Esposa com seu ex

Um conto erótico de Tiozão
Categoria: Grupal
Contém 1949 palavras
Data: 12/01/2020 12:49:50
Assuntos: Grupal, Corno, Cuckold

Esposa e seu Ex

Sou Mário e minha esposa Vera, temos 45 e 40 anos.

Vera é branquinha, quase loira, cerca de 1,68m 70 kg, olhos castanhos claros e cabelos longos e claros seios médios , quadril largo, coxas grossas, bunda empinada , já eu sou um cara normal, 1,70 75 kg olhos e cabelos castanhos. Fui eu quem tirou sua virgindade, e até então sexo somente comigo.

Tudo começou já a algum tempo atrás, na cama, eu e Vera sempre conversávamos sobre tudo inclusive sobre sexo, e numa destas conversas , quis saber se ela tinha alguma curiosidade ou vontade ou arrependimento.

Vera em sua sinceridade, me contou de Fábio, um ex namorado, que na verdade tinha curiosidade, um certo arrependimento e ficou uma certa vontade.

Curioso quis saber mais, e Vera me contou então.

Fábio, foi se ex, tinha pegada forte, beijo excepcional, e sarrou Vera por diversas vezes.

Nunca fizeram sexo, mas no meio dos malhos que davam , se roçavam muito, e vera percebia o volume que se formava nas calças de seu namorado na época.

Parecia ser muito grosso e grande, e, ficou a vontade de ter experimentado, e arrependimento de não ter deixado rolar, pois ela ainda era virgem e achava que esse não era o momento.

O destino fez com que se separassem, Fábio foi para longe, Vera teve mais dois namoricos até me conhecer, e nos casamos.

Depois desta confissão, Fábio vira e mexe, vinha parar em nossa cama, no meio de nossas fantasias.

Vera ficava por demais excitada, se melava toda e gozava gostoso. Eu também ficava mais excitado que o normal e gozavamos muito gostoso.

Em uma de nossas conversas, Vera perguntou se eu deixaria ela experimentar o Fábio se o reencontra-se um dia, respondi que sim, que ela tinha o direito de experimentar algo diferente, mesmo porque eu tinha saído com várias mulheres antes dela, então achava justo que ela ao menos experimentasse um diferente pelo menos.

Tempos passaram, acho que quase dois anos, e Fábio sempre estava em nossas transas por pensamento.

Numa ida ao supermercado, Vera empalideceu e ficou nervosa, eu estava junto, percebi e quis saber o por que?

Vera, tremula e nervosa, aponta para um homem com aproximadamente nossa idade e fala.

- Amor, aquele é o Fábio, eu sei que é!

-Tem certeza querida?

-Sim , eu o reconheci

-Vai lá, passa por ele e veja se te reconhece!

Ela não queria, forcei a barra e fiz com que passássemos ao lado dele, e ele a reconheceu.

Fábio era um moreno, alto , simpático, nada de extraordinário, mas bem apessoado.

Fingi não ter percebido e sai de perto, o homem puxou papo com ela, fiquei ao longe observando, depois de uns 20 min. ela veio até mim , eu sorri e perguntei.. - Era ele?

-Sim era

Não falou mais nada, e, em casa cutuquei a onça. Vera então me contou que ele havia casado e separado e que estava solteiro, tinha um escritório de contabilidade. que havia voltado a São Paulo já a três anos e logo em breve iria se mudar para outro estado. Falou também que ele havia lhe dado o numero de seu telefone.

Nessa noite em nossa transa, fiz questão de por ele em nossa cama, dizia a ela para imaginar Fábio comendo ela , ela ficou excitadíssima e gozou gostoso.

Dia seguinte perguntei se não ia ligar, ela disse que não, que ela não era dessa mulheres, e que fantasia era fantasia.

Mais dois dias passaram e eu continuava insistindo pra ela ligar, e só bater um papo, por a conversa em dia e tal.

Ela aceitou e acabou ligando, ficaram quase duas horas ao telefone. transamos gostoso, mas não fantasiamos.

Nos dias que se seguiram, ele passou a ligar pra ela quase diariamente, pois na primeira ligação ela passou o numero para ele. Ele ligava nos horários que nosso filhos não estavam em casa e com o passar dos dias, percebi que os papos estavam cada vez mais quente. Sempre transávamos e agora mais que nunca Fábio estava quase diariamente em nossa cama. Alguns dias depois, toca o telefone, já sabíamos quem era, deixei Vera ao telefone e fui ao banho.

Quando sai do banho e Vera não percebeu isso, vi que ela estava com vestido levantado acima da cintura, calcinha semi abaixada, e ela se masturbava enquanto estava no telefone com ele. Esperei ela gozar e desligar o telefone, a abracei, beijei, e disse.. - Amor, chegou a hora, se quiser marcar , marca com ele, vi você se masturbando até gozar, já fui beijando ela, levei para a cama e fodemos gostoso.

Ela disse na cama que ele tava insistindo para saírem, que poderia ir ao escritório dele, e passariam uma tarde juntos.

Insisti que ela aceitasse, que seria apenas uma vez e ela disse que ia pensar.

Mais alguns dias passaram, e ela me liga no trabalho, afoita, nervosa, disse que tinha acabado de falar com ele, e tinha aceitado, disse que combinaram que seria uma vez apenas e depois nada mais.

Marcaram para o próximo sábado, as 13 hs em seu escritório. O resto da semana foi uma tortura para ambos.

Estávamos nervosos, e ela mais ainda. Combinamos que eu a levaria e esperaria no carro, e que se algo que ela não gostasse acontecesse eu interferiria.

Transamos muito nessa semana, e enfim na sexta feira ela se preparou, fazendo depilação, unhas, cabelos etc.

Sábado, o dia tão esperado chegou e desde cedo ela passou se preparando, parecia uma adolescente virgem que finalmente ia perder a virgindade de caso pensado.

Ficou quase duas horas em frente ao espelho se maquiando, ajudei a escolher sua roupa intima, uma calcinha pequena, branca e de rendas e sutiã também branco e de rendas.

Ela estava uma princesa, muito linda mesmo, colocou um vestido leve de alcinha, comprimento no meio das coxas, estava nervosa, assim como eu também.

Deu a hora e saímos, chegamos ao endereço, estacionei, estava excitadíssimo, quase gozando na calça e ela também.

A porta da rua estava fechada, ela me beijou e saiu, tocou a campainha, alguns segundos se passaram, abriu a porta, ela entrou e fechou a porta.

Meu tesão era intenso, eu seria corno dai alguns instantes, ele a comeria, seria seu macho, ela experimentaria outro pau que não o meu.

Cerca de 20 minutos se passaram, mil coisas na minha cabeça, o que estaria acontecendo? estariam se beijando? se chupando? ele já estaria comendo ela? será que ela estaria gozando?

Olho para o prédio, e ela esta na janela, me olhando, vejo quando ele a abraça por trás, segundos se passam, meu celular toca, é ela, teria desistido? aconteceu algo?

Atendi afoito, pronto para tirá-la de lá. Ela contou rapidamente que havia olhado algumas vezes pela janela e Fábio percebeu, ela abriu o jogo com ele sobre mim, que estaria esperando.

Fábio, entendeu de pronto, e pediu que ela me ligasse, pedisse para eu entrar e esperar então na ante sala, pois aquela rua era perigosíssima, e ele temia por mim.

Aceitei, meu coração mais que disparado, fui para a porta, ia tocar a campainha e a porta se abriu, era Vera.

Entrei e fechei a porta, Vera sorriu para mim e foi subindo a escada, eu a puxei e conferi, já estava sem sutiã, levei a mão em sua gruta, estava sem calcinha, buceta toda melada, Fábio já tinha brincado um pouco ali, até chupado talvez, e foi o que ela confirmou depois, quando ela me ligou, instante antes estavam fazendo oral, e ela chupava sua pica.

Subimos, no patamar superior Fábio nos aguardava, estava nú, pau em riste, duro , muitíssimo grosso, cabeçudo.

Me cumprimentou, e agradeceu pela oportunidade, pois também tinha um tesão enrustido por Vera, por não ter tido nada com ela. Pedi que ele fosse carinhoso com ela.

Ele mais uma vez agradeceu, e disse que seria demais carinhoso, que não nos arrependeríamos. Vera a esta altura estava a seu lado, e com a mão na rola dele, ele tirou seu vestido na minha frente e deixou-a nua, aquela visão quase me fez gozar ali mesmo.

Estávamos na ante sala e ele pegou-a pelo braço e levou-a para sua sala, me chamou e eu entrei, ele mostrou sua sala, que tinha uma mesa de escritório, algumas cadeiras, um sofá amplo, seria ali que ele a comeria, da janela vi meu carro do outro lado, em sua mesa algumas camisinhas, e uma delas já aberta e pronta para uso.

Ele me pediu que aguardasse na ante sala, que teria café, água e banheiro assim como uma tv, pediu que eu ficasse a vontade, eu sai e ele fechou a porta atrás de mim.

Sentei no sofá, mil coisas se passavam na minha cabeça, meu coração a milhão, adrenalina em níveis altíssimos, meu pau parecia que ia explodir de tanto tesão. Me aliviei numa punheta rápida, mas meu pau continuou duro.

Vários minutos se passaram, comecei a ouvir gemidos, logo os gemidos aumentaram, sabia que ele estava comendo sua buceta, as estocadas eram cada vez mais fortes, o sofá batia na parede, imaginava como estava sendo a foda.

Foi quase uma hora Fabio fodendo Vera pelos barulhos, ela gozou varias vezes, até que acalmaram.

Mais alguns minutos e a porta abriu, Fábio saiu, pau mole, e mesmo mole maior e mais grosso que o meu duro.

Fábio foi ao banheiro, em seguida ela saiu, nua também, buceta vermelha e inchada, me beijou, Fábio saiu do banheiro e ela entrou.

Fábio disse que ela era um tesão , um mulheraço, uma buceta de ouro. Enquanto ele a elogiava, ela saiu do banheiro.

Abraçou o amante na minha frente, ajoelhou e começou chupar sua pica na minha frente.

Chupava gulosamente como nunca tinha feito comigo. Seu mastro foi crescendo e tomando vida de novo. uma vez duro ele a levou para dentro de novo.

Mais alguns minutos e nova foda acontecia. Esta durou muito mais, mas Vera gozava como louca na pica do rapaz que a fazia de puta.

Comeu ela de quatro de frente, papai e mamãe, frango assado.

Saímos de lá tarde da noite Ambos extasiados de sexo, exaustos e eu havia gozado na punheta algumas vezes.

Em casa Rose não quis que a tocasse, pois estava ardida, mas me contou detalhes de sua foda com o amante comedor.

Ele foi muito carinhoso, e deixou-a muito excitada e melada antes de por a rola em sua buceta, chupou sua buceta, bolinou , fez ela chupar muito seu pau, e quando colocou, foi penetrando bem lentamente, pois tinha consciência do tamanho da rola.

Conforme a cabeça do pau foi entrando, pela pressão que fazia nas paredes da sua buceta, Vera já teve o primeiro orgasmo,

Bem lentamente ele foi movimentando e deixando ela acostumar com seu novo brinquedo. ela disse que se sentiu virgem de novo, e que tinha impressão de sua buceta estar sendo rasgada pelo amante que a beijava muito equanto forçava a entrada.

Vera foi valente, e recebeu a rola inteira dentro de si, e depois aguentou firme as estocadas que recebeu. Perdeu as contas de quantas vezes gozou. Chupou muito o cacete , lambeu, chupou, mordeu, tudo que tinha direito.

Fábio gozou três vezes, duas na buceta com camisinha, e uma no rosto dela e peitos.

Na manhã seguinte meu amor me aceitou no sexo e metemos gostoso. Sua buceta ainda estava folgada e aberta, mas numa maciez nunca vista, muito molhas e ainda inchada do pinto anterior.

Gozamos duas vezes. Vera sabia que não veria mais o amante, e tinha tirado o máximo proveito da foda com o namorado.

Nossa vida sexual mudou muito depois disso, e mudou para melhor.

Foi a foda de nossas vidas.

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