Pelo tempo que rolou o que conto aqui (tem mais de 30 anos) não me importarei em revelar o nome da protagonista e uma ou outra pessoa mas omitirei (ou abreviando ou apelidando) os dos demais envolvidos....
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Após alguns anos longe do Rio, retornei à capital em 1985, volta tortuosa pra mim, quase 5 anos depois que eu e minha família tínhamos ido embora pro Norte do País - meu pai, que amargou um tempo razoável desempregado, conseguira emprego por lá e fomos todos - e agora estávamos retornando... apesar de costumeiro - até aquela época - mudarmos de cidade frequentemente (ficávamos um, dois, três anos numa; então íamos para outra; e assim se seguia essa 'rotina') e mais uma vez perdia contato com todos amigos que tinha. Essa vida um tanto 'nômade' (pelo trabalho dos meus pais que os obrigação a constantes mudanças entre capitais) dificultava manter laços de amizade, algo com o que eles não se preocupavam; e lá longe, ainda mais longe que nas últimas vezes, nos limitávamos a retornar pro Rio em férias, uma ou duas vezes por ano...
Esse retorno começou bem complicado na escola pra onde fui... tímido que só como era, até fiz algumas amizades (mas só um amigo daquela escola ficou até hoje) e - apesar dessa minha timidez - tive e vivi algumas situações curiosas, que me permitiram ter as meninas em olhares pra mim (meu orgulho rs)...
Uma dessas situações foi numa 'aula' de educação sexual (isso mesmo; tínha 1 hora semanal desta aula naquela escola; e, sim, esse garoto tímido falava -um pouco- ali, e sem tanta timidez rs)... eram momentos interessantes onde uma professora (ou psicóloga/pedagoga, não sei bem) trazia tópicos diversos e, para alguns destes, puxava debates ou enquetes entre os alunos. Em uma destas aulas, a professora colocou os alunos de um lado e as alunas de outro e trouxe uma pergunta: "virgindade é algo importante pra você?"... e ela pediu que os homens começassem a responder.
Meus colegas de turma começaram (lembro que -obviamente, tímido como era- não fui o primeiro mas sim um dos últimos -se não, O último rs) a responder... Uma maioria deles - com alguns um tanto 'cheios de si' (que babacas) respondia que, sim, que se importava que sua namorada - ou mesmo sua esposa - fosse virgem até antes deles se envolverem. Enquanto boa parte destes colegas respondiam o mesmo, eu olhava para eles e para as garotas, e notava nelas certa frustração e em algumas até um ar de indignação... Era sabido na turma que alguns daqueles caras eram 'famosinhos' entre as mulheres, e desejados or elas mas, ao que parecia, não estavam indo bem (ao menos, na visão delas) naquele momento rs...
E então chegou minha vez de responder... Apesar de minha "base" de formação religiosa na linha católica, eu não tinha tais " conceitos" - ou preconceitos - como os deles. Se tivesse 'acontecido' pra alguma delas de perder a virgindade, ou qualquer outra que conhecesse, e viéssemos a namorar (ou mesmo casar) me importaria é que ela fosse feliz comigo, e não o passado dela... Esta foi minha resposta [não tenho porquê mentir a respeito] sem esperar nada em troca - nem querer humilhar os outros homens da turma - mas notei, em poucos minutos depois, que uma parte das meninas me olhava com aprovação... lembro que fiquei vermelho kkkk - sentia meu rosto e pele bem quentes HuaHuaHua 🤣😂🤣 - mas também feliz e satisfeito por aquilo. Nada melhor que saber que você é (ou, ao menos, tenta ser) um cara legal nesse mundo!
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Mas, voltando... entre um 'flashback' e outro de situações da minha vou contando minha história...
Tirando o trato social, por conta do ensino (muito fraco) que tinha recebido, não ia bem naquela escola, fiquei de recuperação e então em dependência no máximo de matérias permitido para não repetir de ano automaticamente; ou seja, até final de Janeiro do ano seguinte estava estudando como um louco (e meu pai ainda mais comigo - foi um tormento daqueles) mas felizmente consegui passar em tudo... Dureza!
No ano seguinte pedi aos meus pais pra mudar de escola (quase não tinha amigos naquela, só uns colegas e alguns nem isto eram ou sequer queriam contato comigo) e fui pra outro colégio. Lá, talvez pelo estudo massivo bem recente da recuperação e dependência para a escola anterior, comecei a me sair bem nas matérias (em algumas melhor que a 'CDF' da turma) e chamei bastante a atenção dos professores e da coordenação, assim como da turma onde fiquei entre seus "primeiros alunos" (de maiores notas) o que rendeu alguns "frutos" entre as garotas RS 😈 que vinham pedir ajuda com matérias da sala, me davam (ou "trocávamos") nossos números de telefone (FIXO - não tinha celular na época) e nosso contato se estreitava, mais com algumas em particular como a C., uma garota normal, muito simpática e gente boa; a linda Di, que morava com sua avó perto da escola (com quem era costumeiro voltarmos pra casa no mesmo ônibus com outros amigos e amigas) e também a gostosona da Adriana (uma mulata deliciosa, de corpo torneado - já, naqueles seus 16 anos, com pernas grandes e roliças, seios médios, bunda enorme e perfeita - mulher pra "mil talheres" e que a galera "comia" com os olhos, mas que -inicialmente!- não dava "mole" pra ninguém... ela tinha olhos pra um cara do ano seguinte - e apenas se limitava a ser simpática com a gente...
Apesar de tanto "terreno fértil" minha timidez não mudou muito - aliás, até hoje, já "velho", ainda tenho tais momentos de timidez, que me incomodam bastante quando ocorrem - e isso me incomodava demais pois se refletia numa falta de atitude (de "chegar junto" das meninas) por receio de alguma negativa mais contundente ou de grosserias que assisti por vezes elas fazerem aos outros, ou comentarem (como que se vangloriando disso) a respeito...
Lembro que até hoje gosto de mulheres de atitude que, por vezes, são mais diretas (ou bastante diretas) em seus interesses, que demonstram de forma mais clara que estão interessadas ou abertas à aproximação do homem... E assim um dia a Adriana chegou a mim.
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Morávamos na mesma rua, e ela me perguntou se poderia ajudá-la com Matemática e Física, matérias onde estava com dificuldade e tal; e eu ia bem nas aulas e provas... como, dentre os da sala que iam pra casa no mesmo ônibus, eu e Adriana éramos os últimos a sair dali, então minha timidez não atrapalhou rs... Trocamos telefones e vez ou outra ela me ligava, esclarecia algo na ligação mesmo até que um dia ela me perguntou se poderia ir em minha casa, falei com meus pais, que autorizaram, e respondi pra ela que não tinha problema, ela demorou a chegar e quando entrou, meus pais já tinham saído...
Quando tocou o interfone, pedi pro porteiro liberar ela pra subir e nem acreditei ao vê-la pelo 'olho mágico' da porta... Abri a porta e foi inevitável olhar aquela delícia de cima a baixo. Adriana estava cheirosa e, além disso, deliciosa... usava um top que a deixava de umbigo de fora, exibindo aquela barriguinha sexy, e um short curto (mas ainda um tanto 'comportado') que permitiam ver aquelas pernonas morenas sob um par de Havaianas [não ganho nada com a propaganda kkkk] - imagino como o porteiro ficou ao ver aquela potranca passando pela portaria rs... se eu me masturbava com frequência por ela, pela Di e sua amiga E., nossa colega na sala também, e ainda outras, como pela C. que citei acima, a Vi (uma ruiva natural também deliciosa) pensei que quando ela fosse embora lhe renderia uma bela punheta numa 'broma' intensa no banheiro após ela se ir rs... mas também pensava que nunca, até aquele momento, a Adriana me apareceu tão "pelada" - mesmo em meus sonhos libidinosos - rs...
Ela deve ter percebido que eu a comia com os olhos, com a porta aberta à frente dela, bloqueando a passagem enquanto apreciava tantos atributos rs... até que voltei a mim e, um tanto sem graça (talvez até rubro de vergonha/timidez por não ter sido discreto rs) a convidei a entrar... beijinhos no rosto, um abraço gostoso (de frente, em que ela juntava aqueles seios e seu corpo quente ao meu - o que me pegou um tanto de surpresa) e fomos pro meu quarto - eu querendo ficar de pau duro e me "controlando" kkkkk....
Sentamos nas cadeiras, abrimos seu material e o meu e começamos a ver as matérias... entre conversas e assuntos outros, íamos tirando suas dúvidas e Adriana, toda sorridente por estar (talvez enfim) rapidamente entendendo a matéria - ou, de fato, já a soubesse e aquilo fosse um pretexto; mas não seria, nem serei agora, pretensioso quanto a isso (não me via pegando aquela gostosa além de em meus devaneios safados rs) - e ia se encostando em mim, primeiro sua perna junto da minha, depois seu corpo quentinho colado com o meu, em determinado momento colocou uma coxa entre minhas pernas bem perto "dele" que estava 'explodindo' dentro da calça...
E continuávamos minhas explicações, mais fáceis pra ela porém ficando mais difíceis para mim rs... Estava ficando claro que Adriana era safadinha, não tinha mais certeza era se realmente não sabia da matéria em que me pedia ajuda ou se queria brincar comigo e exercitar/testar seu poder de sedução comigo... independente de quais fossem suas intenções, estava adorando aquilo RS...
Já não queria saber de "segurar minha onda" pra impedir ela de notar meu pau duraço - e nem conseguiria RS 😈... Estava de shorts com uma "barraca" bem armada ali perto de suas coxas, e vez ou outra falava com ela olhando em seus olhos pra tentar sacar se aquela safadinha descia sua vista e "manjava" (ou estava manjando) minha piroca bem tesa por ela.
Ainda não tinha conseguido notar mas Adriana cada vez mais se encostava e se juntava em mim, e assim ficava, me permitindo sentir o calor da sua pele morena... Vez ou outra também me abraçava e fazia carinhos em meus cabelos ou braços...
Lembro de em certo com meu braço apoiado na mesa segurando o caderno onde escrevia pra ela explicando algo e ela colando seu braço ao meu... aquela pela linda e quente dela embelezada pelos raros e fininhos cabelinhos loiros, aquela 'esfregação' velada que ela ia fazendo em mim estavam me surtando e, pra não deixar 'barato' resolvi ousar também no mesmo nível... afastei aquele braço e vou acariciar suas pernas, a que estava entre minhas coxas e a outra (neste caso, quase me enroscando com ela rs)...
Aquilo estava ficando gostoso, uma provocação intensa em uma 'aula' (aquilo era uma aula, ou algum tipo de estudo juntos? rs) que estava deliciosa mas eu queria sair da teoria ali e ir pra a prática, em outro assunto que estávamos desenvolvendo bem melhor ...
Me esqueci da timidez (deixei ela em algum lugar bem longe de mim rs) e passei a abusar nos carinhos em suas coxas... e, como ela, que já esfregava sua coxa torneada entre minhas pernas, agora vez ou outra esbarrando em meu pau; também passei a fazer carinhos já perto dos seus shorts, chegando entre suas pernas... sua buceta devia estar tão quente que parecia exalar calor dali (PQP!!!)... Quando olhei pro seu rosto, ela tinha fechado os olhos e mordia os lábios... caralho! Eu ia comer aquela gostosa mesmo. Nem estava acreditando...
Quando ia partir pra cima, trancar o quarto e jogar ela na minha cama, minha mãe aparece... Por sorte, eu e ela ouvimos os passos de alguém se aproximando e nos recompomos, comigo tirando a mão e ela tirando sua perna do meio das pernas um do outro rs... Que raiva!
Minha mãe cumprimenta a Adriana, fala algo pra gente, pra mim, e sai dali... olho pra Adriana, e noto seus seios "acendendo os faróis" com os biquinhos tão duros que quase furavam seu top. Com gente na casa, a timidez veio forte e sabia que seria muita ousadia trancar o quarto e tentar algo. Notei Adriana também ficando 'travada' e tivemos que parar a aula que já tinha terminado / a farra que estava por começar. Fervia de raiva por dentro mas não tinha o que fazer.
Levei Adriana na porta, que se despediu dos meus pais, descemos do elevador juntos e a deixei na saída do prédio, quando me agradeceu dando um beijo em meu rosto e em seguida me abraçando bem forte - ao que correspondi pra tirar uma 'casquinha' dela - e, naquela hora senti ela me lambendo a ponta da orelha... UAU! A raiva se foi e o tesão veio num rompante. Meu pau ficou duro na hora e devo ter 'cutucado' ela entre suas coxas (como tínhamos a mesma altura, foi bem certeiro rs)... ela me apertou ainda mais, senti o calor entre suas coxas, seus seios cheios apertados no meu peito (que tesão!!!!) mas logo depois me soltou e foi embora...
Apesar da situação toda sabia que iríamos ter nosso momento, logo em breve... fiquei olhando aquela delici@ rebolando subindo a rua pra sua casa naquele shortinho imaginando que daria um jeito pra rolar algo RS...
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No dia seguinte, Adriana (que tinha um namorado - ou "rolo", sei lá!) pegou na sala e me deu outro abraço colado como aquele no dia anterior, só bem mais breve, sem direito a lambidinha na minha orelha RS 😈 mas no tempo suficiente pra deixar a turma com a "pulga atrás da orelha" quanto a nós dois... E eu adorei aquilo, claro!
Vez ou outra ela sentava perto, puxava papo, nos ônibus era comum sentarmos próximos ou juntos (nestas horas com ela bem encostada em mim, às vezes com a mão em minha coxa - ou me pegando muito, nas mãos, braços, pernas - e eu com o pau duraço na calça tentava também retribuir um tanto pegando em sua mão, cheirando ela de perto, ou - depois que a galera ia do ônibus - com a mão em suas coxas de forma discreta mas um tanto ousada) rs...
Percebi que ela gostava daquele jogo... Eu também gostava pois me rendia deliciosas punhetas e gozadas mas não queria ficar só nisso...
Os dias foram passando e Adriana 'sumiu' um tanto, mesmo do ônibus; e eu fiquei na minha e, quando lembrava, praguejando que deveria ter sido um pouco mais ousado ou proposto algo pra fazermos, sei lá... mas não me martirizava (muito) por isso; até que veio nova oportunidade: uma viagem de toda a turma num sábado quando passamos toda uma manhã e tarde de sábado na Granja Comari, condomínio em Teresópolis que também abriga centro de treinamento da CBF para atletas da seleção...
A galera ficou animada e todos, ou praticamente todos (não me recordarei) das duas salas do 2º ano foram nesta viagem, inclusive a gostosona da Adriana - porém junto com seu namorado...
Enquanto a viagem não acontecia, Adriana se mantinha próxima... eu, o 'nerd' (nessa época não havia essa gíria; 'CDF' seria o caso) que era um cara legal da turma, tímido que nem vara verde, seguia percebendo olhares das meninas da minha turma e de uma ou outra do 2º ano... as meninas fizeram um pouco minha 'fama' e era engraçado isso - e me deixava ainda mais tímido (que raiva hoje de confessar isso kkkk)... Muitas das meninas percebiam que eu tinha olhos para algumas em particular - como para a C. (a única para quem tive coragem de me declarar, e ela não quis ficar comigo) e para a Di (com quem ficamos semanas, ou alguns meses, paquerando; até que certa vez fiz uma besteira - que a fez entender que eu a estava 'cobrando' por algo tolo - e ele parou de falar comigo; e desde então, mesmo anos depois quando nos 'vimos' pelo Facebook ela continuava rude e áspera comigo) - e me deixava curioso ver que outras pareciam 'esperar' que eu me aproximasse; uma delas, a M., uma garota meio 'patricinha' o tipo 'playgirl' ou 'barbie', toda metidinha, mais ou menos bonitinha (porém se achava o máximo) cabelo pintado/'platinado' de loiro, e atitudes meio idiotas (meio 'loira burra' - não falo com preconceito mas ela se encaixava por completo nesse clichê). M. chegou ao ridículo de ficar me ligando esperando que atendesse pra me falar besteiras, ou gemer no telefone - numa dessas falando umas 'escrotices' para minha mãe (o que me deixou puto de raiva)... eu não reconhecia ela nas ligações mas um amigo depois me avisou que, após alguma pressão da M., ele havia dado meu número pra ela; e então eu esculachei ela em público na escola expondo pra turma o que tinha feito e a garota 'sumiu' da minha frente... ou seja, viram que o 'nerd' aqui não era tão 'bunda mole' nem tinha 'sangue de barata'... até hoje tenho algum contato com M., e até hoje acho que ela queria mesmo era transar comigo, mas - antes do ocorrido, e pior ficou depois - sequer me via com aquele traste de mulher...
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Mas (voltando...) como dizia, a única que se mantinha próxima, simpática, e vez ou outra provocando mais 'diretamente' era a Adriana... com o tempo percebi que ela fui se 'soltando' assim com todos; ou seja, ficando (colocando todas as letras) a putinha safada da galera... abraçava quase todos os homens, sentava no colo de alguns, e pra uns poucos era mais ousada (acariciando os cabelos, dando beijos na nuca, se esfregando ou ficando bem junta)... no início todos estranharam (mas ninguém se fez de besta ou reclamou - que homem reclamaria daquela gostosa se engraçando pra ele? rs) e eu tinha tudo isso, por mais que não acreditasse, e -além disso- eventuais idas e costumeiros retornos juntos no ônibus, onde ela ficava com aquele corpo quente e voluptuoso bem colado com o meu, fosse quando ambos sentados, em pé... certa vez, com o ônibus cheio, um lugar ficou vago e ofereci pra ela se sentar, que aceitou prontamente e em seguida se ofereceu pra segurar minha mochila. Dali há um pouco não acreditava no que acontecia... ela ficava roçando seu ombro entre minhas coxas, o que fez logo meu pau ficar duro, BEEEEEM duro, dentro da calça; e (certamente ela percebeu e fazia de propósito - apesar de que na época achei que era invenção da minha cabeça, de baixo rs) continuou a me atiçar daquele jeito até o outro lugar em seu assento também ficar vago e eu ir me sentar do lado dela logo jogando minha mochila sobre minhas pernas tentando esconder o que ela sabia rs (na época minha cabeça ficava em redemoinho; eu não acreditava, ficava em "ponto de bala" de tanto tesão, e gostava daquilo de ser 'abusado' por uma garota)...
Notei que as meninas passaram a criticar e fazer fofoca da Adriana; era comum ouvirmos delas certos comentários ruins (indiretos ou não) sobre ela; mas ela (Adriana)não queria nem saber... era esforçada nos estudos, de uma simpatia incrível com todos, e também muito gostosa (como descrevi acima) com uma auto-estima lá em cima (claro!)... Ela poderia ter o homem que quisesse, quando quisesse, como e o QUANTO quisesse. As outras garotas viam nela uma 'competidora' ou 'caçadora' que, se pudesse, pegaria todos os homens da escola rs...
Bem... Chegou o dia da viagem, tudo organizado, encontro na nossa escola na Tijuca pra embarcar em dois ou três ônibus para Terê (iam todas as turmas do 2º grau, e quase todos os alunos)... a proporção de mulheres era relativamente favorável (cerca de uma para cada um) e ficávamos delirando sobre quem ia pegar quem, ou QUANTAS iriam curtir, amassar, 'pegar', ou ao menos beijar... eu, como sempre fui, tentava não criar tais expectativas (na verdade, me sentia um tanto com o 'filme queimado' pelos foras com a C., D. e M.; e, além disso, Adriana estava com seu namorado - no mesmo ônibus que a gente)...
Lá nos divertimos bastante, churrasco, futebol, volêi, piscina curtida por alguns, "totó" (como chamamos no Rio) ou 'pebolim' para os paulistas, papos engraçados com os professores, que eram os únicos que tomavam cerveja (ou os alunos com mais de 18 - o namorado da Adriana era um destes)... Tudo estava legal! E o namorado da Adriana seguia bebendo; percebemos que até alguns professores (que também tinha olhos pra Adriana) iam dando cerveja pra ele; e ela ia tomando "de tabela" (no copo dele). Estava ficando claro o que aconteceria rs...
Em certo momento da tarde percebemos que Adriana e seu namorado (já meio alto) haviam 'sumido'... alguns perguntaram, outros foram 'fuxicar' pra ver se descobriam onde estavam; eu e alguns colegas vimos à distãncia ela saindo de um vestiário masculino mais afastado de onde estávamos... ela saía se ajeitando e o namorado com cara de prosa... estava óbvio que tinha dado umas pirocadas naquela tesuda; e isso virou o assunto único da conversa dali pra frente rs...
Fim da tarde, todos já um tanto cansados, ônibus aguardando, galera se espalhando pelos assentos (boa parte da macharada foi pro fundo, pra perto da Adriana que ficara no último assento perto do banheiro, esperando se houvesse uma 'deixa' com ela rs)... não havia muita esperança porque o namorado estava ao lado mas, como esta é a última que "morre" não daríamos chance. Ao notar o rebuliço e certa agonia em ficar perto dela, eu resolvi ficar na minha (nunca curti muito isso de ser mais um em cima de uma gostosa) e se tivesse que ignorar ela, eu faria isso...
Percebi a galera em cima, o namorado dela tocando atabaque (ou ukelele) - um tambor - e ajudando na bagunça... apesar de bem alto, estava mais sóbrio (talvez pela farrinha dele com a Adriana no banheiro rs) e todos se divertiam. Para mim, ele ainda estava um tanto bêbado, mas não tão bobo e se mantinha do lado da Adriana, que também parecia estar na boa com ele...
Em determinado momento, o namorado dela se levantou indo bagunçar na frente do ônibus lá perto do motorista; e, pouco depois, a Adriana também saiu de seu lugar, com outros caras ocupando o último assento e ela, em pé, dançava, se rebolava (e eventualmente se esfregava na galera)... Alguns de nós perceberam que o namorado dela nem dava atenção pra ela e então começou uma certa safadeza (disfarçada, afinal todos sabiam que seu namorado estava ali perto) com a galera passando a mão nela, primeiro algo singelo, pegando em suas mãos, ou abraçando ela pela cintura e dançando à sua frente ou ao seu lado, depois (com muitos da galera em pé, praticamente cercando aquela mulata deliciosa) as coisas esquentando mais...
Eu continuava sentado mas vez ou outra olhava pra trás ou me levantava pra ver... e percebia que Adriana às vezes rapidamente 'sumia' entre os homens em pé à sua volta, o que me deixava intrigado... não sabia se ela se agachava rebolando ou voltava a se sentar, ou simplesmente ia ao banheiro, ou fazia outras coisas mais safadas rs... sei lá... mas ficava com uma pulga atrás da orelha...
...continuarei esta história depois, seja aqui mesmo; seja em outro relato!
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