Premiação inesperada

Um conto erótico de Harddick Cumming
Categoria: Gay
Contém 4583 palavras
Data: 13/01/2020 15:46:15

Era o quarto ano que a empresa fazia a premiação dos melhores do ano a bordo de um cruzeiro marítimo pelo Caribe. Cada ano, um navio maior e mais bonito. Nos dois primeiros anos, eu era novo na empresa. No terceiro ano, não pude ir porque estava assumindo uma gerência e tinha treinamentos a ministrar. Esse ano, chegou minha vez. Sempre gostei de cruzeiros - já tinha feito vários nas férias - mas esse tinha um gostinho especial de conquista profissional. Eu era gerente de produtos do escritório matriz em São Paulo. Tenho 38 anos, sou branco, cabelos e olhos castanhos, peludo, agora estou mais gordo, mas já fui atleta, me orgulho das coxas grossas e bundona. O pau é médio, mas é grosso e nunca tive reclamações. Me descobri bissexual, pois fico de pau duro, tenho tesão tanto por homens quanto por mulheres. Quero dizer, eu não me forço a estar com elas. Fico porque gosto. Mas ultimamente, tenho preferido os homens. Mas ainda olho e admiro uma bela mulher. E gosto de foder uma bucetinha, chupar bem e deixá-la molhadinha antes de meter. Mas elas são complicadas. Então, tenho preferido os homens.

Claro que havia outro motivo para eu querer ir nessa premiação: os companheiros de trabalho de outras bases! Estava doido para vê-los de sunga nas praias! Ainda que ninguém soubesse que eu já havia me entendido como bissexual (e isso fazia com que eu tivesse que ser muito discreto - sim, a homofobia ainda existe), eu não conseguia deixar de pensar em ver alguns colegas deliciosos só de sunga ou só sem camisa mesmo. Os colegas de Recife, Porto Alegre, Curitiba e Campo Grande eram ursos lindos! Todos casados e com filhos, sem muitas chances de alguma putaria real com eles... mas limpar as vistas é sempre bom. Sempre contei com minha boa imaginação e o velho cinco-contra-um. Viagem perdida não seria.

Após dois dias passeando em Miami, embarcamos no navio. Éramos um total de 45 pessoas dentre as quais somente 10 eram mulheres e todas do escritório matriz onde eu trabalho, na maior parte responsáveis pela organização do evento. Sem elas, não seria grandioso e perfeito como estava sendo. O resto, todos homens e a maioria muito bonitos! Brancos, negros, ruivos, mulatos, morenos, altos, baixos, musculosos, gordos, magros, solteiros, casados e, claro, alguns gays assumidos, mas muito discretos. O clima era de alegria e descontração como tinha que ser, clima de férias mesmo. O único compromisso oficial era uma reunião com os chefes de cada sucursal num início de tarde em que estaríamos ao mar e a noite da premiação em si. O resto, todos dias livres. O pessoal começou a beber logo depois de se acomodarem e suas cabines, antes mesmo do navio zarpar. Mas estava tudo certo! O intuito era fazer os premiados relaxarem mesmo, ficarem a vontade.

A noite, no jantar, além dos gerentes das sucursais que eu já citei, não pude deixar de notar três outros colegas: o de Belém, o de Brasília e o de Florianópolis, todos novos, substituindo os antigos, que eu já conhecia. O de Belém era branco, baixo, olhos e cabelos escuros, braços e pernas não muito peludos, mas todo parrudo. Devia ter uns trinta e cinco anos. Parecia que, no passado, tinha sido um jovem atlético, malhado mesmo, mas que engordou e cultivou uma barriga gostosa, ficou atarracado, bem gostoso. O de Brasília aparentava ter uns 25 anos, mas descobri depois q tinha quase quarenta! Era alto, branco, cabelos castanhos claros, curtos, barba meio ruiva, aparada bem curta, um sorriso perfeito, corpo atlético, braços grandes, coxas grossas, uma bunda enorme e um bom volume no pau. E o de Floripa era moreno claro, cabelos castanhos, olhos verdes, atlético, mas com barriga de chopp. Uma bunda perfeita e um belo volume entre as pernas. Eram relativamente novos na empresa e chegaram juntos ao porto. Eu, claro, queria demonstrar boa vontade e dar a boa vinda a eles, fiz logo amizade com os três. Depois do jantar, fomos conhecer o navio, passear pelo cassino, boate e outros inúmeros ambientes e bares que havia ali. Conversamos sobre trabalho - um assunto inevitável - e eu levei pro lado da putaria, falando de mulheres e fodas e etc. Sentamos num jazz bar, pedimos bebidas e ficamos falando besteiras e putarias até chegar o sono, lá pelas duas da manhã. Então, fomos para nossas cabines. Como estávamos sozinhos, um premiado por cabine, pedi que a camareira juntasse as camas em uma de casal e quando cheguei, já estava tudo pronto, à meia-luz, arrumado para dormir. Tirei a roupa e fiquei lembrando dos novos amigos, especialmente do Armando - o loiro de Brasília. Fiquei de pau duro. Deitei na cama e bati uma punheta deliciosa. Os jatos chegaram ao meu peito e melaram os pêlos. Tinha gala escorrendo do meu pau e ensopando meus pentelhos. Lambi os dedos imaginando estar provando a porra do Armando. Tomei um banho morno, coloquei o ar condicionado no mínimo - para esfriar bastante - e deitei completamente nu, me enfiando sobre as cobertas. Apaguei rápido.

Na manhã seguinte, acordei perto das 9 da manhã. Às nove e meia, estava subindo para tomar café. Eu mal havia sentado à mesa e chegam Armando, o paraense Roberto e o catarinense Rodrigo. De bermuda curta, Armando exibia suas coxas e pernas grossas e peludas, seus braços fortes, malhados, mas nada exagerado. Era quase um muscle bear. Fiquei de pau duro e disfarcei com o guardando sobre a perna. Beto também estava de bermuda e para minha surpresa, exibia belas pernas grossas e até bem peludas para alguém que não tinha pêlo nenhum nos braços ou peito. A barriguinha deliciosa se salientou com a camiseta regata q ele usava. Rodrigo estava de bermuda um pouco mais comprida, até o joelho, e talvez por isso, aparentava ter as pernas mais grossas que os dois. Era menos peludo que Beto. Mas naquela manhã ensolarada, seus olhos pareciam duas esmeraldas e destacavam-se mais ainda na pele morena clara dele. Conversamos sobre os planos do dia. Como aquele era o primeiro cruzeiro dos três e eu já conhecia a cidade onde estávamos - Nassau, nas Bahamas, dei as dicas do que fazer no jornalzinho de bordo, mas não desembarquei. Resolvi curtir a piscina do navio. Almocei, dormi, bati outra punheta... eu estava tarado! Via homem bonito, ficava de pau duro. Gozei muito, nem parecia que tinha gozado tanto na noite anterior. No final da tarde, subi para lanchar e encontrei meus parceiros, cansados, suados e famintos. Mostraram fotos e vi Armando pela primeira vez sem camisa. Um deus grego peludo! Delicia de macho. Eu já sabia que aquela foto ia inspirar minha próxima punheta. Combinamos de nos encontrar no jantar e sentamos juntos à mesa. Já estávamos mais entrosados e o papo rolava sem frescuras. O diretor do meu departamento veio até mim e elogiou meu trabalho de entrosar os novatos. Eu disse a ele que era um prazer. Mal sabia ele que era de fato um prazer lidar com os três homens mais bonitos da empresa! Naquela noite, juntaram-se a nós, outros três colegas: o gerente de setor da sucursal de Belo Horizonte, o de Goiânia e o de Salvador. Nenhum dos três era bonito, mas o mineiro apesar de magro demais pro meu gosto, tinha um pau enorme! Marcava na calça. E a mulherada comentava mesmo que ele era bem dotado e tarado na cama. Então, apesar de feio, o cara era um garanhão! Os outros dois eram igualmente magros, mas mais velhos. Pessoas simpáticas e boas de lidar, mas tesão por eles? Zero!

Após o jantar, os quatro mosqueteiros - como já estavam nos chamando, pois estávamos sempre juntos - fomos a dois bares diferentes, assistimos ao show do teatro e terminamos no mesmo pequeno e aconchegante jazz bar do 14o. deck. Depois, cada um para sua cabine e bom sono para todos. Mas não para mim! Não naquele momento. Eles estavam um deck acima do meu. Quando desci, percebi que estava do outro lado da minha cabine e teria que atravessar todo o navio em direção a popa... Àquela hora, o navio estava quase todo adormecido. Havia mais gente no cassino e circulando perto da boate. Decidi fazer a caminhada pelo jardim interno do navio. Não havia ninguém ali. Quando cheguei do outro lado, entrei e me deu vontade de ir ao banheiro. Havia um logo ali e entrei. Havia dois homens no mictório e eu os percebi meio assustados... Olhei direito e vi os paus duros. Caralho! Estava rolando um banheirão em pleno cruzeiro! Tirei meu pau, já meia bomba e os observei... eles fingiam mijar e eu mijando de verdade. Terminei, mas não guardei o pau. Dei um passo para trás e comecei a bater punheta, mostrando mesmo o bicho crescer. Eles olharam para mim. Eram dois loirinhos, jovens e visivelmente embriagados. Quando o pau ficou duro, balancei no ar e que estava mais perto, esticou a mão, pegou e começou a punhetar. O outro veio para perto já batendo uma. Peguei no pau dele e ele soltou um palavrão baixinho. Eles se entreolharam... e eu entendi na hora! Fiz sinal e os dois abaixaram e começaram a me mamar. Enquanto um percorria a extensão com a língua, o outro mamava só a cabecinha. Eles revezavam dessa forma e quando suas línguas se encontravam na cabeça do meu pau, eles se beijavam com meu cacete entre suas bocas. E enquanto faziam isso, um punhetava o pau do outro. Não demorou muito para que eu os avisasse que ia gozar. Perguntei se eles queriam que eu gozasse na cara deles e eles disseram que sim. Pedi que se beijassem com meu pau no meio mais uma vez e foi o suficiente. Anunciei o gozo e esporrei muito na cara dos dois. Eles se revezavam para abocanhar mais porra. Os dois ficaram com a cara cheia de porra. Nessa hora, eles soltaram um gemido abafado e quando vi, os dois gozaram, um punhetando o outro e um sobre os pentelhos e pau do outro. Sem parar de se beijar e dividir minha gala! Eles se levantaram e então foi a minha vez de beijá-los e limpar um pouco da porra da cara deles. Limpei uma última gota de porra da cabeça do meu pau e quando eu em direção a pia, um deles pegou minha mão, levou o dedo melado de porra até a boca dele e chupou. Eu sorri e disse que eles eram duas putas safadas. Eles sorriram, fecharam a calça e saíram. Fiz o mesmo e saí em seguida. Fui para minha cabine e dormi um sono profundo, totalmente relaxado.

O dia amanheceu lindo mais uma vez. E lá estávamos nós tomando café juntos. O navio seguia rumo à próxima parada. Teríamos um dia em alto mar, dia para aproveitar o cruzeiro. Fomos juntos para a piscina e enquanto Armando - gostoso como sempre - e Beto iam para a piscina, eu e Rodrigo ficamos conversando. Armando estava menos falante e estava de óculos escuros, provavelmente por ter bebido muito na noite anterior, ele devia estar cm uma bela de uma ressaca. Quando eles se afastaram Rodrigo me perguntou se ele podia contar um segredo. Eu disse que sim, claro, eu disse que não gostava de fofoca e que ele podia confiar em mim. Então, ele me disse que na noite anterior, quando iam para suas cabines, Armando foi paquerado por um cara afeminado, e que ele não reagiu bem à paquera. Ficou indignado com os olhares do rapaz e, levado pelo álcool, começou a falar alto em português e inglês, perguntando se eles tinham visto aquele absurdo, se tinham visto aquela "bicha escrota" olhando pro pau dele e perguntando pro cara - em um inglês embolado - o que era que ele estava olhando e chamou o cara de viado e fez menção de ir atrás do rapaz. Ele e Beto se puseram na frente dele e o impediram. O rapaz, saiu o mais rápido possível sem olhar para trás e sumiu. Rodrigo disse que achou aquilo horrível, que não era jeito de tratar ninguém. Eu concordei que era horrível mesmo, mas que tínhamos que levar em consideração que ele estava bêbado, mas que eu iria procurar uma oportunidade de conversar com ele. Rodrigo disse que Beto se dispôs a conversar com Armando sobre o ocorrido. Rodrigo me contou que ele e Beto já se conheciam e eram amigos, pois Beto morou em Brasília por um tempo e foi ele quem ofereceu oportunidade de emprego ao Armando. Eu decidi então esperar e ver o que Beto diria dessa conversa com ele. O restante do dia seguiu normal, tranquilo e relaxado. Encontrei um dos rapazes que me fizeram gozar no banheiro ali na área da piscina, de mãos dadas com uma moça muito bonita. Nossos olhares se cruzaram, mas eu não esbocei reação e ele também não, como se nada tivesse acontecido. Assim que é bom. Depois do almoço, fomos tirar um cochilo para recuperar o sono da noite anterior e nos preparar para aquela noite.

A noite, após um jantar maravilhoso, fomos todos assistir ao show de águas na popa do navio. Seguimos então para os bares. Arriscamos a sorte no cassino, onde o sortudo do Rodrigo ainda ganhou duzentos dólares! Pagou uma rodada de bebida pra gente! Quando percebi que o Armando estava começando a beber demais, chamei Beto e falei que Rodrigo tinha me contado do ocorrido na noite anterior. Perguntei se ele havia conversado com Armando e ele disse que sim. Disse que a primeira faculdade dele tinha sido de psicologia e que estava conversando com Armando como amigo, sim, mas olhando com olhos do profissional que era. Disse que tudo estava bem e que ele achava que iria ficar melhor ainda. Eu não entendi essa parte, mas, respeitei a opinião dele. E o que me importava é que tudo ficasse bem mesmo. Observei que duas cervejas depois, Beto foi falar com Armando e, a princípio, pareceu não gostar do que ele havia ouvido, mas logo parou de beber e disse que ia descer para a cabine. Beto disse que ia aproveitar para ir com ele. Eu e Rodrigo ainda ficamos mais um tempo, mas logo depois descemos e fomos descansar também.

O navio amanheceu ancorado em mais uma ilha e dessa vez eu iria descer pois não conhecia. Por ser pequena, havia diversos horários de saída do passeio pela ilha. Decidi ir num mais tarde. Antes de nos separarmos, perguntei ao Beto se ele tinha conversado com Armando. Ele disse que sim e que havia conseguido entender a razão do surpreendente ataque de raiva quando foi assediado pelo rapaz, mas que conseguiu faze-lo entender "certas coisas" e me garantiu que aquilo não aconteceria mais, bem como sua bebedeira diminuiria daquele dia em diante. Apesar de não ter entendido direito, decidi deixar para fazer as perguntas depois e só me importei em observar os resultados. Despedi-me dos três, eles desceram para a recepção de onde saíam os passeios e eu fui passear pelo navio. Estava tudo muito calmo e vazio. A maioria dos passageiros, e com certeza todo nosso grupo, estavam em terra passeando. Até mesmo a piscina, sempre disputada, tinha bem poucos hóspedes. Quando está ancorado, quase tudo no navio deixa de funcionar e fecha. Parei num bar e comprei uma Coca-Cola e quando percebi, estava perto do jazz bar que sempre íamos. Estava fechado, todo apagado, mas não estava trancado. Sei lá porquê, decidi entrar e sentar um pouco, longe de tudo. O lugar estava todo escuro, com exceção da luz da estante de vidro do bar. Sentei numa mesa no canto, escuro, escondido por uma coluna, mas tinha visão de todo o local. Fiquei pensando em alguns assuntos, inclusive no que Beto havia me falado sobre Armando. De repente, a porta abre devagar e vejo a silhueta de dois homens entrando. Com a claridade exterior, não pude ver quem era imediatamente. Fiquei quieto observando. Um era baixo e atarracado e o outro era alto, grande, forte. Apesar de falarem baixo, conseguia escutá-los. Eram brasileiros! Alguma coisa ia rolar ali... além da putaria, claro! A chance de dois brasileiros serem do grupo dos premiados era enorme. Eu só queria saber quem era. E continuei ouvindo. Eles entraram e fecharam a porta.

- Pronto. Acho que aqui ninguém vai achar a gente - falou o mais baixo

- Shhh! Fala baixo! - retrucou o outro

- Não tem ninguém aqui, rapaz! Se acalme! - respondeu o menor, abraçou o homem passando os braços por trás do pescoço dele e beijou-o na boca. Eu podia ouvir os estalos do beijo de língua. Tive vontade de me mexer na poltrona, mas me contive e permaneci imóvel.

- Caralho, man! Eu adoro esses teus beijos - disse o grandão. Nessa hora, eu achei por um momento que conhecia aquela voz, aquele sotaque...

- Então cala a boca e me beija - respondeu o outro.

Conforme meus olhos voltavam a se acostumar com a pouca luz do bar fechado, fui conseguindo distinguir melhor as formas e feições dos dois homens a minha frente. E para minha surpresa, o primeiro que identifiquei claramente era o homofóbico e delicioso Armando. E ele parecia bem à vontade e gostando muito dos beijos do parrudo, que àquela altura, desatou o laço e enfiava a mão no short dele. Numa pequena mudança de posição, a pouca claridade incidiu sobre o outro homem e vi que era o Beto! Ora! Então, eles já se conheciam bem melhor do que eu imaginava! Passada a surpresa, comecei a prestar atenção na cena e meu pau começou a subir. Eu continuava imóvel escondido pelas sombras no canto do bar.

Beto começou a beijar o pescoço de Armando, que gemia baixo. Ele puxou a camiseta de uma vez mostrando o corpo musculoso e peludo do candango e começou a beijar e cheirar os pêlos do peito de Armando. Quando chegou no mamilo, lambeu e o cara soltou um suspiro profundo. Beto olhou para Armando, sorriu, abocanhou o peito do rapaz. Este encostou-se nos bancos de uma bancada perto do palco onde a banda de jazz se apresentava, ainda longe dos feixes de luz da estante das garrafas. Beto continuou beijando e descendo pelo corpo peludo de Armando. O pau dele já estava pra fora e Beto o admirou por um instante. Era mediano, grosso, tinha os pentelhos aparados, mas não muito curtos. O saco era grande, mas justo, formando uma pequena bolsa escrotal proporcional ao tamanho do pau dele. Era um belo caralho rosado. Beto lambeu a parte de baixo da cabeça do pau dele e então abocanhou, chupando só a cabeça rosada. Armando soltou um grunhido baixo e Beto começou a engolir todo o pau dele. Começou movimento de vai-e-vem enquanto Armando movimentava a pélvis de leve, fodendo a boca de Beto. Nessa hora, senti meu pau - já duríssimo - derramar uma gota de pré-gozo na minha cueca. Baixei devagar o short e a cueca e liberei meu mastro. Comecei a bater uma punheta lenta assistindo aos dois. E Beto continuou fodendo o pau de Armando com a boca, sempre agarrado às coxas grossas e peludas dele.

De repente, Armando puxou Beto pra cima e beijou-o. Foi a vez dele desamarrar o short de Beto e puxar o pau dele pra fora. Antes mesmo de ele faze-lo, o volume no short era imenso! Naquele momento, me pareceu que Beto escondia mais um belo segredo. E quando Armando tirou o pau dele para fora, o que vi foi um cacete grande, grosso, não circuncidado, rosado, com pentelhos fartos na base e um sacão pendurado. Que surpresa! O baixinho e atarracado Beto era bem dotado demais! Armando ajoelhou-se e segurou o pau dele pela base. Era grosso como uma lata de refrigerante.

- Uau! Já tinha esquecido como teu pau era gostoso - comentou Armando, já colocando a cabeçona na boca e começou a mamar. E o puto sabia engolir um caralhão! Engolia todo o cacete até o nariz afundar nos pentelhos, voltava e engolia de novo, sempre segurando o saco de Beto e masturbando-se com a outra mão. Meu pau babava muito e eu já estava todo melado de pré-gozo, o que facilitava muito minha punheta. Ajoelhado, ouvi Armando olhar para cima, encarar Beto e dizer:

- Quero sentir essa pica no meu cu de novo. Me fode? - perguntou o macho grande com cara de pidão.

- Claro que fodo! Esse teu cu peludo é gostoso demais, cara!

Imediatamente, Armando deitou-se de costas sobre a borda do palco acarpetado, levantou as pernas revelando seu orifício rosado e cercado de pelos que tomavam toda a bunda grande e firme. Com as duas mãos, puxou os glúteos e mandou:

- Vem, meu macho! Me fode! Só você mesmo pra me fazer entender e aceitar o que eu realmente sou. Me fode! Mete essa pirocona no meu cu, vem!

Beto se aproximou com o pau duro apontando para cima. Vendo de longe, chegava a ser desproporcional. Um homem de baixa estatura - ele mede em torno de 1,65m - com um pau enorme e grosso daquele. E duro, apontando para cima, era de dar agua na boca mesmo. Ele se abaixou e começou deu uma lambida bem no cu de Armando. O cara urrou na hora! Beto riu e meteu a cara no cu peludo do rapaz que não parava se suspirar, controlando o tom de voz. Depois de uns minutos, Beto levantou-se, encostou a cabeça do pau dele no cu de Armando e disse:

- Tu me excitou tanto que meu pau tá todo melado. Vai ser mais fácil entrar.

- Então, vem! Soca esse pirocão no meu cu! Me fode! Quero sentir essa pirocona rasgando meu cu de novo.

Beto se inclinou e beijou ardentemente Armando. Depois, posicionou-se, encostou a cabeça enorme de sua pica no cu rosado de Armando e forçou. A cabeça entrou com dificuldade, mas entrou. Armando soltou um urro abafado. Beto parou um momento e fez carinho nos pêlos da barriga de Armando. Depois seguiu metendo devagar até entrar tudo, cada centímetro da pomba dele. Ficou parado um tempo e então começou a movimentar-se lentamente. E foi aumentando o ritmo lentamente. Em alguns minutos, ele estava bombando sem pena o cu de Armando, que gemia baixo e trincava os dentes, mas não pediu para parar nem tentou impedir as estocadas de Beto. Na hora que este deu uma pausa, Armando mudou de posição e se pôs de quatro, oferecendo a bunda peluda para Beto. Com o cu acostumado à tora de Beto, dessa vez a pica entrou sem muita dificuldade e Beto continuou metendo forte. Foi a vez de Beto puxar Armando pela mão e ele deitar no palco, com o mastro ainda muito duro. Armando primeiro sentou-se de costas para Beto, de frente para o escuro salão do bar, apoiando-se nos próprios joelhos e começou a cavalgar o pau dele. A visão daquele homem, todo másculo, sentando numa pica daquele tamanho me deixou louco. Levantei e andei em direção a eles. Ainda demoraram uns segundos para me notar e quando o fizeram, nem tiveram ação. Armando continuou sentado na pica do Beto, paralisado.

- Caralho! Vocês vão me matar de tanto tesão! Dois gostosos fodendo como loucos! Isso que é diversão! - falei me aproximando sem largar meu pau que babava. Eles quiseram falar algo, mas não deixei. - Adorei essa surpresa de descobrir que vocês jogam no meu time. Isso mesmo! Sou bissexual e adoro foder machos também.

Aos poucos, Armando foi saindo do choque e começando a se movimentar sobre o pau de Beto de novo. Me posicionei na frente dele com o pau em riste e disse:

- Chupa meu caralho, putão! Tu não imagina o tesão que eu tenho por ti. Mama aqui, vai! - mandei eu, segurando minha pica pela base e balançando.

Armando obedeceu e abocanhou meu cacete. Chupada gostosa que ele tinha. Mamava e galopava na pica imensa de Beto. Meu pau abafava os gemidos de prazer.

- Vem cá! Quero te comer também. Isso se Beto não se opor, claro.

- Eu? Que nada! Pode foder ele, sim! Putaria boa é a três!

Levei Armando até uma mesa na parte mais escura do bar, coloquei-o de costas em cima, levantei as pernas dele, encaixei o pau na entrada do cu dele e meti. Ele soltou um grito que foi abafado pela pica de Beto, que enfiou o pau na boca dele naquela hora. Bombei e fodi aquele cu apertado, morno, delicioso enquanto Beto o fazia engasgar socando a pica fundo na goela do machão. Beto era gostoso. Todo liso, poucos pêlos na parte inferior da barriga até chegar aos pentelhos e só. Peito e braços naturalmente lisos. Um gostoso mesmo! Estoquei fundo meu pau naquele cu e me inclinei para frente, olhando-o nos olhos. Ele entendeu e correspondeu. Nos beijamos enquanto fodiamos o cu e a boca de Armando. Mas o tesão estava demais e anunciei que ia gozar.

- Então vamos gozar juntos! Chupa essa pomba q vou te dar leitinho, meu macho - falou Beto.

- Goza em cima do meu pau, Vini. Quero sentir tua porra nos meus pêlos e gozar junto - pediu o safado do Armando.

- Então, bora, porque eu não tô me aguentando mais de tanto tesão, caralho! Ahhhhhh!!!!

Tirei o pau do rabo dele e esporrei vários jatos de gala sobre o pau, pentelhos e barriga de Armando. Quando minha porra lubrificou o pau dele, ele mesmo explodiu num gozo enorme, com jatos que atingiram peito e barba dele. E Beto completou o banho de porra, jorrando sobre o rosto e peito de Armando, que engoliu o que pôde. Quando terminamos, Beto beijou-o e limpou uns jatos de porra do rosto do brasiliense. A visão daquele macho delicioso coberto de gala era excitante. Me abaixei e provei da minha própria porra e da dele misturadas na barriga peluda dele. Beto se juntou a mim nessa tarefa. Ele gemia enquanto lambíamos seu corpo. E por mais intenso que tivesse sido o gozo, nossos paus ainda estavam duros.

- Porra, essa foi uma das melhores gozadas que já tive - disse eu.

- Nem me fale! Gozei muito! - completou Beto.

- Porra, eu mandei um jato no meu rosto, caralho! Nunca tinha gozado assim! Bom demais! - comentou o Armando.

Puxei-o pela mão e beijei-o. Ele sorriu e eu também. Beto trouxe suas roupas e as de Armando que estavam duas mesas atrás, perto do palco. Guardei meu pau e eles se vestiram. Mas o volume em nossos shorts era muito evidente. Ainda estávamos excitados. O cheiro de porra no ar e a visão de dois machos gostosos não me deixavam amolecer.

- Cara... vocês vão fazer o tour agora? - perguntou Beto.

- Ainda são uma da tarde... dá pra fazer até as 15h... - respondi.

- São duas horas livres... - falou Armando. - Vamos pra qual cabine?

- Para a minha! - respondi rápido. Rimos alto e fomos em direção à porta.

Nessa hora, um funcionário do navio entra e avisa que estava fechado e que só abriria lá pelas seis horas da tarde. Pedimos desculpas, agradecemos e saímos como se tivéssemos acabado de entrar. Rumamos para a minha cabine, coloquei o aviso de não perturbe na porta e fodemos muito! Eu quis dar meu cu pro Beto pra sentir aquela pica no meu rabo. Não foi fácil, mas foi gostoso demais!! Estava tão bom que perdemos a hora do tour e fodemos mais até umas sete da noite, quando o navio já havia zarpado. Mas essa tarde de foda e o que aconteceu naquela noite, conto em outra estória. Aquele cruzeiro iria mudar nossas vidas. Para melhor!

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Comentários

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Deliciciaaaaaa . . . nada como caras amigos . . . nota dez e tres estrelas.

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Belo e tesudo relato, acontece muito mais do que se imagina ! Aguardo a sequencia e deixo tres estrelas bem merecidas !

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Perfeito como seus outros contos. Eu TB adoro maduros parrudos!

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TB adoro maduros parrudos. Adorei mesmo, tanto q nem achei tão longo assim e fiquei tão excitado com o conto que nem percebi se tinha.algum erro de redação. Perfeito! Agora partiu punheta. Kkkkkkk

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RETARDADO DO ARMANDO HOMOFÓBICO DE FACHADA NÉ. É UM GRANDE ENRUSTIDO FDP ISSO SIM. CAPÍTULO GRANDE, PARÁGRAGOS GIGANTESCOS, FICOU UM POUCO CANSATIVO. DE RESTO FOI PERFEITO.

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