O outro lado : Abusos - inesperado> no ônibus - e fui EU o abusado!

Um conto erótico de Loiro Distraído
Categoria: Homossexual
Contém 2616 palavras
Data: 10/01/2020 03:04:13
Última revisão: 20/04/2020 17:09:43

Meus relatos são todos reais e aconteceram, sendo este das experiências mais 'disruptivas' e inesperadas que tive, algo que "quebrou paradigmas" pra mim... como bem escreveu a Renata em seu comentário, reitero o que ela coloca: me dou a oportunidade de descobrir, conhecer, e curtir sim mas (observe) não apenas 'o outro lado'...

De meus relatos sobre "o outro lado" acabou se criando (despretensiosamente, confesso) uma série e, apesar do assunto "abusos" - também bastante procurado/relatado aqui - não pretendo fazer outra série neste (mesmo tendo experimentado umas loucuras neste sentido - obs.: nada de pedofilia ou incesto) mas aqui se juntam os dois temas... e espero que curtam minha história e se divirtam nesta leitura!

* Obs.: vejo muitas leituras deste conto mas poucos comentários ou avaliações... Vocês estão lendo até o final? Não curtiram? Me deixem saber suas impressões (comentários) e avaliações (nota/estrelas)...

Bem... Vamos ao meu relato...

Quando já separado (de uma mulher louca que me custou muito em muitos aspectos - alguns me criam problemas até hoje) me decidi a sair do Rio - inclusive pela falta de oportunidade de trabalho - ficar mais em São Paulo e também longe dela - até hoje não acredito na m.... que fiz de me envolver com aquele traste - e tentava ficar na boa em Sampa, por mais que minha 'adaptação' estivesse sendo difícil... Felizmente tinha Skype e telefone livres para ligações e mantinha contato com amigos e amigas do Rio, o que ajudava a 'aliviar a pressão' um pouco...

Por vezes não aguentava tanto tempo só e eventualmente ia ao Rio pra fugir um tanto da solidão e da frieza de colegas de trabalho (que não queriam virar amigos do "carioca" aqui - obs.: me perdoem os que são paulistas mas, à exceção d@s que são do interior, muitos são bairristas e tratam mal, com indiferença ou desprezo, aos que são "de fora", até mesmo os do interior de seu estado -ridículo!- assim como nordestinos, nortistas, sulistas, e cariocas estão no 'topo da lista') - e também pra ver a família, amigos, ir à praia, ou pedalar com um casal que costumeiramente subia a estrada das Paineiras (subida de alta intensidade, ao menos pra mim - um dos caminhos pra chegar à estátua do Cristo Redentor, no morro do Corcovado)...

* o Rio é bacana; o melhor é sua acessibilidade (cidade grande e, no geral, fácil pra circular)... São Paulo é um caos urbano por @ paulista não prezar isto mas, felizmente, isto muda (pra melhor) cada vez mais por lá...

Bem, deixando opiniões e impressões de lado, vamos à minha história...

Em mais um retorno pra Sampa, lá fui para aquela "rodoviária" Novo Rio (desculpem mas fica mais uma opinião aqui) algo um pouco maior que um terminal de ônibus, lugar horrível, de iluminação parca, imundo, cercada de maltrapilhos, mendigos, vagabundos e bandidos (entre eles boa parte de seus taxistas) contra o qual a prefeitura nada faz pra coibir e melhorar a região... Sempre odiei pegar ônibus lá mas, sem opção na época (preferia assim a ter que dirigir) estava mais uma vez ali no guichê da 1001 comprando passagem pra Sampa (rodoviária - esta merece o nome - do Tietê)...

Ônibus cheio, último horário (como quase todos que voltam de um fim-de-semana no Rio, eu também preferia assim pra poder aproveitar ao máximo a cidade, a praia, amigos rs; e também para poder dormir o máximo na viagem, que àquela hora usualmente atrasava e me permitia dormir um tanto mais no caminho) e, por ter pego lugar em ônibus quase saindo, só consegui um lugar na frente (logo atrás do motorista) mas pensava que talvez desse a sorte de alguma gostosa sentar do meu lado e eu me aproveitar dela um tanto RS 😈...

* Quem leu meu outro relato "Abusos - inesperado> no ônibus" aqui na CdC saberá mais um tanto RS...

Se couber minha sugestão, pare esta leitura aqui, leia meu outro relato, e então retorne aqui 😘

Entrei no ônibus e notei duas coisas: UMA, o ônibus já estava praticamente lotado - sabem quando você parece ser quem faltava pro ônibus partir? Rs... pois é!... todos me olhavam com aquela cara de "agora vamos partir" #sqn (só que não rs) - e, DUAS, algo curioso, naquela ônibus eram praticamente só homens (talvez eu tenha demorado um pouco mais e, por isso, geralmente não percebia de outras viagens - talvez por ser dos primeiros que entrava no ônibus pra já dormir pouco depois que me acomodava - como disse acima, queria aproveitar o máximo de sono possível, até porque saía do terminal e ia direto pro trabalho)...

Também como disse acima, não era (ainda) o último porém logo depois chegou um cara que se sentou no último lugar vago: ao meu lado... Era um cara novinho (para mim; eu com meus 38 na época, eu acho; ele com uns 23/25 anos) altura próxima da minha, 'grande' (um tanto forte, musculoso até, estilo "marombado" carioca mesmo) e muito gente boa... o cara foi bem bacana ao chegar e sentar, se preocupando de não incomodar e tal, e logo estávamos conversando, falamos um monte de coisas, inclusive pessoais - como eu ser recém-separado da 'peste' (há já alguns meses; minha pele sabe o que eu passei), sobre nossos trabalhos, do que aproveitamos no fim-de-semana, sobre a dificuldade de uma vida normal lá na terra da garoa (com amigos, saídas, um chopinho, 'baladinha') por conta do bairrismo da paulistada - ponto em comum na nossa conversa - e outras coisas... Mas... logo o sono me chamava... Pedi desculpas a ele porque precisava dormir pois ia direto pro 'trampo' (gíria de paulista) e então virei a cabeça pro lado da janela e fechei a cortina... "Boa noite" de ambos e cochilei... tínhamos acabado de entrar na Dutra!

Durante a viagem, acordei... pensava que estávamos na parada (geralmente no Graal Resende, eventualmente em outra - da polícia ou da 1001 mesmo) e estava meio 'sonado' e beeeeem leeeento (claro! Afinal era madrugada) mas fiquei desconfiado que meu colega de poltrona esbarrara em mim... cansado e 'sonado' realmente, deixei pra lá, me ajeitei novamente e logo voltei a dormir...

Não demorou e percebi que novamente ele esbarrava em mim e, no lugar de me mexer, fiquei quietinho e percebi o que ocorria: meu colega de poltrona se chegara bem pra perto de mim, estava com sua coxa esquerda colada e alisava minha perna direita, eventualmente me apertando ali... ele ia subindo a mão e, junto com ela, meu pau também respondia e ia subindo, duro, quase pulsando de vontade... Não acreditei mas, excitado (e também com certo medo da situação, de sermos pegos, etc; e, pra piorar, ainda na 'nóia' com perguntas internas como "seria eu bi ou gay mesmo?" e "será que deveria deixar?", entre outras do tipo) resolvi experimentar o lance e deixei rolar um pouco mais enquanto suas mãos me apertavam e ele se colava comigo como podia... quando com suas mãos já estavam perto do meu pau me mexi forte, murmurando algo - como se despertando naquele momento RS 😈 mal sabia ele que já o tinha descoberto em suas intenções - e ele rapida e discretamente tirou sua mão e se afastou; e eu resmunguei ou murmurei algo que não me lembro e, mantendo o fingimento de que acordara naquele instante, perguntei pra ele se estávamos parando, ele fingiu sono e disse que não sabia...

Nesse meio tempo olhei para os lados, para trás (também para sacar se alguém nos observava - todos dormiam, ou assim pareciam... Ufa! rs) e notei algo peculiar: nesta viagem todas as cortinas do ônibus estavam fechadas (algo também bastante incomum em minhas viagens, pois sempre tinha muitas delas abertas ou semicerradas; talvez eu tivesse pego um ônibus extra, sei lá) e o escuro era quase absoluto ali... desta vez fingi dormir' e matutava toda aquela informação e novidade, que era muito pra minha cabeça...

Ao que percebi, e nem desconfiava, o cara do meu lado era gay (ou bi, tanto faz) e também tinha percebido a 'oportunidade' daquela escuridão toda e se aproveitava pra tirar uma 'casquinha' de mim e (me era visível, mesmo no escuro rs, que) aquilo me dava tesão, algo diferente e muito intenso, talvez por conta do inusitado - EU ser o abusado no ônibus, não uma mulher que fosse comigo ser abusada por mim - e do ainda mais inusitado - rolando algo entre dois homens, eu e outro cara (que ninguém diria ser gay ou bi) o que até então eu não concebia (já tinha curtido CDzinhas, algumas nem tão femininas, e travestis; mas não me via tendo tesão com outro macho, pois homens não me atraem; porém confesso que me atiçava abusar de um garoto novinho de corpo feminino e todo lisinho rs) - mas aquilo me tomou de surpresa e com um tesão intenso, claramente demonstrado pelo meu pau que 'estalava' de tão duro...

Chegou a parada no Graal Resende... ambos saímos do ônibus, ele primeiro pois tinha pego a cadeira do corredor, e eu fiquei ali ainda enrolando um pouco pro meu tesão diminuir, e não dar bandeira. Ainda assim, ambos seguimos pro banheiro, e eu fiquei andando mais devagar pois não queria uma abordagem dele (aquilo realmente estava sendo muito pra minha cabeça)... lá não o vi mais e entrei em um dos reservados/'casinhas'. Dei uma volta rápida (esses pontos de parada são caros demais) e desisti de comprar algo, voltei ao ônibus, peguei um copo de água, tomei e me sentei em meu lugar na janela, logo veio ele, simpático como sempre, comentou que estava com sono, eu disse que também estava e tão logo saímos me despedi dele novamente e dormi...

Não sei em quanto tempo, mas acho que não muito depois, eu voltei a sentir ele abusando de mim... e meu pau super duro, muito duro mesmo, ainda mais do que ele tinha me deixado. Despertei novamente sem ele notar, e o safado já me alisava sobre a calça, inclusive ali sobre meu pau que reagia positivamente... então resolvi 'liberar geral' mas ia dar um susto nele... me mexi, ele de novo tirou a mão, e então peguei sua mão e pus ali de volta sobre meu pau duraço...

Imagino a surpresa que o putinho teve, travando num momento mas logo abusando em seguida, agora de forma um tanto mais 'descarada' pegando de verdade no meu pau, apertando ele, sentindo ele duro - e mantendo ele assim com suas mãos me masturbando sobre a calça - e eu notando meu pau, que já babava de tesão, melando minha cueca toda... PQP! Que gostoso aquilo... cada vez ia ficando melhor...

Alguns minutos depois abri o ziper da calça e ele 'se fez'. Meteu uma de suas mãos sobre minha cueca, passava o polegar na parte da cabeça e certamente sentir o meladinho que eu soltava dali, e eu me entregava aos seus abusos, que gostoso estava aquilo...

Sempre gostei de me masturbar, e ainda mais de ser masturbado... as namoradas, e depois as CDzinhas e travestis, que tive comigo sabiam bem disso - ou descobriam rápido rs - e eu não dispensava tais carinhos... mas queria mais, até porque adoro ser chupado: sim, será que ele faria?

Sem pensar em nada, abaixei minha cueca, pus meu pau pra fora e a bichinha ficou louca. Agora me masturbava o pau diretamente com uma mão e me apertava as coxas com a outra... E eu delirava, me mexendo de leve aproveitando aquele tesão fortíssimo que sentia.

Ele foi se soltando e logo me lambia o interior da orelha direita me fazendo arrepiar (adoro isso, me excita demais) e meu pulso retesar ainda mais... e então sussurrou pra mim:

- Deixa eu chupar...

Sussurrei também pra ele que aquilo era loucura demais já e melhor pararmos; e então ele pediu de novo, desta vez apertando gostoso meu pau que pulsava (eu estava chegando perto de gozar)...

- Deixa, vai...

E caiu de boca... e (óbvio) eu não resisti; aliás, ele nem precisava pedir rs... Tesão!!!!

PQP de novo... que boca era aquela. Me chupava guloso, forte, enfiava TUDO na boca; e, mesmo forçando sua garganta (adoro um boquete assim) fazia isso sem engasgar e me fazia ver estrelas... a loucura tinha ido a um extremo e me dava medo... olhava pros lados e todos dormiam... ele, um tanto retorcido, jogou o lençol dele (a 1001 ainda dava uma manta azul escura pros passageiros naquelas viagens) por sobre o ombro e a cabeça, escondendo o lado exposto pro corredor, e agora fazia com vontade, mexia com a cabeça pra cima e pra baixo, chupava guloso, me punhetava com uma mão e com a outra me alisava onde fosse, nas coxas, na barriga, no peito, no rosto, me dando um dedo pra eu chupar... caralho! Aquilo estava demais... demais mesmo, até para o que pensava... pedi pra parar avisando a ele que estava para gozar, e sua resposta foi me chupar com mais vontade, cuidando apenas para não fazer barulho...

Eu me retorcia, já não sabia de mim, que tinha aceito aquilo, que chegamos a tanto, que chegaríamos a mais, que estávamos 'em público', que seu boquete me pirava, caralho!!!!... passei a empurrar a cabeça dele pro meu pau, forçando minhas metidas em sua boca, fodendo ela quase como uma buceta - ou um cuzinho - até que não aguentei mais... GOZEI!!!!!! Gozei pra caramba, meu pau pulsava, e saía porra, e segurei a cabeça do puto que sentia me engolindo todo e também ao meu leite... Nossa! Que tesão da porra... Ele não largava e eu não deixava, não até terminar de ejacular meu leite pra ele mamar...

Quando o soltei, ele respirou profundo, lambeu meu pau me dando aqueles 'choquinhos', foi subindo seu corpo de volta ao seu assento enquanto eu me ajeitava e guardava meu pau dentro da cueca e da calça...

Ali ele sossegou um pouco e (acho eu) dormiu... e eu também!

Ainda havia cerca de 2h de viagem e precisávamos descansar...

Por volta de Arujá, sinto ele me atiçando de novo, apertando minhas coxas e fazendo meu pau subir... deixei ele brincar até que quis abrir minha calça mas não deixei falando que a loucura já tinha ido longe demais e que estava sendo muito pra minha cabeça (comentei com ele que tinha sido minha primeira experiência gay e tal) e ele respeitou...

Ao final da viagem, nos cumprimentamos e, ao sair do ônibus, nos demos um abraço e o puto lambeu minha orelha... meu pau subiu na hora! E o puto, com cara de safado, notou, mas também minha cara de reprovação (aí não dava)... perguntou se poderíamos trocar telefones e eu preferi não (algo do que me arrependo) e seguimos nossos caminhos pra saída...

Curioso é que certa vez, uns dias depois disto, estava em um ônibus (não me lembro se um coletivo ou de viagem) e vi ele num carro ao lado... não acreditei, pisquei os olhos, e olhei novamente: era ele mesmo, e ele também me viu... mas nem tinha como falarmos e fomos! Vida feita de encontros, desencontros e (quando pode) reencontros...

Obrigado pela experiência deliciosa e me abrir a mente um pouco mais...

Espero que tenham gostado (e GOZADO muito) rs...

Agora não fique "mudo", me dê uns minutos mais do seu tempo e deixe suas estrelas, nota e comentários 😘 ... me estimula muito saber as impressões, sensações, observações e opiniões (correções, sugestões e críticas serão sempre bem aceitas - e, quando concordar, também acatadas rs)... Espero ter seu retorno neste sentido!

§§§

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Foto de perfil de Loiro Safado RJLoiro Safado RJContos: 34Seguidores: 37Seguindo: 43Mensagem tarado, ousado, com pegada...mente aberta, um tanto pervertido e dominador...

Comentários

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Oi amor adorei vou te contar pelo seu email quem sabe poderemos trocar whatsapp?💋💕

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Entendi o que quis dizer, quando se refere a "não só o outro lado", quando li os contos da Luê, no em tanto já esperava por algo assim, mesmo antes de lê-lo como disse, vc lembra muito a mim... Rs

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Cara, lendo seus contos, a forma como vc sempre foi livre...como vc tomou as rédeas de sua sexualidade... Sem se importar com paradigmas sociais e religiosos, percebo o quanto me identifico contigo.

E fico tão feliz com isso... É muito comum conhecer pessoas com desejos, fantasias, fetiches, é muito comum conhecer pessoas dispostas a experimentar....hoje... Mas, conhecer alguém que desde o início viveu assim...alguém que é naturalmente livre.... Me sinto agraciada por ter encontrado vc.

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Caraca....que tesão.

Eu adoro essa "série". .. E fico tão feliz por vc....adoro ver como vc se da a oportunidade de descobrir... Conhecer...e curtir o outro lado.

Parabéns

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