Memórias do Pretinho: Engravidei a minha vizinha casada

Um conto erótico de Pretinho
Categoria: Heterossexual
Contém 914 palavras
Data: 13/01/2020 05:52:02

Na noite seguinte a minha primeira foda, bati infinitas punhetas lembrando da sensação de meter numa buceta. No dia seguinte bem cedo saí de casa dizendo pra minha mãe que ia jogar bola, mas na verdade fui bater na porta da Dona Márcia. Ela sorriu pra mim e perguntou se eu tinha gostado. Falei que sim, já sem qualquer timidez. Ela disse que me daria mais se eu prometesse segredo. Ela tinha idade pra ser minha mãe, mas eu não me importava. Tinha descoberto que gostava pra caralho de buceta.

Ela entrou no banheiro me puxando pela mão e falou que ia me ensinar a raspar o meu saco. Eu tava bem peludo, já que tinha começado a ter pelos e nunca tinha me raspado. Ela aproveitou pra se raspar também e enquanto fazíamos essa higiene, ela foi conversando comigo dizendo que eu era muito gostoso e que o meu pau era grosso como o de um homem.

Ela me deu o aparelho de barbear e terminei de raspar meu matagal.

Sem todo aquele pelo ficou muito mais fácil ver o que eu estava fazendo na minha segunda aula de chupar buceta. Ela me ensinou que eu devia dar uma atenção especial ao "botãozinho", que ia conquistar a mulher que eu quisesse se soubesse como fazer gozar.

Enquanto eu passava a língua e sugava ali, ela mandou que eu enfiasse dois dedos no buraco com força. Fiquei meio sem posição no começo mas logo acertei e em pouco tempo ela já estava gemendo e empurrando minha cabeça mais pra dentro dela. Meu pau estava babando muito. Ela mandou eu deitar de barriga pra cima na cama e disse que ia sentar em mim. Me ajeitei do jeito que ela mandou e vi meu pau sumir dentro dela.

Enquanto ela rebolava, me deu um dos seus peitos pra eu chupar e eu fiz do jeito que achava que ela certo, enquanto ela apertava no outro mamilo com os dedos.

Ela rebolou até eu não aguentar mais e soltar jatos de porra grossa dentro dela.

Repetimos essa rotina durante muitos meses, aprendi a comer mulher em todas as posições e fazer gozar gostoso. até que ela chegou na minha casa uma tarde e contou pra minha mãe que estava grávida. Fiquei assustado e quando fui até a casa dela perguntei… eu sabia como era feito filho, tinha aprendido na escola. Ela me disse que correu risco pq quis, não queria me botar camisinha sabendo que eu não tinha nada e era mais gostoso sem. não precisava me preocupar, pois ela e o marido já estavam querendo filho há um tempo.

Ver a barriga da Dona Márcia crescer me dava muito tesão. Continuei indo na casa dela todo dia. Ela ficou ainda mais foguenta. Pedia que eu metesse com força e eu fazia sem dó.

Já estava acostumado, depois de um ano transando com ela. Aprendi muita coisa também pegando as menininhas da escola e da rua. Controlava bem ficava um tempão sem gozar.

Enchia ela de porra, as vezes gozava na barriga. É uma sensação deliciosa saber que engravidou uma fêmea.

Ela ficou uma grávida bem grande, com barrigona e peitos cheios de leite caindo por cima, além da bunda que também aumentou. Eu chupava seus seios com vontade, ela dizia que era pra descer leite pro neném.

Até que um dia, ela já estava pra parir, metemos a tarde toda e logo depois que eu gozei dentro dela, senti que estava mais molhada que o normal.

Ela ligou pro marido e foram para o hospital.

Quando voltaram, ele branquelo estava segurando um muleque mais preto que a Dona Márcia. Ninguém desconfiou de nada, claro. A mulher nunca era vista com mais ninguém além do corno. Disse ela que puxou uma vó que era bem negona.

Quando o marido foi trabalhar, na semana seguinte, ela me chamou pra ajudar a carregar umas bolsas.

Chegando lá em cima, deixou o muleque no berço e foi sem cerimônia abaixando a minha bermuda. Me explicou, enquanto me punhetava, que tinha que ficar sem dar a buceta por 40 dias até se recuperar do parto, mas queria que eu chupasse seus peitos pra ela ter mais leite e também chuparia meu pau.

Obedeci. Era o filho mamando numa teta e eu na outra. Depois que ela deixava ele dormindo, era sua vez de me mamar.

No fim dos 40 dias de resguardo, voltamos as nossas atividades normais. Eu tinha crescido bastante desde a nossa primeira vez e ela com a buceta costurada do parto, sentiu um pouco de dor.

Me pediu pra ir com calma e eu tentei, mas quando estou com tesão não controlo.

Em vez daquele garoto tímido, Dona Márcia agora tinha um cavalo em cima dela.

Foi uma delícia voltar pra nossa rotina.

Três meses depois Dona Márcia começou a passar mal e foi no médico, sua menstruação ainda nem tinha descido novamente mas ela já estava prenha de novo.

O marido ficou todo bobo, se achando o reprodutor.

Mal sabia ele que nove meses depois ia nascer uma menininha preta que é a minha cara. Eu aproveitei mais uns meses gozando naquela nova barriga e bebendo mais leite fresco.

Antes que eu pudesse engravida-la de novo, Dona Márcia se mudou pra um bairro mais longe e ficou falando com a minha mãe só por telefone. Uns anos depois foi na minha casa com os filhos já crescidos e um terceiro que teve depois, esse era branquinho.

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Comentários

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Delicia de conto, minha esposa tb é bem putinha safada , confira nossas aventuras... Temos um blog para casais liberais: https://clubedosmaridoscornos.blogspot.com

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Tu é brabo irmão,mandou a ver na coroa e ainda a engravidou. Show de bola o seu conto. Quando vc quiser leia os minhas

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