Dona Márcia era amiga da minha mãe desde que eu nasci, casada com um dos poucos brancos do conjunto habitacional onde a gente morava, ela tava sempre lá em casa. Eu não tinha vergonha de andar de cueca, pois ainda não via maldade. Durante as férias, acordava tarde e as vezes ela estava lá ajudando minha mãe a fazer alguma coisa.
Vai botar uma roupa, garoto! - minha mãe gritava. Depois eu ouvia ela comentar com a amiga que eu estava com uma piroca enorme mas ainda era bobo.
Mas eu estava deixando de ser. Um dia tomei café na cozinha olhando a bunda da Dona Márcia enquanto ela lavava uma panela. Meu pau ficou duro e marcou toda a cueca branca. Ela notou quando se virou de frente pra mim, mas não falou nada.
Depois disso, inventou de me chamar na casa dela pra ajudar a carregar coisas, mudar móveis de lugar. O marido estava sempre trabalhando.
Você já tem namoradinha, Thiaguinho?
Eu não, tia…
Ah, mas já tá na idade - ela disse, me deixando sem graça.
Toda vez que eu a ajudava, ela me dava uns trocados e isso me fez querer sempre mais. Era ver Dona Márcia com bolsas de mercado que eu corria pra ajudar.
Ela morava no quarto andar, eu chegava lá suado e tomava um copo d'água gelado.
Fomos criando intimidade, conversando toda vez que eu a ajudava. Um dia escutei ela falando mal do marido pra minha mãe, falando de sexo. Entrei na cozinha na hora e elas mudaram de assunto.
Thiaguinho tá ficando um homão, hein, Maria! - ela elogiou. Naquela noite, Dona Márcia voltou do mercado cheia de sacolas e eu fui ajudar a levar. Ela mais uma vez perguntou sobre namoradas.
Era verão e fazia muito calor, as crianças sempre tomavam banho de mangueira na garagem e as mães ficavam tomando sol. Numa dessas, peguei uma sunga velha do meu pai, já que as minhas estavam todas pequenas, e fui me refrescar também.
Chegando lá, estava Dona Márcia com aquele bundão pra cima tomando sol. Ela era uma preta clara e apesar dos quase 40 anos não tinha celulites. Fiquei duro na hora e a sunga ficou marcada. Fiquei com vergonha e sentei numa cadeira ao lado dela. Quando percebeu que era eu, ela sorriu e deu uma boa olhada no volume da sunga. Alguns minutos depois, quando eu já estava me reestabelecendo, ela se levantou e falou pra outra vizinha - Vou lá em cima buscar uma água pra essas crianças, vão acabar ficando com verme bebendo essa água da mangueira. Tu me ajuda a trazer as garrafas, Thiago?
Na mesma hora levantei. Subimos a escada com ela na minha frente, rebolando aquela bunda enorme e eu fiquei duro mais uma vez. Parecia um sonho e eu nem imaginava que estava só começando.
Chegando lá, ela tirou as garrafas de água do congelador e botou um cima da mesa.
Tu me promete que não conta pra sua mãe? Eu notei que você ficou de pau duro algumas vezes perto de mim… e o meu marido me come muito pouco. Tu sabe o que isso? - ela perguntou e eu acenei que sim com a cabeça.
Me deixa ver o que você tem aí.
Eu abaixei a sunga e deixei o meu pau sair. Estava duro como uma pedra. Ela foi fechar a janela, pra que ninguém visse o que acontecia de outro prédio.
Se alguém descobre eu até apanho, viu, Thiaguinho. Mas você tá muito gostoso… E se você não contar pra sua mãe nem pra ninguém, eu posso fazer mais.
Ela sentou no sofá e começou a me punhetar. Abaixou e botou a boca no meu pau, que já estava todo se babando. Fiquei nervoso, era a primeira vez que alguém me chupava. Gozei na boca dela sem nem tempo de avisar. Ela engoliu e ainda lambeu. Guardou meu pau e pediu segredo mais uma vez. Descemos com as garrafas d'água e eu fiquei distraído a tarde toda pensando no que tinha acontecido.
Na hora de subir com as coisas, ela nem precisou pedir ajuda. Minha mãe quem gritou pra eu carregar as garrafas e a cadeira de praia. Chegando lá no quarto andar, ela fechou a janela novamente.
Vem aqui, lindo, deixa eu ver mais o que você tem - eu abaixei a sunga e ela botou a boca mais uma vez no meu pau. Agora eu me concentrei pra aguentar mais e não gozei tão rápido, ela chupava tão gostoso, parecia que estava lambendo um pedaço de chocolate.
Dona Márcia botou a mão na buceta por dentro do biquíni e começou a se desse. Eu gozei em sua boca e ela mandou que eu descesse correndo, pra minha mãe não reclamar da demora.
Naquela noite bati uma punheta em homenagem a ela.
No dia seguinte, fiquei esperando ela aparecer com sacola de mercado ou qualquer coisa pra ajudar, mas não aconteceu. Foi assim por uns três dias até que ela apareceu lá em casa e eu fiquei ouvindo a conversa escondido.
Ela contou pra minha mãe que o marido não tava dando no couro, que era ela que tinha que procurar ele se quisesse piroca… Naquela hora juntei os pontos. Dona Márcia estava tão necessitada, que não aguentou quando viu que eu já estava na idade.
Entrei na cozinha de cueca, mesmo sabendo que a minha mãe ia brigar, dessa vez pra me exibir. Dona Márcia logo inventou uma desculpa pra ir embora. Deu meia hora, ligou pra minha casa pedindo a minha mãe que me mandasse lá pra ajudar a levantar umas caixas.
Quando cheguei, vi que não existia caixa nenhuma.
Seu safadinho! Eu não aguento mais ver esse piru balançando sem poder pegar.
Ela estava no cio. Me pegou pela mão e me levou no quarto. Sentei na cama e fiquei observando ela se despir. Sua buceta preta cabeluda exalava um cheiro que se tornou o meu preferido. Ela deitou na cama e se abriu pra mim. Eu não sabia direito o que fazer, então fiz o que eu ouvia falar que era o certo. Meti a cabeça no meio das pernas dela e tentei chupar como um picolé.
Mais pra baixo, meu lindo - ela me guiou. Apontou pro clitóris indicando que era ali onde eu deveria lamber e foi mexendo a minha cabeça pra me ajudar. Ela gemia enquanto eu pegava gosto pela coisa. Senti sua buceta ficando mais molhada e como minha boca já estava cansada, tirei a cara dali. Ela estava descontrolada de tesão, mandou que eu botasse o pau dentro dela e foi me puxando. Eu meti com ela puxando a minha bunda e abrindo cada vez mais as pernas. Ela me segurou pelo quadril e ficou me ensinando o vai e vem. Acho que aguentei uns três minutos antes de encher a buceta dela de porra.
Desci as escadas vendo estrelas e com a frase dela ecoando: "vem aqui amanhã de novo"