HOME ALONE IX - SURPRESAS!

Um conto erótico de O BEM AMADO
Categoria: Heterossexual
Contém 1905 palavras
Data: 12/01/2020 19:47:06

Até o fim da tarde daquele domingo, Agripino e Lucinda apenas substituíram os ambientes, embora a foda continuasse insana e febril; da cozinha para a sala, da sala para o banheiro onde tomaram um banho prolongado por mamadas e lambidas; foi a primeira vez que Agripino teve seu cu lambido por uma fêmea …, e ele adorou! Lucinda, por sua vez, aproveitou ao máximo a rola de seu parceiro, sempre comentando como sua amiga Corina era sortuda em ter um macho como ele.

Interromperam aquela sessão de sexo ardente, no meio da tarde, para saciar a fome que os assolava devorando tudo que ainda restava na geladeira. Depois, relaxaram na sala. “Sabe um lugar que eu sempre tive vontade de ser fodida?”, perguntou Lucinda, com a cabeça pousada sobre o colo de seu parceiro, enquanto brincava com a rola a meio mastro.

-Não sei! Onde? – perguntou Agripino, cheio de curiosidade.

-Na lavanderia! Encostada no tanque ou na máquina de lavar! – respondeu ela, com um tom sapeca e ansioso – Ufa! Já pensou? Me apoiando na máquina e você me fodendo com força?

-Porque você não fez isso com o sujeito que fodeu seu cu? – perguntou Agripino, com um sorriso irônico nos lábios.

-Imagina! Só fiz isso com aquele homem …, porque …, porque estava carente! – respondeu Lucinda, quase em desabafo – precisava de um macho, já que o meu não me pertence!

-Tá, entendi – respondeu Agripino ao sentir uma ereção se avizinhando – Então, levanta, sua safada! Vem comigo que vou realizar seu desejo!

Assim que Lucinda se levantou, ele a tomou pela mão e caminhou em direção à lavanderia. “Escolhe você …, onde: no tanque ou na máquina!”, perguntou ele para a parceira. Lucinda o encarou com hesitação, e depois de alguns minutos, apontou para o tanque de lavar roupas. Ele fez com que ela se encostasse no tanque, exigiu que ela abrisse bem as pernas e depois de dar umas cuspidas sobre o pau, azeitando-o para a “tarefa”, aproximou-se, e segurando a rola, deixou que ela encontrasse o caminho para a vagina de sua parceira.

Agripino golpeou com força, enterrando de uma só vez seu mastro duro na vagina de Lucinda, que imediatamente gemeu de tesão, deliciando-se com a atitude do macho. Seguiu-se, então, intensos movimentos pélvicos do macho enfiando e sacando a rola do interior da fêmea, que não demorou a experimentar mais orgasmos profusos.

-Tá gostando, vadia – perguntou Agripino, com a voz inconstante devido ao esforço que se submetia – É assim que você imaginava?

-É! É sim! Seu …, seu puto! Pirocudo – ela respondeu, também com a voz arfante – Mete com força! Mete! Arregaça minha buceta!

-Só a buceta? Não! Quero mais! – disse ele, em tom exasperado, sacando a rola de um buraco e apontando para o outro, roçando perigosamente.

– Vou foder esse cu, de novo! Vai, piranha! Levanta a perna! – Disse ele, exigindo que ela aquiescesse.

Lucinda obedeceu, levantando a perna e apoiando-a sobre o tanque, arrebitando seu traseiro, oferecendo-se em doce sacrifício. Agripino meteu a rola no cu dela e enfiou sem dó; a parceira reclamou …, pediu para que ele fosse mais carinhoso …, mas, o sujeito estava fora de si; Agripino enfiou a rola e começou a socar com força.

A mulher, por sua vez, buscou algum alívio, dedilhando a vagina com uma das mãos, e apertando o clítoris inchado. Por mais uma vez, Lucinda experimentou outra sucessão de orgasmos …, ela não sabia a razão, muito menos se havia uma, mas, a verdade era que, enquanto Agripino socava rola no seu cu, ela gozava como louca.

Tudo terminou como de costume: Agripino aumentou a velocidade dos golpes, e, sem aviso algum, despejou sua carga no cu de Lucinda; permaneceram como estavam, suados e ofegantes, e apenas depois de algum tempo, saíram da lavanderia e voltaram para a sala. Lucinda olhou para o relógio da cozinha e lamentou ter de ir embora; pediu para tomar uma ducha e Agripino respondeu pedindo que ela ficasse à vontade.

Tomaram mais um banho, juntos e Lucinda vestiu-se, preparando sua partida. Já na porta de saída, ela se voltou para Agripino, agarrou seu rosto com as mãos e pediu mais um beijo “para guardar”; ele aquiesceu com o pedido e beijaram-se longamente. Logo depois disso, Lucinda disse com uma entonação triste mas firme: “Realmente a Corina tem uma sorte do car****!”. E após dizer isso, ela foi embora sem olhar para trás.

Anoiteceu logo, e Agripino estava na sala, usando apenas uma bermuda e saboreando uma gelada, olhando para a televisão, sem prestar muita atenção no que ela mostrava, já que ele pensava na frase de Lucinda, a respeito de sua mulher. Ponderava que, na verdade, ele tinha muito mais sorte que a esposa; julgava-se um cafajeste que não respeitava nem o próprio lar, muito menos as amigas de sua mulher.

Naquele momento, ele tentava fazer uma autocomiseração, buscando perdão para si mesmo e para a esposa chifruda …, e foi nesse momento, que a campainha soou mais uma vez. Ele olhou pelo interfone e viu que se tratava de Karina, a filha de sua diarista, Nair. “O que será que ela quer?”, perguntava-se ele, enquanto ponderava se devia ou não abrir a porta. Karina era uma jovem de dezoito anos, com peitos salientes e bunda arrebitada que costumava frequentar as casas onde sua mãe prestava serviços.

Corina afeiçoou-se pela garota e deu-lhe carta branca para circular pela casa, usando um shorts cavadíssimo e uma regata que destacava seu busto. Curioso em saber o que a garota queria com ele num domingo a noite, Agripino pôs uma camiseta e foi ter com ela.

-Oi, Seu Agripino – cumprimentou ela, tentando parecer descontraída – Tudo bem com o Senhor?

-Tudo bem Karina – ele respondeu, um tanto ressabiado – O que você veio fazer aqui?

-É que minha mãe, pediu para eu vir – ela respondeu, perdendo ainda mais a descontração – Sabe o que é, Seu Agripino …, ela .., ela me mandou aqui para saber se o senhor pode emprestar cento e cinquenta reais.

-E porque ela mesma não veio? – perguntou ele, ainda mais melindrado com a situação.

-Ah, é! É porque ela tá ocupada! – respondeu a garota, olhando para o chão.

Agripino, então, abriu o portão e pediu que ela entrasse; a jovem hesitou, ensaiando uma retirada sem aviso, mas, desistiu assim que percebeu que não tinha mais escolha. Entrou e foram para a sala. “Espera um pouco, tá …, vou ligar pra sua mãe!”, disse o sujeito enquanto tomava o celular na mão.

-Não! Não faz isso, não! – respondeu ela em tom de desespero – Ela …, ela não sabe que eu vim aqui!

-Ah, tá! Entendi …, então, é você que quer o dinheiro? – perguntou Agripino em tom de chalaça – E porque precisa do dinheiro?

-Ai, Seu Agripino! Tô com vergonha! – ela respondeu, simulando um choro nada convincente – É pro meu namorado …, ele bateu o carro da mãe dele …, se ela descobre, nós dois tamo fudidos!

-E é só isso? Pra consertar o carro da mãe dele? – perguntou Agripino em busca de uma confirmação que fosse confiável – E você me acha com cara de trouxa, garota?

-Não, Seu Agripino! Não acho isso não! – ela respondeu amedrontada – Bom …, acho que vou ter que dizer a verdade …, o dinheiro é pra mim mesmo! Comprei umas coisas pela internet …, e …

-E você pegou grana da mamãe, não é? – interferiu Agripino já conhecendo da cena o drama.

-É, sim Senhor? – confessou Karina – E agora estou desesperada …, se minha mãe descobre, tô fudida!

O sujeito pôs-se, então, a ponderar a situação …, poderia tanto ser uma ameaça ou uma oportunidade …, olhou para a garota a sua frente, pensando no que fazer. “Até que essa vadiazinha é muito gostosa!”, passou por sua cabeça, como também a possibilidade dela usar aquela situação contra ele no futuro …, afinal, Karina era uma oportunista!

-Olha, menina …, vou te fazer uma proposta – retomou ele – Te dou o dinheiro que você precisa …, mas, quero algo em troca …

-Posso mamar sua rola – respondeu Karina com rapidez – Isso eu sei fazer muito bem!

Agripino, percebendo que a oportunidade era imperdível, arrancou a camiseta, desceu a bermuda e sentou-se no sofá, exibindo sua rola plenamente ereta e pulsante. “Puta que pariu! Rola grande pra car****!”, exclamou a garota, enquanto também se despia e se posicionava entre as coxas de Agripino.

Karina segurou a rola e começou lambendo a glande bem devagar, envolvendo-a com os lábios e descendo lentamente, procurando abocanhar a maior parte daquela benga enorme. A garota bem que se esforçou, mas a rola de Agripino era muito grande para sua boquinha.

-Car****! Preciso sentir essa rola! – exclamou Karina com a rola na mão – Vem me foder?

-É perigoso, garota! – alertou Agripino, acariciando o rosto de Karina.

-Não é não, se você foder meu rabo! – ela respondeu com ousadia na voz.

-E você já deu seu cu? – perguntou o sujeito com tom de surpresa.

-Ah, Seu Agripino …, claro, né! – ela respondeu desenxabida – Não sou inexperiente!

Imediatamente, Karina deitou-se de lado no sofá, levantando a perna e puxando a nádega de tal modo que seu orifício ficou a mostra, acendendo o tesão do macho; Agripino olhou para aquilo e ficou doido! Pediu para que ela esperasse enquanto ele ia até a cozinha, de lá retornando com um pote de margarina.

Sem perda de tempo, ele untou sua rola com a margarina e, em seguida, lambuzou o buraquinho corrugado de Karina, fazendo movimentos circulares e pressionando vez por outra. “Pronto! Agora sim! Se prepara, garota!”, disse Agripino, assim que terminou a preparação. Ele aproximou a rola, colocando-se na posição e golpeou, enfiando a glande e um pouco mais no cu de sua parceira.

Karina puxou mais a perna e resfolegando um pouco, pediu para ele prosseguir; Agripino foi enterrando sua rola com muito esforço, pois o buraquinho era apertado, mas recebia muito bem seu invasor. E quando deu por si, descobriu-se dentro dela, permanecendo imóvel para saborear o momento, onde ele traçou o cu de uma novinha.

-Afff! Soca essa rola, porra! Fode meu cu! – dizia Karina num tom entre a súplica e a impaciência.

Agripino não se fez de rogado e começou a golpear com movimentos intensos e profundos, o que, para sua surpresa, fez a menina gozar de imediato; e ficou ainda mais surpreso quando a viu dedilhando-se com especial atenção em seu clítoris. Karina gozou muitas vezes, até que Agripino anunciasse que estava chegando ao seu auge. “Goza, tio, goza! Enche meu rabo de porra! Vai!”, disse a garota quase como se fosse uma ordem; e a frase dela surtiu um efeito imediato, fazendo com que Agripino ejaculasse violentamente, jorrando sêmen no cu de sua parceira.

Ao final, ambos estavam esgotados, suados e satisfeitos. Assim que se recuperaram, Karina vestiu-se ensaiando ir embora; Agripino a segurou pelo braço e lhe estendeu notas de cem reais.

-Puxa, Seu Agripino! Obrigado! – agradeceu ela, feliz e exultante – Quando quiser, pode me chamar, viu …, adorei essa rola grande e grossa …, o Senhor põe muito menino no chinelo …, aliás, é o que minha mãe sempre diz, né?

-Sua mãe? Como assim? – questionou ele, um tanto atônito com as palavras de Karina.

-Ah, Seu Agripino! Ela disse pra umas amigas que o Senhor já fodeu com ela! – respondeu a menina em tom desenxabido – E ela gostou muito …, disse que nem meu pai fodia tão gostoso, e que sua rola era o máximo …, realmente é! Tchau!

Agripino ficou imóvel enquanto Karina partia, pois, ao que ele se lembre ele fodeu Nair apenas uma vez! “Puxa! Que coisa!”, ele pensou enquanto se recolhia.

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