Uma viagem que mudou a minha vida. Parte 6

Um conto erótico de Cdzinha Marina
Categoria: Homossexual
Contém 3477 palavras
Data: 11/01/2020 18:49:08
Última revisão: 12/01/2020 11:35:49

Olá a todos, voltei para dar continuidade ao conto. Como sempre, recomendo a leitura das outras partes para melhor entendimento.

Me levantei da cama puxando a calcinha pra cima, me certificando de enfiar ela bem no meu rabinho assim como a Paty havia me ensinado. Ajeitei um pouco a alça do meu sutiã e fui até o armário. Antes de abrir fiquei me olhando um pouco no espelho, ainda não havia acostumado me ver usando essas peças femininas e era surpreendente como elas me serviam tão bem...

Abri o guarda roupa e olhei as peças que ela havia me emprestado. Todas eram bem delicadas e femininas, e devo dizer que eram de muito bom gosto. Porém não havia nenhuma que fosse mais 'discreta'. Era impossível falar que aquele armário era de um garoto. Mesmo se eu quisesse eu não conseguiria disfarçar com aquelas roupas, todas as peças ou tinham lacinhos, rendinhas, alguma estampa feminina, ou era de alcinha.

Os pijaminhas então.. eram bem no estilo safadinhos. Agora eu teria que pegar algum deles pra usar na frente do Pedro. Tudo bem que ele já havia me visto vestido de menina antes mas não foi com roupinhas assim tão 'reveladoras'…

Sem ter escolha, aceitei o meu destino e peguei a primeira camisola que eu vi, uma rosa pastel com uma estampa de gatinhos na frente, de alcinha e com um lacinho branco no meio que deixava a peça sexy apesar de fofa, ou seja era bem feminina. De comprimento ela ia bem acima dos joelho, se fosse um pouquinho mais curta deixaria a polpinha da minha bunda a mostra, fiquei ao menos aliviado com isso.

Enquanto vestia a camisola me lembrei do Pedro puxando o meu shortinho pra cima e acariciando o meu rabinho com aquelas mãos fortes e grandes, como eu ainda não havia gozado, meu pauzinho deu sinal de vida por baixo da calcinha com esse pensamento, fiquei imaginando se tivesse mais alguma oportunidade ele iria fazer mais alguma coisa assim comigo agora que eu estava vestindo uma roupa ainda mais provocante…

A camisola por ter um tecido um pouco fino de algodão era meio transparente, me olhei no espelho pra ver se a calcinha ficava aparente. Me virei de costas para o espelho e fiquei olhando a minha bundinha. Era bem evidente que ela estava bem enfiada no meu rabinho.

- Ai, paty… To com medo do Pedro me ver assim...

- Para de besteira, Ma. Tu tá bem gostosinha com essa camisola, agora vem logo que ele tá esperando lá no quarto

Paty me estendeu sua mão e me conduziu ao seu quarto, sentia borboletas no meu estômago enquanto caminhávamos até lá, Paty segurava minha mão com força o que me tranquilizou um pouco. Quando entrei vi Pedro sem camiseta e com um shorts curto tipo de futebol que mal cobriam as suas pernas grossas e peludas. Ele estava distraído assistindo alguma coisa na televisão e nem percebeu quando entrei no quarto junto da sua namorada.

Pude ver de mais perto aquele macho praticamente pelado ali na frente, seus músculos eram realmente enormes e bem definidos, mesmo deitado na cama não havia o menor sinal de ‘barriguinha’, o seu abdômen trincado era aparente, e ele exalava um cheiro de macho que contagiava o ambiente.

Na hora me veio a cena que havia presenciado a pouco tempo, daquele macho comendo com força a Paty naquela mesma cama, ele praticamente se transformou num touro enquanto acabava com ela. Tentei afastar esse pensamento para não ficar ereto de novo dessa vez na frente dele, e como estava com uma camisola curtinha e meio transparente não podia correr o risco de ser pega.

-Oii, amor. Trouxe a Marina pra assistir um filme com a gente tudo bem?

E foi ligando o ar condicionado e fechando a janela, preparando o ambiente pra gente.

Nisso ela se deitou na cama e foi logo se aninhando no Pedro, colocando sua cabeça no ombro dele e as mãos ao redor do seu corpo abraçando aquele macho como se fosse um prêmio. Confesso que senti uma invejinha da Paty nesse momento, queria muito estar no lugar dela.

- Vem Ma, pode deitar aqui na cama com a gente do meu lado. - Me disse isso batendo a mão na cama do lado dela, me convidando para deitar com eles.

A cama era uma king size bem espaçosa, com certeza caberiam até quatro pessoas tranquilamente ali, todo o quarto da Paty era bem espaçoso e de muito bom gosto. Dava para ver que eles ganhavam bastante dinheiro, tudo era sob medida e de qualidade ótima.

Ela ficou no meio da cama entre nós dois, eu me deitei do lado dela e ela me disse que se eu quisesse poderia pegar um cobertor caso estivesse com frio por causa do ar condicionado. Por ser franzino e sem pelos sempre tive uma sensibilidade maior com o frio, educadamente aceitei e me cobri com o cobertor. Ela aproveitou e puxou o cobertor pra ela também e ficamos nós dois debaixo das cobertas, enquanto Pedro ficou sem nada apenas de shorts e sem camiseta. Nesse momento ele passou seu braço ao redor da Paty e a apertou bem, notei uma mão boba dele indo no seio dela mas fingi que não vi.

Pedro começou a procurar algo no Netflix para a gente assistir e escolheu um filme de ação que não me recordo o nome agora, ação nunca foi o tipo de filme que eu gostava de qualquer jeito. O filme seguia e de vez em quando notava de canto de olho os dois se beijando e se pegando do meu lado, estava praticamente segurando vela ali naquela cama mas não liguei muito e fiquei tentando prestar atenção no filme.

Quando lá pela metade do filme começo a sentir a mão de Paty subindo pela minha coxa, no começo levei um susto achando que fosse algum bicho. Notando que eu me assustei ela se retraiu por um tempo, para logo depois continuar. Sua pequena e delicada mão passava suavemente pela minha coxa lisinha, e de vez em quando ela me apertava ou me arranhava de leve. Tudo por debaixo do cobertor de forma discreta, Pedro nem fazia ideia do que estava acontecendo bem ao lado. Eu não tinha a menor coragem de falar nada, por medo de acabar apanhando do Pedro ainda.

A mão da Paty começou a subir a minha camisola e foi passando na minha virilha, e foi descendo em direção ao meu pauzinho.

Ela foi descendo mais, encontrando o meu pequeno penis, nesse momento ficou fazendo movimentos circulares por cima da calcinha, como se eu tivesse uma bucetinha.

Paty falou baixinho para mim de modo que apenas eu escutei, praticamente li os lábios dela:

- Abaixa

Entendendo o recado, coloquei minhas mãos pra dentro do cobertor e abaixei a calcinha até os meus joelhos, Paty colocou sua mão no meu pauzinho e começou a apertar de leve.

Parecia que ela se deliciava com o fato de conseguir envolver todo o meu pauzinho usando apenas uma mão.

Passou a fazer movimentos circulares na cabeça, como se eu tivesse um clitoris. Confesso que estava muito gostoso isso. Eu me segurava como podia para não gemer ou esboçar qualquer reação com medo do Pedro perceber algo.

Ela passou a me punhetar de leve, nesse momento mordi os lábios e fechei os olhos me entregando ao prazer, mas de forma contida.

Já não conseguia mais prestar atenção alguma ao filme. Sua mão movimentava lentamente meu prepúcio para cima e para baixo, de forma ritmada.

O mais engraçado é que ela fazia tudo isso discretamente por debaixo do cobertor enquanto estava deitada no Pedro, que apenas assistia o filme sem fazer ideia do que acontecia logo ao lado.

Ela ficou por um tempo assim, hora aumentava a velocidade da punheta, hora desacelerava. Sempre que reduzia a velocidade ela apertava meu pênis e saquinho com força me fazendo broxar, para aí sim continuar brincando com a cabeça do meu pauzinho. Sempre repetindo esse padrão.

Sentia que meu pênis já babava bastante o pré gozo e seria questão de tempo até eu gozar. Nunca havia me masturbado desse jeito e estava amando.

Quando estava quase gozando, sinto a Paty tirando a mão da minha calcinha, dando uma batidinha de leve no meu pauzinho. Voltando a abraçar o Pedro.

Não podia terminar aquilo sozinho pois se eu gozasse ali provavelmente iria me sujar todo. Deve ter sido por isso que a Paty parou de me masturbar.

Foi quando ela se levantou dizendo que iria lá na cozinha pegar algo pra gente comer, pediu para o Pedro parar o filme dizendo que logo voltaria, me deixando sozinho com aquele macho.

Estranhei que ela fechou a porta quando saiu. Pedro logo cortou o silencio constrangedor que havia ficado no quarto:

- Ué, Vitor agora é Marina? Não to entendendo isso… Achei que era só um mal entendido antes

Droga! Pensei que ele não tinha notado a Paty me chamando do meu 'novo' nome. Tentei pensar numa desculpa que claramente não colou, e só depois eu percebi que falei isso fazendo aquela vozinha feminina.

- A Paty colocou esse nome em mim, mas é só de brincadeira não é como se eu tivesse gostado disso, só entrei na brincadeira dela sabe...

- Tem certeza disso? Tô achando que tu ta curtindo isso, ein.

- É... que...

- Olha, não sei não Marina, tu tá cada vez mais feminina, entrou aqui toda maquiada de camisolinha e sutiã, e agora ta falando fininho imitando mulher. Acho que tu ta gostando disso né, sem falar que tu ficou deliciosa usando camisola, deixa eu ver mais um pouco.

Disse isso e num movimento rápido puxou o cobertor que eu usava, me pegando de surpresa, com a calcinha abaixada até o joelho e a camisola levantada até o meu umbigo. O pior é que eu tava com o meu pauzinho completamente durinho por causa da punhetinha da Paty

- Mas que porra é essa Marina? Tava se divertindo sozinha aí enquanto assistia o filme sua puta safada?

Meu coração disparou. Fiquei completamente sem reação com aquilo. Tentei pensar rapidamente em algo pra falar mas não havia nada a ser dito. Ele havia me pegado no flagra. Com o susto acabei broxando e o meu pauzinho, que já era pequeno, ficou ainda menor me deixando ainda mais constrangido com a situação, ele notou e me disse:

- Caralho, tu não tem pau não Marina que porra é essa?

Disse isso, e de forma inusitada apertou a cabeça do meu pauzinho usando o indicador e polegar em forma de pinça, o que me fez rapidamente voltar a ter uma ereção, o que fez ele dar um sorriso sacana.

- Nunca curti homem, mas não dá pra te chamar de homem. Não desse jeito...

E foi se aproximando de mim, me senti indefesa quando vi aquele macho se aproximando. Torcia pra que a Paty chegasse a qualquer momento pra me socorrer.

- Olha como meu pau tá latejando por ti, porra.

Disse isso puxando com força minha mão até a sua rola. Era a primeira vez que eu pegava num pau de verdade e aquilo era incrível, era uma experiência completamente diferente comparado com o meu. Eu não conseguia envolver minha mãozinha toda nele, sentia a grossura e as veias pulsando na minha mão, além de ser bem quente. Aquilo sim podia ser chamado de pau, o meu por outro lado...

- Mãozinha delicada porra, me bate uma punhetinha sua safada, eu sei que tu tá desejando isso

Dizendo isso se jogou por cima de mim me dando um beijo ao mesmo tempo que passava suas mãos pelo meu corpo. Era o meu segundo beijo e esse estava sendo bem diferente do anterior. Pedro beijava com vontade invadindo minha boca com sua língua, conduzindo um beijo rápido e intenso. Foi um beijo bem intenso e de tirar o folego.

Suas mãos ásperas percorriam toda a extensão do meu corpo, passava na minha coxa, na minha bundinha que ele fazia questão de apertar com força, me tirando gemidos abafados pelos seus beijos, pelas minha costas, pelo meu pescoço. Ele se desvencilhou do beijo, e começou a morder as minhas bochechas e foi descendo, mordendo o meu pescoço e asas minhas tetinhas por cima do sutiã, num movimento rápido tirou o meu sutiã e passou a morder os meus mamilos com força me arrancando alguns gritinhos e gemidos.

Eu estava entregue aquele macho e estava amando aquilo. Tudo o que eu fazia nesse tempo era tentar punhetar aquele pau que estava na minha mão enquanto ele abusava de mim, beijando e mordendo o meu corpo me deixando molinha e cheia de marcas dos seus amassos.

Nem preciso falar que nesse momento o meu pauzinho estava descontrolado, sentia ele pulsando e babando intensamente com aquele macho viril por cima de mim, até que não aguentei e anunciei que iria gozar gemendo bem alto e de forma feminina:

- Aiiinnn p-pedroo.. Hummm.. pera ai que eu vou gozaaaar

Pedro saiu rapidamente de cima de mim, foi o tempo do meu pauzinho começar a gozar. Me assustei com o jato de esperma que saiu do meu pauzinho, nunca havia gozado com tanta força assim antes, me lavei com meu proprio esperma, um dos jatos foi ate no meu rosto tamanha a força.

- Porra, tu é um viadinho mesmo, nunca fiz uma mulher gozar só beijando ela, essa foi a primeira vez. Tu nasceu pra ser mulher mesmo

Pedro se levantou, e puxou minha calcinha pra cima sujando toda ela com meu gozo. Mandou eu tirar a camisola e limpar a minha porra do meu corpo, sem opção e com medo de contrariar aquele macho eu obedeci e me levantei me limpando

Ele veio por trás de mim e puxou bastante a minha calcinha fazendo ela cravar bem no meu cuzinho e pressionando bem a parte da frente, o que fez apertar bastante o meu pau e saquinho que estavam bem sensíveis depois de eu ter gozado, doeu bastante mas nem me ousei a reclamar.

Ele me mandou eu voltar pra cama e ficar de 4 que prontamente obedeci, recebendo uma forte palmada no rabo.

- Empina esse cu, sua putinha.

O barulho do tapa foi bem alto, era impossível que a Paty não tivesse escutado, mesmo com a porta fechada. Arrebitei bem o meu rabinho pra cima o maximo que eu conseguia, ficando praticamente todo exposto para o Pedro, assim como eu via as mulheres fazendo nos vídeos porno. Me senti a maior das putas estando desse jeito na frente dele, tendo acabado de gozar só com o seus beijos e amassos, ele devia me achar o maior dos viadinhos nesse momento. A única coisa que me cobria era aquela pequena e delicada calcinha que estava enfiada no meu rabo.

- Aqui amor, eu trouxe o Ky...

Esse voz não era do Pedro, e sim da Paty que nesse momento entrava no quarto. Me assustei na hora com a presença da Paty no quarto, eu estava de quatro, praticamente entregue ao namorado dela, tentei me justificar

- Paty.. eu.. não é nada disso que você..

- Fica quietinha, Ma - disse isso colocando dois dedos na minha boca me fazendo chupar como se fosse um pau.

- Tu não vai acreditar, essa putinha gozou só com os meus amassos, nunca tinha visto isso.

- Meu deuss, ela é muito viadinho mesmo. Eu bem que te falei que ela levava jeito… Agora deixa eu preparar o cuzinho dela pra ti, amor.

Como eu bem imaginava eles provavelmente ja haviam combinado tudo aquilo antes sem me avisar. Paty tomou o lugar do Pedro e veio atrás de mim, chegou perto da minha bunda e me deu uma mordida forte sem nem me avisar. O que me fez soltar um gritinho fino que fez os dois rirem

- Ainnn...

- Hahaha, até a reação dela é de menininha.

Paty me deu um tapa forte onde tinha acabo de morder, senti a pele ficar formigando, provavelmente iria ficar roxo mas não liguei, estava muito excitada com tudo aquilo, meu pauzinho que recém havia gozado já estava durinho de novo.

Ela tirou a minha calcinha me deixando completamente nua e comentou com o Pedro:

- Bunda de menina linda, meu deus... Tenho amigas minhas que não tem essa bundinha aqui...

Disse isso e foi passando sua mão por toda a minha bunda, me massageando, apertando e às vezes passando as unhas. Eu sentia que estava ficando toda marcada, mas não ligava, eu queria mais… Enquanto isso Pedro veio pela frente e puxando minha cabeça com força pelo meu cabelo começou a passar seu pau enorme na minha cara, de vez em quando batia com ele no meu rosto e foi falando:

- Pede pra chupar minha rola, seu viadinho, implora pra colocar ele na boca. Tu ja gozou e agora é tua vez de me fazer gozar.

Era o que eu mais queria naquele momento, caprichei na minha voz de menininha e pedi:

- Por favor Pedro me deixa chupar essa rola gostosa… eu tô doidinha pra te fazer gozar.

O que arrancou risada de ambos. Pedro foi colocando sua rola dentro da minha boca, era a primeira vez que estava experimentando um pau, o gosto era meio salgadinho, mas muito gostoso. Chupei a cabecinha como podia olhando para o Pedro para ver se ele estava gostando. Comecei a alternar entre chupar a cabecinha e lamber aquele pau todo como havia visto uma vez num video porno, estava aos poucos aprendendo e pela cara dele, eu estava indo bem para minha primeira vez.

Enquanto isso sentia algo geladinho no meu rabo, Paty estava colocando o lubrificante no meu cuzinho. Pouco tempo depois senti uma pressão e percebi que ela estava enfiando um dedinho em mim, já havia me masturbado com um dedo no meu cuzinho algumas vezes no banho, mas era uma experiência completamente diferente quando outra pessoa fazia isso na gente.

Paty ia enfiando e tirando o seu dedo de forma ritmada, cada vez colocando mais fundo em mim, dava pra ver que ela tinha bastante experiência com isso, estava sentindo bastante prazer com seu dedo no meu rabinho a ponto de começar a gemer com o pau do Pedro na minha boca.

- Olha amor, ela tá gostando dos teus dedinhos no rabo dela, coloca mais no rabo dessa putinha safada.

Paty se animou com o comentário do Pedro e tirou de uma vez o seu dedo do meu rabo, senti um 'vazio' por um momento, foi quando ela enfiou dois dedinhos, dessa vez demoraram mais para entrar, ela estava me explorando aos poucos, enfiava um pouco e tirava, como se estivesse me comendo com os dedos, mas cada vez enfiando mais fundo e as vezes girando os dedinhos lá dentro...

Ela sabia o que estava fazendo, a dorzinha começou leve mas gostosinha, estava ficando cada vez mais excitada com aquilo, nesse tempo Pedro já havia tomado conta do boquete. Segurava a minha cabeça com as duas mãos e enfiava seu pau bem pra dentro da minha boca, controlando a intensidade, tirando e colocando seu pau pra dentro, gemendo e me chamando de putinha e boquinha de veludo, aquilo estava cada vez mais delicioso, me controlava pra não engasgar e nem passar os dentes no seu pau.

Senti a Paty, novamente tirando os dedos do meu rabinho. Dessa vez a sensação de vazio foi maior. Senti mais uma vez ela me penetrando, dessa vez com três dedinhos no meu cu. Dessa vez ela não maneirou na intensidade, já foi logo enfiando com vontade, num movimento de vai e vem frenético, aumentando cada vez mais a intensidade das 'metidas', eu não conseguia fazer nada a não ser gemer e piscar o meu cuzinho, enquanto rebolava em seus dedos.

Foi quando senti algo vindo de dentro de mim, sabia que estava prestes a gozar. Até parei um pouco de chupar o pau do Pedro, e virando os olhinhos gemi mais intensamente enquanto sentia minhas bolinhas se retraindo e meu pau pulsando jatos tão fortes quanto os de antes, Paty não parava e mesmo vendo eu gozando continuou me comendo ainda mais intensamente com seus dedos.

Ainnnnnn que gostosooo..

Foi tudo o que consegui falar durante longo e demorado gemido, Pedro que também acelerou as suas metidas na minha boca grunia forte e anunciou o gozo também, inundando a minha boca com uma grande quantidade de porra. Eu já havia experimentado o esperma de Pedro antes pela boca da Paty, mas foi ainda mais delicioso beber diretamente da fonte.

- Vem me beijar, Marina.

Paty se aproximou e foi logo enfiando a língua na minha boca, dessa vez era eu que estava a presenteando com o gozo do macho. Ficamos nos beijando um tempo até não sobrar mais esperma nas nossas bocas, enquanto Pedro assistia tudo deitado na cama com um sorriso sacana no rosto falando:

- Agora é minha vez de comer essa putinha.

Continua...

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Hummm... deliciosa viu, amei...Nota 10. Meu e-mail para que possamos trocar experiências sobre nossos contos. Rodrigolopesdigo128@gmail.com bjos do digo gaúcho

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