os gestos e as palavras de Noêmia demonstraram, inequivocamente, que a dor diminuíra, dando lugar a uma sensação prazerosa.

Enquanto Raul socava sua rola no cu de Noêmia, esta dedilhava seu clítoris, obtendo como recompensa muitos orgasmos intensos e sucessivos. E assim, eles permaneceram, gozando um momento quase idílico que se prolongou até o momento em que Raul anunciou que estava prestes a gozar. “Goza, meu macho! Enche meu cu de porra!”, pediu Noêmia em tom de súplica. E o rapaz esvaiu-se em êxtase, despejando sua carga de sêmen no ânus de sua parceira.

Eles caíram exaustos e exauridos de energia vital, adormecendo logo a seguir; entretanto, o rapaz foi acordado algum tempo depois com Noêmia lambendo sua rola; a visão dela saboreando seu membro com uma sofreguidão inexplicável, causou um forte impacto nele, que, imediatamente, sentiu seu membro iniciar um processo de enrijecimento.

O céu começava a desanuviar-se do manto da noite enquanto o casal partia para outra trepada homérica, com o macho sobre a fêmea, golpeando sua vagina com movimentos intensos e vorazes …, e, ainda mais uma vez …, Raul gozou dentro de Noêmia que sentiu-se tão realizada que não foi capaz de conter algumas lágrimas que escorriam por seu rosto …, logo, adormeceram novamente …

(Epílogo): Na manhã do dia seguinte, Raul acordou só mais uma vez …, Noêmia partiu sem dizer adeus; algumas semanas depois, ele ficou sabendo que ela e Jonas haviam se mudado sem deixar endereço. No fundo, ele sentiu-se vazio, pois, tinha a ideia de que, o ventre de Noêmia carregava sua semente.

Muitos meses depois, ele recebeu uma carta de Noêmia; nela havia um relato: “Oi! Desculpe o jeito, mas foi preciso. Saí daí porque não podia mais ficar perto de você. Me fez sentir mulher, fêmea, de um jeito que nunca senti. Me separei do Jonas. Estou morando em outro estado e trabalhando, ganhando a vida honestamente. E sim. Engravidei de você. É uma menina linda. Dei o nome a ela de Vitória. Minha vitória! Espero que fique bem e compreenda meus motivos. Se quiser conhecer sua filha, o endereço está ai. Beijos. Noêmia”.

Raul demorou a decidir-se, mas, acabou por viajar a procura de Noêmia. Conheceu Vitória e passaram alguns dias juntos. E noites também …, noites tórridas! Na noite antes de sua partida, eles trepavam loucamente, naquela posição de Noêmia adorava …, de ladinho, recebendo a rola inteira de seu homem em suas entranhas e gozando como nunca.

Seguiram suas vidas, sempre que possível, indo um ao encontro do outro, curtindo a vida e Vitória.

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Magnífico, ja sou leitor assíduo desse autor, e deixo aqui minha nota maior, enquanto aguardo a sequencia, adicionei aos meus favoritos !

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