Acordei com a claridade que entrava pela janela ao lado da cama onde eu estava. Me levantei sem fazer barulho para não acordar os dois que dormiam na cama de casal. Coloquei uma roupa e saí de fininho rumo ao restaurante para tomar o café da manhã, e mais tarde eu voltaria com eles pra comer novamente.
O tempo todo que estive no hotel, minha cabeça só pensava nas aventuras que estávamos vivendo, e como eu havia me tornado um corno por completo e ainda sentia tesão nisso. É muito estranho sentir prazer ao ver outro homem se deleitando das delícias que a minha esposa tem a oferecer, e que deveriam ser só minhas, e pra ser sincero até hoje não entendo qual é a fonte deste tesão, pois nessa vida a gente sempre quer vencer, e a minha definição de corno era a de um perdedor. Nessa hora minha mulher estava só de camisola, sem calcinha, dormindo com um macho dotado e pelado, e só de pensar nisso meu pau já ficava duro e eu tinha que ajeitar bem pra que as pessoas no restaurante não notassem. Realmente muito estranho.
Falando em delícias, comi bastante daquele maravilhoso café da manhã e voltei pro quarto, e ao entrar vi Aninha sozinha deitada na cama coberta pelo edredom, e ouvi o barulho do chuveiro. Ela me olhou sorrindo e deu bom dia, perguntando onde eu estava. Disse que havia tomado o café da manhã e me aproximei pra dar um beijo nela, e ao mesmo tempo coloquei a mão por baixo do edredom para acariciar seu corpo. Quando passei a mão na bunda, chegando no reguinho, senti a região úmida e fiz uma cara de espanto, e quando eu empurrei o edredom pra ver o que eu já estava desconfiando ela pegou meu braço tirando dali, e ficou de lado na cama e de frente pra mim. Olhei pra ela por alguns segundos sem saber o que falar, e ela me perguntou sorrindo, talvez querendo me convencer que não tinha feito nada demais:
--“o que foi, Alê?”
-“sério? Só esperaram eu sair do quarto”.
--“aconteceu, amor. Eu mal acordei e ele já tava com o piru na minha boca pedindo pra eu chupar, e você nem tava aqui”.
-“eu não posso deixar vocês sozinhos um minuto”.
--“eu tava com tesão. Me perdoa?”, falou beijando meu braço que tava do lado do rosto dela, e olhando pra mim com um sorriso safado.
-“depois a gente conversa, eu não quero que ele saiba que eu sei”.
--“tá bom, não fica chateado. Eu vou tomar banho pra gente ir tomar café”.
-“espera ele sair do banho né?”
--“pra que, Alê? Ele já viu tudo mesmo, e eu não vou dar pra ele de novo”.
Ela levantou e foi pro banheiro, e eu fiquei na cama pensando em tudo aquilo. Nem fui no banheiro ver os dois. Logo ele chegou pelado se enxugando, balançando a rola mole, nem de longe lembrava aquele cara bêbado que tinha entrado no quarto. Ele me cumprimentou todo feliz:
>”bom dia, meu sobrinho. Onde você tava?”
-“eu fui tomar café, mas vou de novo com vocês”.
>”ahh, beleza. Depois do café a gente arruma as coisas e vamos embora”.
-“e aí, gostou de dormir com ela?”. Depois que soltei essa frase pensei em como posso ser tão corno a ponto de perguntar isso pra ele...
>”caralho, Alex, que mulher maravilhosa. Quando eu acordei e vi aquela bunda empinada debaixo do edredom, fiquei maluco. Desculpa aí mas sua mulher é gostosa demais”.
-“ela me falou que acordou com seu pau na boca”, e fiz uma cara de quem esperava uma resposta.
>”ahh, eu não resisti, e ela tem uma boca deliciosa. Foi mal mas eu precisava dar uma gozada antes da gente pegar a estrada. Tem algum problema?”
-“não, tudo bem, tio, eu só vou te pedir pra segurar a onda quando a gente estiver em casa. Isso tudo é novidade pra mim, e as vezes bate um ciúmes, você sabe...”
>”claro, pô, mas não precisa ter ciúmes do seu tio. Se você não gostar de qualquer coisa é só falar”, disse isso com muita segurança, sem ser autoritário e muito menos submisso. No fundo ele sabia que eu gostava. Eu gostei da resposta dele e respondi:
-“tá bom, tio, você tá se dando bem, mas eu acabo gostando. É só receio das coisas saírem do controle”.
>”pode confiar no seu tio, tudo que a gente fizer é segredo nosso, combinado?”, respondeu esticando a mão e dando um sorriso. Nos cumprimentamos e ficamos esperando Aninha voltar do banho.
Depois que os dois colocaram suas roupas, fomos pro café. Logo depois arrumamos nossas malas e partimos de volta pra casa. Eu fui dirigindo, meu tio foi ao meu lado, dormindo praticamente a viagem toda, e Aninha no banco de trás dormindo também. Em uma das poucas oportunidades de conversa, eu falei que ele se recuperou bem do porre de vinho, e ele contou:
>”o segredo é você tomar um copo de água pra cada taça de vinho. Você pode ficar bêbado na hora, mas acorda inteiro depois”.
-“ahh, eu fui tomar café achando que você ia levantar carregado, e você aproveitou que eu tava fora pra abusar da Aninha né?”. Nessa hora Aninha estava dormindo, não ouviu nada.
>”que nada, eu quero comer ela na sua frente, tenho certeza que você vai curtir”, falou rindo, segurando a caceta por cima da bermuda, e ainda deu uma olhada no banco de trás pra conferir se ela tava dormindo mesmo. Eu não tinha como discordar, e ele sabia disso. No máximo, podia fazer um cu doce, e foi o que eu fiz:
-“sei não, essa rola grossa aí vai alargar a minha esposa”.
--“é elástico, depois ela fica apertadinha de novo. Só de pensar olha como eu já tô”, e colocou a cabeça do pau pra fora da bermuda.
Fui obrigado a olhar e rir da situação dele, mas fiquei imaginando aquela cabeça entrando na priquita da Aninha.
Seguimos viagem e chegamos exaustos, mas eu estava cheio de tesão. Assim que colocamos nossas malas em casa, joguei Aninha na cama e tirei as roupas dela e as minhas. Ela adorou, e falou:
--“nossa, amor, você tá tarado”.
-“sua safada, tô cheio de tesão em você”.
--“então aproveita, amor, que eu também quero pica. Deixa eu chupar esse pau gostoso”.
Começamos uma transa alucinada e cheia de fantasias. Intensa é a palavra ideal pra descrever o tesão que rolou aquele dia. Depois descansamos o restante do domingo e nos preparamos pra vida cotidiana da semana que iniciava. Mais a noite conversamos sobre a transa dela com tio Paulo de manhã, eu entendi o lado dela, de que estava com tesão e se deixou levar, e ela entendeu o meu lado, que apesar de gostar de toda a safadeza, tinha receio da coisa degringolar.
Essa conversa teve resultados nos dias seguintes. Pensei que a safadeza dos dois aumentaria ainda mais, mas Aninha controlou o ímpeto do tio Paulo. Ele sempre a encochava, colocava a mão na bunda, e ela não cortou estas intimidades, até por que ela gostava de vê-lo excitado e sabia que eu gostava também, mas não deixou ele ir muito além disso. Uma vez toquei no assunto, e ela disse:
--“amor, você sabe que ele quer me comer de novo né? Se eu deixar ele ficar me agarrando, uma hora eu não vou aguentar”.
-“você quer dar pra ele de novo?”
--“ahh Alê, eu gostei de transar com ele. Se fosse uma vez ou outra eu não ia achar ruim”, respondeu olhando pra mim e rindo pra amenizar o baque da resposta.
-“você não presta, sua safadinha. Ele é melhor do que eu?”
--“vocês dois são bons de cama, mas de um jeito diferente...”
-“como assim? É o tamanho do pau dele?”
--“também, mas é o jeito de cada um. Você quer mesmo que eu conte?”
-“claro, quero saber de tudo!”
--“tá bom então. Na primeira vez ele tava comportado por que você tava no quarto. Eu achei até ele meio devagar. Mas dessa vez ele me acordou batendo o piru na minha cara e me mandando chupar. Eu ainda nem tinha acordado direito, e ele me deu um tapa forte na bunda, me chamando de safada, essas coisas, e me segurou pelos cabelos e começou a enfiar e tirar aquela rolona da minha boca. Pode continuar, amor?”, ela me perguntou com um sorriso, vendo que eu estava abismado e atento ao que ela falava.
-“claro, já falou até aqui, você deixou ele te tratar assim?”
--“e você tá bem gostando, né seu taradinho?”, e ficou passando a mão no meu pau enquanto contava, e claro que meu pau ficou duro rapidamente. Ela continuou: “depois que eu chupei, ele me chupou também, e veio por cima de mim, me chamando de puta, dizendo que tava doido pra me comer de novo, e quando eu pedi a ele pra ir devagar por causa do tamanho do piru, ele me deu um tapa na cara me falou algo como ‘cala a boca, sua puta que agora você vai levar pica’, e segurou meu rosto e continuou metendo”. Meus batimentos já estavam acelerados, e eu interrompi:
-“ele te machucou?”
--“não, ele sabe que o negócio dele é grande”, falou olhando nos meus olhos e esboçando um sorriso, e continuou: “mas quando ele me colocou de quatro deu uns tapas na minha bunda e ela ficou vermelha. Quando você entrou no quarto e tirou o edredom eu até me virei pra você não ver”.
-“não sei nem o que dizer, Aninha. Agora meu tio te bate e deixa sua bunda vermelha?”
--“amor, não precisa ficar com ciúmes, eu deixei por que era novidade transar com ele assim, mas não tô gostando dele por causa disso”.
-“é, mas você ta bem gostando da pica dele, é complicado...”
--“amor, piru é igual sorvete, a gente gosta de vários sabores. Mas meu amor é só você”, e me abraçou rindo pra me beijar.
-“ahh é, você quer mais sabores ainda?”, respondi enquanto a beijava.
--“se for um bem saboroso eu quero, meu corninho delicioso”.
-“seu corninho vai te meter a vara agora, pra matar essa sua vontade de chupar sorvete”.
--“vem, delícia, me come com força igual seu tio fez comigo”, falou tirando a blusinha, já ficando com os seios de fora. Avancei pra cima dela e perguntei:
-“quer que eu te coma igual o tio Paulo, é? Fala como ele fez contigo”.
--“tira a roupa, amor, e bate esse pau gostoso na minha cara”, e se deitou na cama me esperando.
Bati o pau na cara dela, chamando-a de safada, puta, enfiei o pau na boca e fiquei movendo meu quadril pra frente e pra trás, fudendo a boca dela e dando tapinhas no rosto. Ela tirou o short de lycra e a calcinha, e eu dei uns tapas na bunda dela, depois fui chupar, e transamos com ela me falando como o tio Paulo a havia comido, na posição papai e mamãe e depois com ela de quatro. Como a transa deles foi rápida e ficou só nisso mesmo, a gente continuou a transa fantasiando ela dando pro tio Paulo em outras posições. Depois ela começou a me chamar de tio e rebolar na minha pica, gozando alucinadamente e me fazendo gozar também. Mais uma vez foi uma transa fantástica, como todas em que fantasiamos com o tio Paulo, e eu sentia que seria inevitável deixá-la transar com ele novamente.
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É um conto de transição entre o hotel e a nova vida em casa, por isso ficou curto.
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